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1.
Arq. bras. neurocir ; 32(4)dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-721635

ABSTRACT

Objective: Analyzing the rate of structural complications after transsphenoidal surgery for removal of growth hormone (GH) secreting pituitary adenomas. Methods: Retrospective study of 58 patients who underwent microscopic transsphenoidal neurosurgery for GH secreting pituitary adenomas exeresis in Curitiba, Parana state, Brazil, between 1998 and 2011 by the same neurosurgeon. The Criteria for diagnosis of complications were clinical. Results: Five (8,6%) of the 58 patients who underwent transsphenoidal surgery developed postoperative anatomical complications, which was due to sixth cranial nerve palsy (3,4%), surgical wound infection (1,7%) and CSF fistula (3,4%). Conclusion: The rate of postoperative complications observed in the present study is likely the literature review. There is a drop in the rate of complications with increasing experience of the neurosurgeon.


Objetivo: Analisar a taxa de complicações anatômicas após cirurgia transesfenoidal para remoção de adenoma hipofisário produtor de hormônio do crescimento (GH). Métodos: Estudo retrospectivo de 58 pacientes operados por microcirurgia transesfenoidal para exérese de adenomas pituitários produtores de GH em Curitiba, Paraná, Brasil, entre 1998 e 2011, realizados pelo mesmo neurocirurgião. Diagnóstico das complicações foi clínico. Resultados: Dos 58 pacientes submetidos à cirurgia transesfenoidal, 5 (8,6%) desenvolveram complicações anatômicas, 3,4% foram em decorrência de paresia temporária do sexto nervo craniano, 1,7%, de infecção da ferida operatória, e 3,4%, de fístula liquórica. Conclusão: A taxa de complicações pós-operatórias observada no presente estudo está semelhante à da revisão literária. Há uma queda no índice de complicações conforme aumenta a experiência do neurocirurgião.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Acromegaly/etiology , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/complications , Postoperative Complications , Microsurgery
2.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 433-442, set.-out. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691381

ABSTRACT

INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Toracotomia é um procedimento associado à dor pós-operatória de forte intensidade. O bloqueio peridural (BPD) é considerado o padrão-ouro para o seu controle. O bloqueio paravertebral (BPV) é uma opção para o controle da dor pós-operatória. O objetivo deste estudo foi fazer metanálises focadas nas comparações entre as analgesias com bloqueio peridural torácico ou paravertebral contínuos quanto à eficácia relativa no controle da dor pós-toracotomia e à incidência de efeitos adversos. MÉTODOS: O estudo seguiu o protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Foram analisados desfechos, primário (dor pós-operatória em repouso), e secundários (retenção urinária, náuseas e vômitos e hipotensão arterial). A diferença média ponderada foi estimada para as variáveis contínuas e as razões de chances para as variáveis categóricas. RESULTADOS: Foram incluídos oito estudos prospectivos controlados de alocação aleatória. As metanálises não demonstraram diferenças estatisticamente significantes entre as duas técnicas quanto ao desfecho da dor pós-operatória em repouso nos momentos 4h, 8h, 12h, 16h, 20h, 24h, 36h e 48h. A incidência de retenção urinária foi maior no grupo submetido ao BPD (RC = 7,19; IC95 = 1,87-27,7). A ocorrência de hipotensão foi maior no grupo submetido ao BPD (RC = 10,28; IC95 = 2,95-35,77). Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos em relação ao desfecho náuseas/vômitos (RC=3,00; IC95=0,49-18,45). CONCLUSÃO: Não se observaram diferenças estatisticamente significantes quanto ao alívio da dor pós-toracotomia quando comparados os tratamentos BPD e BPV. O tratamento BPV mostrou menor incidência de efeitos colaterais com redução na frequência de retenção urinária e hipotensão.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Thoracotomy is a procedure associated with postoperative severe pain. Epidural block (EB) is considered the gold standard for its control. Paravertebral block (PVB) is an option for the management of postoperative pain. The aim of this study was to evaluate by meta-analyses the effectiveness of continuous thoracic epidural and paravertebral blocks for pain management after thoracotomy and the incidence of adverse effects. METHOD: The study was conducted according to the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) protocol. We analyzed primary (postoperative pain at rest) and secondary outcomes (urinary retention, nausea, vomiting, hypotension). We estimated the weighted mean difference for continuous variables and odds ratios for categorical variables. RESULTS: We included eight prospective, randomized, controlled studies. Meta-analysis showed no statistically significant differences between the two techniques regarding the outcomes of postoperative pain at rest at four, eight, 12, 16, 20, 24, 36, and 48 hours. Incidence of urinary retention was higher in EP group (OR = 7.19, CI95 = 1.87 to 27.7). The occurrence of hypotension was higher in PVB group (OR = 10.28, 95 = 2.95 to 35.77). There was no statistically significant difference between both groups regarding the outcome nausea/vomiting (OR = 3.00, CI95 = 0.49 to 18.45). CONCLUSION: There were no statistically significant differences in pain relief after thoracotomy between EB and PVB. PVB showed a lower incidence of side effects with reduced frequency of urinary retention and hypotension.


