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1.
R. bras. Ci. Vet. ; 11(1-2): 1-2, 2004.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-712906

ABSTRACT

Para verificar a biocompatibilidade do silicone polidimetilsiloxano foi implantado cirurgicamente um segmento de 0,5 x 2,0 x2,0cm no tecido subcutâneo do dorso da aurícula e da região escapular de seis cães sem raça definida, fêmeas, com idadede dois a quatro anos. Não ocorreu reação do tipo rejeição com os segmentos de silicone. Observou-se reação fibrosa, compresença de fibras colágenas, células mononucleares linfócitos, plasmócitos, histiócitos, poucos polimorfonucleares e grandequantidade de fibroblastos, com formação de uma fina camada de tecido conjuntivo denso. O polidimetilsiloxano ébiocompatível quando implantado no subcutâneo da região escapular e no dorso da aurícula de cães.

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 11(1-2): 1-2, 2004.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491254

ABSTRACT

Para verificar a biocompatibilidade do silicone polidimetilsiloxano foi implantado cirurgicamente um segmento de 0,5 x 2,0 x2,0cm no tecido subcutâneo do dorso da aurícula e da região escapular de seis cães sem raça definida, fêmeas, com idadede dois a quatro anos. Não ocorreu reação do tipo rejeição com os segmentos de silicone. Observou-se reação fibrosa, compresença de fibras colágenas, células mononucleares linfócitos, plasmócitos, histiócitos, poucos polimorfonucleares e grandequantidade de fibroblastos, com formação de uma fina camada de tecido conjuntivo denso. O polidimetilsiloxano ébiocompatível quando implantado no subcutâneo da região escapular e no dorso da aurícula de cães.

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