ABSTRACT
This study evaluated the effect of dietary net energy (NE) levels on growth performance and carcass characteristics of barrows from 30 to 70 kg of body weight (BW). Sixty barrows with initial body weight (IBW) of 31.94 ± 3.54 kg and final body weight (FBW) of 71.98 ± 5.99 kg were allotted to one of five dietary NE levels (2.40, 2.45, 2.50, 2.55, and 2.60 Mcal kg-¹), using a completely randomized block design with six replicates and two barrows per replicate. The experimental period was divided into phase I: 30 to 50 kg and phase II: 50 to 70 kg. The variables analyzed were average daily feed intake (ADFI), net energy intake (NEI), digestible lysine intake (LysI), average daily gain (ADG), feed conversion (FC), FBW, digestible lysine conversion:gain (LysI:G), Cost:Gain (C:G), loin eye area (LEA), muscle depth (MD), first backfat layer (BF1), second backfat layer (BF2), total backfat (BFt), lean meat percentage, and carcass bonus index (BI). In phase I, there was a linear increase (P < 0.05) in FBW, ADG, NEI, and LysI with increasing NE levels in the diet. In phase II, increasing dietary NE levels also increased (P < 0.05) FBW, ADG, NEI, LysI, and FC linearly. Overall, there was a linear increase (P < 0.05) in ADG, NEI, LysI, and FC with increasing NE levels in the diet. The other performance variables were not affected (P > 0.05) by the NE levels. There was an increase (P < 0.05) in BF2 with increasing NE levels, but the other carcass characteristics were not altered (P > 0.05). We recommended 2.60 Mcal of NE kg-¹ in the diet for growing barrows from 30 to 70 kg.
Realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar níveis de energia líquida (EL), mantendo a relação caloria: nutriente, no desempenho e características de carcaça de suínos dos 30 aos 70 kg. Foram utilizados 60 suínos machos castrados, com pesos iniciais de 31,94 ± 3,54 kg e finais de 71,98 ± 5,99 kg. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos casualizados, em cinco níveis de EL (2,40; 2,45; 2,50; 2,55; 2,60 Mcal de EL kg-¹ de dieta), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. O período experimental foi dividido em fase I: 30 aos 50 kg e fase II: 50 aos 70 kg. As variáveis analisadas foram os consumos de ração diária (CRD), energia líquida (CEL) e lisina digestível (CLdig), ganho de peso diário (GPD), conversão alimentar (CA), peso final (PF), conversão de lisina digestível: ganho (CLdig:G), custo: ganho (C:G), área de olho de lombo (AOL), profundidade de músculo (PM), espessura de toucinho da primeira camada (ET1), espessura de toucinho da segunda camada (ET2), espessura de toucinho total (ETt), percentual de carne magra (CM) e o índice de bonificação de carcaça (IB). Dos 30 aos 50 kg, verificou-se aumento linear (P < 0,05) do PF, GPD e dos CEL e CLdig com o aumento dos níveis de EL na dieta. Dos 50 aos 70 kg, o aumento dos níveis de EL na dieta promoveu melhora linear (P < 0,05) do PF, GPD, CEL, CLdig e da CA dos suínos. No período total, verificou-se aumento linear (P < 0,05) do GPD, CEL, CLdig e melhora linear (P < 0,05) da CA de acordo com o aumento do nível de EL na dieta. As demais variáveis de desempenho não foram afetadas (P > 0,05) pelos níveis de EL. Verificou-se aumento (P < 0,05) da ET2 de acordo com o aumento do nível de EL, porém sem alterar (P > 0,05) as demais características de carcaça. Recomenda-se o nível 2,60 Mcal de EL kg-¹ de dieta para suínos machos castrados dos 30 aos 70 kg.