INTRODUCCIÓN Y OBJETIVOS: La toracotomía es un procedimiento asociado con el dolor postoperatorio de fuerte intensidad. El bloqueo epidural (BEP) se le considera como el estándar oro para su control. El bloqueo paravertebral (BPV) es una opción para el control del dolor postoperatorio. El objetivo de este estudio fue hacer un meta-análisis centrándose en las comparaciones entre analgesia pos-toracotomía con bloqueo epidural torácico o paravertebral continuos, en cuanto a la eficacia relativa en el control del dolor pos-toracotomía y a la incidencia de los efectos adversos. MÉTODOS: El estudio secundó el protocolo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Se analizaron los resultados primarios (dolor Postoperatorio en reposo) y secundarios (retención urinaria, náuseas y vómitos e hipotensión arterial). La diferencia promedio ponderada se estimó para las variables continuas y las razones de chances para las variables categóricas. RESULTADOS: Fueron incluidos ocho estudios prospectivos controlados de ubicación aleatoria. Los meta-análisis no arrojaron diferencias estadísticamente significativas entre las dos técnicas en cuanto al resultado del dolor postoperatorio en reposo en los momentos 4h, 8h, 12h, 16h, 20h, 24h, 36h y 48h. La incidencia de retención urinaria fue mayor en el grupo sometido al BEP (RC = 7,19; IC95 = 1,87-27,7). El surgimiento de hipotensión aumentó en el grupo sometido al BEP (RC = 10,28; IC95 = 2,95-35,77). No hubo diferencia estadísticamente significativa entre los dos grupos con relación al resultado náuseas/vómitos (RC=3,00; IC95=0,49-18,45). CONCLUSIONES: No se observaron diferencias estadísticamente significativas en cuanto al alivio del dolor pos-toracotomía cuando se compararon los tratamientos BEP y BPV. El tratamiento BPV mostró una menor incidencia de efectos colaterales con una reducción en la frecuencia de retención urinaria e hipotensión.


Subject(s)
Humans , Anesthesia, Epidural/methods , Anesthesia, Spinal/methods , Nerve Block/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Thoracotomy/adverse effects , Anesthesia, Epidural/adverse effects , Anesthesia, Spinal/adverse effects
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(4): 340-346, jul.-ago. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680144

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: A Escala de Intensidade de Náuseas e Vômitos Pós-Operatórios (NVPO) foi desenvolvida para definir NVPOs clinicamente importantes. O objetivo deste estudo foi traduzir, retraduzir e validar a Escala de Intensidade de NVPO para uso em unidades de recuperação pósanestésica (RPA) portuguesas. MÉTODO: A Escala de Intensidade de NVPO foi traduzida e retraduzida de acordo com as diretrizes disponíveis. A equipe de pesquisadores conduziu um estudo prospectivo e observacional de coorte em uma RPA. Durante três semanas, avaliamos as NVPO em 157 pacientes adultos internados após cirurgia. As mensurações foram feitas com o uso da Escala Visual Analógica (EVA) nos intervalos de seis e 24 horas durante o período pós-operatório. Avaliamos a confiabilidade e a discordância do observador com o uso do coeficiente de correlação interclasses (CCI) e da medida de discordância baseada na informação (MDBI). Comparamos os escores EVA entre os pacientes com NVPO clinicamente significantes (> 50) e não significantes (< 50). RESULTADOS: Trinta e nove pacientes (25%) apresentaram NVPO em seis horas e 54 (34%) em 24 horas. Trinta e seis pacientes apresentaram náusea em seis horas e 54 em 24 horas. Entre os pacientes com NVPO, os escores de seis pacientes (15%) e nove pacientes (27%) foram clinicamente significantes na Escala de Intensidade de NVPO em seis e 24 horas, respectivamente. A confiabilidade foi boa tanto para os escores da Escala de Intensidade de NVPO quanto para EVA e a discordância entre observadores foi ligeiramente superior para EVA. A mediana dos escores EVA foi maior nos pacientes com escores clinicamente significantes na Escala de Intensidade de NVPO. CONCLUSÃO: A Escala de Intensidade de NVPO parece ser um instrumento de avaliação e monitoramento preciso e confiável de NVPO em RPA.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The Postoperative Nausea and Vomiting (PONV) Intensity Scale was developed to define clinically important PONV. The aim of this study was to translate, retranslate and validate the PONV Intensity Scale for use in Portuguese Post Anesthetic Care Unit (PACU) settings. METHODS: The PONV Intensity Scale was translated and back-translated in accordance with available guidelines. The research team conducted an observational and cohort prospective study in a PACU. One-hundred fifty-seven adult patients admiited after surgery over three weeks were evaluated for PONV. Measurements included nausea visual analogic scale (VAS) at 6 and 24 hours, postoperatively. We assessed reliability and observer disagreement using interclass correlation (ICC) and Information-Based Measure of Disagreement (IBMD). We compared VAS scores between patients with clinically significant (>50) and not significant (<50) PONV. RESULTS: Thirty-nine patients (25%) had PONV at 6 hours and 54 (34%) had PONV at 24 hours. Thirty-six and 54 patients experienced nausea at 6 and 24 hours, respectively. Among patients with PONV, 6 patients (15%) and 9 patients (27%) had a clinically significant PONV intensity scale score at 6 and at 24 hours, respectively. The reliability was good both for PONV intensity scale score and for VAS and observer disagreement was slightly higher for VAS. The median nausea VAS scores were higher in patients with clinically significant PONV Intensity score. CONCLUSIONS: The PONV Intensity Scale appears to be an accurate and reliable assessment and monitoring instrument for PONV in the PACU settings.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVO: La Escala de Intensidad de Náuseas y Vómitos Postoperatorios (NVPO) ha venido siendo desarrollada para definir NVPOs clínicamente importantes. El objetivo de este estudio fue traducir, re-traducir y validar la Escala de Intensidad de NVPO para el uso en las unidades de recuperación postanestésica (Urpa) portuguesas. MÉTODO: La Escala de Intensidad de NVPO fue traducida y retraducida a tono con las directrices que están disponibles. El equipo de investigadores llevó a cabo un estudio prospectivo y observacional de cohorte en una Urpa. Durante tres semanas, evaluamos el NVPO de 157 pacientes adultos ingresados despues de cirugía. Las mensuraciones se hicieron usando la Escala Visual Analógica (EVA) en los intervalos de seis y 24 horas durante el período Postoperatorio. Evaluamos la confiabilidad y la discordancia del observador con el uso del coeficiente de correlación inter-clases (CCI) y de la medida de discordancia con base en la información (MDBI). Comparamos las puntuaciones EVA entre los pacientes con NVPO clínicamente significativas (> 50) y no significativas (< 50). RESULTADOS: Treinta y nueve pacientes (25%) tuvieron NVPO en seis horas y 54 (34%) en 24 horas. Treinta y seis pacientes tuvieron náusea en seis horas y 54 en 24 horas. Entre los pacientes con NVPO, las puntuaciones de seis pacientes (15%) y nueve pacientes (27%) fueron clínicamente significativas en la Escala de Intensidad de NVPO en seis y 24 horas, respectivamente. La confiabilidad fue buena tanto para las puntuaciones de la Escala de Intensidad de NVPO como para EVA, y la discordancia entre los observadores fue ligeramente superior para EVA. La mediana de las puntuaciones EVA fue mayor en los pacientes con puntuaciones clínicamente significativas en la Escala de Intensidad de NVPO. CONCLUSIONES: La Escala de Intensidad de NVPO parece ser un instrumento de evaluación y monitoreo preciso y confiable de NVPO en las URPAs.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Postoperative Nausea and Vomiting/diagnosis , Surveys and Questionnaires , Language , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Translations
4.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-678897