Subject(s)
Animals , Male , Swine , Diet/veterinary , EatingABSTRACT
The objective of this study was to evaluate sequential metabolizable energy (ME) plans, maintaining the lysine: calorie ratio for piglets from 7 to 30 kg. Forty eight female piglets with initial weight of 6.9 ± 1.2 kg and final weight of 30.5 ± 3.8 kg were randomly allocated in a randomized complete blocks design to three nutritional plans with eight replicates and two animals per experimental unit. Sequential plans provided four ME levels: plan 1: 3,300-3,250-3,200-3,150 kcal ME kg-1, plan 2: 3,400-3,350-3,300-3,250 kcal ME kg-1, and plan 3: 3,500-3,450-3,400-3,350 kcal ME kg-1 of feed, from 7 to 10 kg, 10 to 15 kg, 15 to 20 kg and 20 to 30 kg, respectively. From 7 to 10 kg, there was no effect (P>0.05) of the nutritional plans in the evaluated variables. From 7 to 15 kg, a higher (P 0.05) energy intake and weight gain and a better (P 0.05) feed conversion was observed in animals fed with nutritional plans 2 and 3. Nutritional plans 2 and 3 resulted in higher (P 0.05) final weight, feed intake, energy intake, digestible lysine intake, weight gain, and better feed conversion in the 7 to 20 kg, 7 to 25 kg and 7 to 30 kg. It is recommended the sequential plan containing 3,400-3,350-3,300-3,250 kcal ME kg-1 of feed from 7 to 10 kg, from 10 to 15 kg, 15 to 20 kg, and from 20 to 30 kg; respectively, equivalent to levels of 2,546-2,513-2,501-2,475 kcal net energy (NE) kg-1 of feed for piglets.(AU)
Realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar planos sequenciais de energia metabolizável (EM), mantendo a relação lisina: caloria, para leitões dos 7 ao 30 kg. Foram utilizados 48 leitões, fêmeas, com peso inicial de 6,9 ± 1,2 kg e final de 30,5 ± 3,8 kg, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso em três planos nutricionais, sendo: 1- 3.300-3.250-3.200-3.150 Kcal de EM kg-1 de ração; 2- 3.400-3.350-3.300-3.250 Kcal de EM kg-1 de ração; e 3- 3.500-3.450-3.400-3.350 Kcal de EM kg-1 de ração, dos 7 aos 10 kg, dos 10 aos 15 kg, dos 15 aos 20 kg e dos 20 aos 30 kg, respectivamente, com oito repetições e dois animais por unidade experimental. Dos 7 aos 10 kg, não houve efeito (P>0,05) dos planos nutricionais nas variáveis avaliadas. Observou-se, dos 7 aos 15 kg, maiores (P 0,05) consumos de energia e ganho de peso e melhor (P 0,05) conversão alimentar nos animais alimentados com os planos nutricionais 2 e 3. Os leitões alimentados com os planos nutricionais 2 e 3 apresentaram maior (P 0,05) peso final, consumos de ração, de energia, de lisina digestível, ganho de peso e melhor conversão alimentar nos períodos dos 7 aos 20 kg, dos 7 aos 25 kg e dos 7 aos 30 kg. Recomenda-se o plano sequencial contendo 3.400-3.350-3.300-3.250 Kcal de EM kg-1 de ração dos 7 aos 10 kg, dos 10 aos 15 kg, 15 aos 20 kg e dos 20 aos 30 kg, respectivamente, equivalentes aos níveis de 2.546-2.513-2.501-2.475 Kcal de energia líquida kg-1 de ração.(AU)
Subject(s)
Animals , Female , Swine , Animal Feed , Weight Gain , Diet/veterinaryABSTRACT
ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate sequential metabolizable energy (ME) plans, maintaining the lysine: calorie ratio for piglets from 7 to 30 kg. Forty eight female piglets with initial weight of 6.9 ± 1.2 kg and final weight of 30.5 ± 3.8 kg were randomly allocated in a randomized complete blocks design to three nutritional plans with eight replicates and two animals per experimental unit. Sequential plans provided four ME levels: plan 1: 3,300-3,250-3,200-3,150 kcal ME kg-1, plan 2: 3,400-3,350-3,300-3,250 kcal ME kg-1, and plan 3: 3,500-3,450-3,400-3,350 kcal ME kg-1 of feed, from 7 to 10 kg, 10 to 15 kg, 15 to 20 kg and 20 to 30 kg, respectively. From 7 to 10 kg, there was no effect (P>0.05) of the nutritional plans in the evaluated variables. From 7 to 15 kg, a higher (P<0.05) energy intake and weight gain and a better (P < 0.05) feed conversion was observed in animals fed with nutritional plans 2 and 3. Nutritional plans 2 and 3 resulted in higher (P<0.05) final weight, feed intake, energy intake, digestible lysine intake, weight gain, and better feed conversion in the 7 to 20 kg, 7 to 25 kg and 7 to 30 kg. It is recommended the sequential plan containing 3,400-3,350-3,300-3,250 kcal ME kg-1 of feed from 7 to 10 kg, from 10 to 15 kg, 15 to 20 kg, and from 20 to 30 kg; respectively, equivalent to levels of 2,546-2,513-2,501-2,475 kcal net energy (NE) kg-1 of feed for piglets.