ABSTRACT

Introdução: As cirurgias do trato aerodigestivo alto sãogeralmente de grande porte com realização de traqueostomia,podendo levar a complicações respiratórias pós-operatórias.Objetivo: Realizar um levantamento das alterações pneumofuncionaispós-operatórias em pacientes com neoplasias no tratoaerodigestivo alto durante internação hospitalar. Método: Estudoretrospectivo de caráter descritivo. Foram incluídos 43 prontuáriosde ambos os sexos, maiores de 18 anos, com neoplasia detrato aerodigestivo alto que realizaram cirurgia juntamente comtraqueostomia e encaminhados a Unidade de Terapia Intensiva(UTI) no pós-operatório imediato. Foram levantados dados daavaliação de função e mecânica respiratória, APACHE II, lesõesde estruturas, tipo de cirurgia, tempo cirúrgico, internação pósoperatóriae alterações pneumo-funcionais. Resultados: Naamostra 86% eram do sexo masculino e 14% do sexo feminino,com uma média de idade de 59,77 (±10,37) anos. A incidênciade alterações pneumo-funcionais foi de 39,53%, sendomais incidente a hipersecretividade com 23,26%. Os valoresespirométricos apresentaram uma média menor em todos osvalores, com diferença significativa entre os grupos (p<0,01) naVentilação Voluntária Máxima (VVM), onde os valores do grupocom alterações apresentaram média 75,11 (±29,24) e o grupo semalterações alcançou 98,59 (±31,40). Os dias de internamento pósoperatóriodos pacientes com alterações apresentou significância(p=0,01) perante o grupo sem alterações, com 5,96 (±3,79) diase 3,81 (±1,00) dias respectivamente. Conclusão: Pacientesem pós-operatório de cirurgias de trato aerodigestivo altoapresentam índices de alterações pneumo-funcionais, concluiseque, com baixos valores espirométricos, principalmente oVVM, os indivíduos tem maior chance de apresentar alterações,aumentando o tempo de internação.

5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(4): 545-547, jul.-ago. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643849

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de bloqueadores neuromusculares (BNM) na prática anestésica já tem mais de meio século e sempre foi um desafio para os anestesiologistas. Até bem pouco tempo a reversão dos bloqueadores neuromusculares adespolarizantes só possuia uma opção: a utilização de anticolinesterásicos. No entanto em algumas situações como na presença de bloqueio neuromuscular profundo após o uso de altas doses do relaxante, o uso de anticolinesterásicos não possibilita a adequada reversão do bloqueio neuromuscular. Recentemente uma ciclodextrina gama mostrou-se altamente eficaz para a reversão do BNM de agentes esteroidais, o sugamadex. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, submetida à laparotomia exploradora de emergência após intubação em sequência rápida com uso de rocurônio 1,2 mg.kg-1. Ao final da cirurgia a paciente foi descurarizada com neostigmina, no entanto a monitoração da junção neuromuscular não apresentou a recuperação esperada, revelando curarização residual. Foi utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 e a paciente apresenta reversão completa do BNM em apenas 2 minutos. CONCLUSÃO: A adequada recuperação do bloqueio neuromuscular residual é necessária para o pleno controle das funções da faringe e respiratória, evitando assim complicações. A adequada recuperação só pode ser obtida através da monitoração da junção neuromuscular com uma relação de TOF acima de 0,9. Muitas vezes a reversão do BNM com o uso de anticolinesterásicos pode não reverter completamente o BNM, no entanto na ausência da monitoração objetiva este diagnóstico não é possível. O caso ilustra o diagnóstico de BNM residual mesmo após a reversão com anticolinesterásicos, resolvido com a administração de sugamadex, uma alternativa segura para a reversão dos BNM adespolarizantes esteroidais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Neuromuscular blockers (NMB) have been used for more than half of a century in anesthesia and have always been a challenge for anesthesiologists. Until recently, the reversal of nondepolarizing neuromuscular blockers had only one option: the use of anticholinesterase agents. However, in some situations, such as deep neuromuscular blockade after high doses of relaxant, the use of anticholinesterase agents does not allow adequate reversal of neuromuscular blockade. Recently, sugammadex, a gamma-cyclodextrin, proved to be highly effective for reversal of NMB induced by steroidal agents. CASE REPORT: A female patient who underwent an emergency exploratory laparotomy after rapid sequence intubation with rocuronium 1.2 mg.kg-1. At the end of surgery, the patient received neostigmine reversal of NMB. However, neuromuscular junction monitoring did not show the expected recovery, presenting residual paralysis. Sugammadex 2 mg.kg-1 was used and the patient had complete reversal of NMB in just 2 minutes time. CONCLUSION: Adequate recovery of residual neuromuscular blockade is required for full control of the pharynx and respiratory functions in order to prevent complications. Adequate recovery can only be obtained by neuromuscular junction monitoring with TOF ratio greater than 0.9. Often, the reversal of NMB with anticholinesterase drugs may not be completely reversed. However, in the absence of objective monitoring this diagnosis is not possible. The case illustrates the diagnosis of residual NMB even after reversal with anticholinesterase agents, resolved with the administration of sugammadex, a safe alternative to reverse the NMB induced by steroidal non-depolarizing agents.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso de bloqueantes neuromusculares (BNM) en la práctica anestésica cuenta ya con más de medio y siempre fue un reto para los anestesiólogos. Hasta hace poco tiempo la reversión de los bloqueantes neuromusculares adespolarizantes solo tenía una opción: la utilización de antocolinesterásicos. Sin embargo, en algunas situaciones como en presencia de bloqueo neuromuscular profundo después del uso de altas dosis del relajante, el uso de anticolinesterásicos no posibilita la adecuada reversión del bloqueo neuromuscular. Recientemente una ciclodextrina gama mostró ser altamente eficaz para la reversión del BNM de agentes esteroidales, como el sugamadex. RELATO DE CASO: Paciente del sexo femenino, sometida a la laparotomía exploradora de emergencia después de la intubación en secuencia rápida con el uso de rocuronio 1,2 mg.kg-1. Al término de la operación, la paciente fue descurarizada con neostigmina, pero la monitorización de la junción neuromuscular no presentó la recuperación esperada, revelando la curarización residual. Fue utilizado sugamadex 2 mg.kg-1 y comprobamos que la paciente presenta una reversión completa del BNM en solamente 2 minutos. CONCLUSIONES: La correcta recuperación del bloqueo neuromuscular residual es necesaria para el pleno control de las funciones de la faringe y respiratoria, evitando así complicaciones. La adecuada recuperación solo puede obtenerse por medio de la monitorización de la junción neuromuscular con una relación de TOF por encima de 0,9. En muchas ocasiones, la reversión del BNM con el uso de anticolinesterásicos puede no revertir completamente el BNM, pero sin embargo en ausencia de la monitorización objetiva, ese diagnóstico no puede ser alcanzado. El caso ilustra el diagnóstico de BNM residual incluso después de la reversión con anticolinesterásicos, resuelto con la administración de sugamadex, una alternativa segura para la reversión de los BNM adespolarizantes esteroidales.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Androstanols/therapeutic use , Neuromuscular Blockade , Neuromuscular Nondepolarizing Agents/therapeutic use , gamma-Cyclodextrins/therapeutic use , Cholinesterase Inhibitors/therapeutic use , Neostigmine/therapeutic use , Treatment Failure
6.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 21(1/6): 111-118, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691087

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a influência da fisioterapia pré-operatória na amplitude de movimento do ombro e na medida de independência funcional em mulheres submetidas à mastectomia radical modificada com linfadenectomia axilar. Métodos: Foi realizado estudo piloto de um ensaio clínico randomizado com 14 mulheres que realizaram cirurgia de mastectomia radical com linfadenectomia axilar, divididas em grupo-controle (n=7) e grupo intervenção (n=7). As avaliações ocorreram no momento pré-operatório, no pós-operatório imediato (1° dia pós-operatório) e no pós-operatório tardio (15º dia pós-operatório), através de fichas de avaliação fisioterapêutica e aplicação do medida de independência funcional. Para o grupo intervenção, foi realizado atendimento fisioterapêutico pré-operatório, através de cinesioterapia do ombro. Para o grupo-controle, foram dadas somente informações através de cartilha como intervenção no pré-operatório. Resultados: A idade média das mulheres do grupo-controle foi de 61,1 (±14) e no grupo intervenção foi de 64,3 (±11,1) anos (p=0,65). Observou-se que o movimento de abdução do ombro apresentou maior déficit de amplitude de movimento para o grupo-controle. Com relação à medida de independência funcional, demonstrou-se uma diferença significativa (p<0,05) do escore no pré-operatório e no 15º dia de pós-operatório. Conclusão: A fisioterapia pré-operatória exerce papel fundamental na recuperação dos movimentos do ombro e maior independência funcional nas atividades de vida diárias do 1° dia pós-operatório ao 15° dia pós-operatório


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Lymph Node Excision , Mastectomy, Modified Radical , Physical Therapy Specialty , Postoperative Period
7.
Rev. Col. Bras. Cir ; 37(6): 407-412, nov.-dez. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-625231

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o prognóstico dos pacientes com lesão iatrogênica da via biliar (LIVB) em relação ao tempo de referencia (TR) para a unidade de transplante hepático (TH). MÉTODOS: Foram revisados 51 prontuários de pacientes que sofreram algum tipo de LIVB durante a colecistectomia e que foram encaminhados para a unidade de TH no Hospital Geral de Bonsucesso (HGB). As lesões foram agrupadas de acordo com a classificação de Bismuth. Além da colecistectomia (momento da lesão), também avaliamos o TR e o desfecho. RESULTADOS: Dentre os 51 pacientes estudados encontramos 17 homens e 34 mulheres com uma média de idade de 42,7 anos. Vinte e dois pacientes (43,1%) tinham uma lesão do tipo II; 13 (25,5 %) do tipo III; 10 (19,6 %) do tipo I, 5 (9,8 %) do tipo IV; e apenas um (2 %) do tipo V. Quarenta pacientes foram operados, sendo que três não retornaram para revisão médica e portanto, 37 foram avaliados em relação ao desfecho. Dentre esses, 25 pacientes (67,6 %) tiveram resultados excelentes ou bons com TR médio de 11,5 meses (intervalo: 2-48 meses) e 47,2 meses (intervalo: 3-180 meses) respectivamente. Os 12 pacientes (32,4 %) com resultados ruins tiveram um TR médio de 65,9 meses (intervalo: 3-264 meses), que foi significativamente maior do que o grupo com resultados excelentes ou bons (p=0,004). Sete pacientes foram listadas para fila de TH, porém apenas dois foram realizados. O TR desses sete pacientes foi significativamente mais elevado (p=0,04) do que o daqueles pacientes não listados. Sete pacientes morreram, dos quais seis foram causados por complicações hepáticas. CONCLUSÃO: O TR influenciou significativamente no prognóstico dos pacientes da nossa amostra.


OBJECTIVE: To evaluate the prognosis of patients with iatrogenic bile duct injury (IBDI) regarding time of referral (RT) to the unit of liver transplantation (LT). METHODS: We reviewed 51 charts of patients who had suffered some kind of IBDI during cholecystectomy and who were referred to the Bonsucesso General Hospital (HGB) LT unit. Lesions were grouped according to the Bismuth classification. Besides cholecystectomy (time of injury), we also evaluated the RT and outcome. RESULTS: Among the 51 patients studied, there were 17 men and 34 women, with a mean age of 42.7 years. Twenty-two patients (43.1%) had a type II lesion, 13 (25.5%) type III, 10 (19.6%) type I, 5 (9.8%) type IV and only 1 (2%) type V. Forty patients were operated, and three did not return for medical review, therefore, 37 were evaluated in relation to outcome. Among these, 25 patients (67.6%) had excellent or good results with average RT of 11.5 months (range: 2-48 months) and 47.2 months (range: 3-180 months) respectively. The 12 patients (32.4%) with poor results had a mean RT of 65.9 months (range: 3 264 months), which was significantly higher than the group with excellent or good results (p=0.004). Seven patients were listed for LT, but only two were transplanted. The RT of these seven patients was significantly higher (p=0.04) than those patients not listed. Seven patients died, six of which were due to liver complications. CONCLUSION: RT significantly influenced the prognosis of patients in our sample.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Bile Ducts/injuries , Cholecystectomy , Intraoperative Complications/surgery , Referral and Consultation/statistics & numerical data , Iatrogenic Disease , Prognosis , Time Factors
8.
Rev. méd. Minas Gerais ; 16(1): 18-23, jan.-mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-563756

ABSTRACT

A infecção da ferida cirúrgica (IFC) tem sido apontada como um dos mais importantes tipo de infecção. Objetivos: este estudo buscou desenvolver um índice preditor de risco para IFC em pacientes submetidos à cirurgia digestória, comparar sua capacidade preditora com o índice de risco do National Nosocomial Infection Surveillance (NNIS); determinar a incidência da IFC intra-hospitalar e pós-alta. Métodos: tratou-se de um estudo prospectivo, realizado em dois hospitais gerais de São Paulo, no período de agosto de 2001 a março de 2002. Resultados: 609 pacientes foram submetidos a cirurgia e acompanhados durante a internação e após alta. Foram notificadas 149 IFC, obteve-se uma incidência global de 24,5% IFC, sendo 33 (22,1%) durante a internação e 116 (77,9%) após alta. Por análise multivariada construiu-se o modelo alternativo como as seguintes variáveis ( p na regressão logística <0,20): obesidade, risco cirurgia, duração ajustada, cirurgia laparoscópica e potencial de contaminação. Na validação do índice de risco, NNIS, verificou-se que o mesmo mostrou-se pouco preditor à ocorrência da IFC, na amostra estudada, curva ROC [(0,652); 0,627; IC95% 0,575 - 0,678]; modelo alternativo [(0,895); 0,753; IC95% 0,708 - 0,799]. Conclusão: a presença de obesidade, o potencial de contaminação a duração da cirurgia ajustada e o risco cirurgia incrementam significativamente o risco da IFC. Acredita-se que tais resultados possam contribuir para subsidiar uma análise crítica e reflexiva em relação ao sistema de vigilância epidemiológica adotada pelos profissionais do controle de infecção, aprimorando a vigilância atualmente realizada para o paciente cirúrgico , atentando para parâmetros que até o momento não utilizados.


Subject(s)
Humans , Risk Factors , Surgical Wound Infection/epidemiology , Digestive System Surgical Procedures
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