RESUMO: Realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar planos sequenciais de energia metabolizável (EM), mantendo a relação lisina: caloria, para leitões dos 7 ao 30 kg. Foram utilizados 48 leitões, fêmeas, com peso inicial de 6,9 ± 1,2 kg e final de 30,5 ± 3,8 kg, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso em três planos nutricionais, sendo: 1- 3.300-3.250-3.200-3.150 Kcal de EM kg-1 de ração; 2- 3.400-3.350-3.300-3.250 Kcal de EM kg-1 de ração; e 3- 3.500-3.450-3.400-3.350 Kcal de EM kg-1 de ração, dos 7 aos 10 kg, dos 10 aos 15 kg, dos 15 aos 20 kg e dos 20 aos 30 kg, respectivamente, com oito repetições e dois animais por unidade experimental. Dos 7 aos 10 kg, não houve efeito (P>0,05) dos planos nutricionais nas variáveis avaliadas. Observou-se, dos 7 aos 15 kg, maiores (P<0,05) consumos de energia e ganho de peso e melhor (P < 0,05) conversão alimentar nos animais alimentados com os planos nutricionais 2 e 3. Os leitões alimentados com os planos nutricionais 2 e 3 apresentaram maior (P<0,05) peso final, consumos de ração, de energia, de lisina digestível, ganho de peso e melhor conversão alimentar nos períodos dos 7 aos 20 kg, dos 7 aos 25 kg e dos 7 aos 30 kg. Recomenda-se o plano sequencial contendo 3.400-3.350-3.300-3.250 Kcal de EM kg-1 de ração dos 7 aos 10 kg, dos 10 aos 15 kg, 15 aos 20 kg e dos 20 aos 30 kg, respectivamente, equivalentes aos níveis de 2.546-2.513-2.501-2.475 Kcal de energia líquida kg-1 de ração.
ABSTRACT
RESUMEN Se evaluó el aporte calórico, el contenido de grasa saturada y la aceptación sensorial de helados de vainilla formulados con inulina, como sustituto parcial de grasa saturada. Se formularon por triplicado cuatro mezclas para helados, en las cuales, se reemplazó parte de la grasa de palma (2, 3 y 4%) por inulina comercial. La grasa del tratamiento control, se formuló con 7% de grasa vegetal saturada. Para el reemplazo, se utilizó una relación 1:0,25 (grasa saturada:inulina). El aporte calórico, se calculó mediante la medición de energía bruta. El análisis sensorial, se realizó con 23 jueces consumidores habituales de helado. Se concluyó que en la formulación de helados de vainilla es posible reemplazar el 57,14% de grasa vegetal saturada por inulina sin que se afecten las propiedades sensoriales en el producto, logrando reducir en un 16%, el contenido calórico y, en 48,6%, el contenido de grasa saturada. Por lo tanto, la sustitución de grasa vegetal por inulina es una alternativa, que permite ofrecer en el mercado helados funcionales, con bajo contenido calórico, sin perder la palatabilidad, que hace a los helados un producto placentero para la gran mayoría de la población mundial.
ABSTRACT The caloric intake, saturated fat content and sensory acceptance of vanilla ice cream formulated with inulin as a partial substitute for saturated fat was evaluated. Ice cream mixtures by triplicate were formulated, and part of the palm fat (2, 3 and 4%) was replaced by commercial inulin. The fat of the control treatment was formulated with 7% vegetable fat. For the replacement of fat, a ratio of 1: 0.25 (fat: inulin) was used. The caloric intake was calculated by measuring gross energy. The sensory analysis was carried out with 23 habitual consumers judges of ice cream. It was concluded that in the formulation of vanilla ice cream is possible to replace 57.14% vegetable fat for inulin without affecting the sensory properties in the product, with this is possible to obtain 16% reduction in the caloric content and 48.6% in the content of saturated fat. Therefore, the replacement of vegetable fat by inulin is an alternative that allows offering functional ice cream with low caloric content, without losing the palatability that makes ice cream pleasant for most of the world population.
ABSTRACT
Os queijos são alimentos reconhecidos como fontes de cálcio, fósforo e proteína, importantes na alimentação adequada. Contudo, certos queijos também estão associados à ingestão de alta quantidade de gorduras, que podem causar doenças coronarianas e carcinogênicas. Embora os consumidores estejam conscientes quanto à necessidade de redução da ingestão de gorduras, ainda não estão satisfeitos com a qualidade dos queijos light disponíveis no mercado, pois a retirada parcial ou total da gordura promove algumas alterações indesejáveis, principalmente em relação à textura e ao sabor. Como propósito de oferecer produtos adequados sob o ponto de vista nutricional e agradáveis ao paladar, foram desenvolvidas alternativas de melhoria nas características dos queijos light. Uma das alternativas consiste no uso de substitutos de gordura, aditivos que atuam na melhoria das características sensoriais e funcionais dos queijos com reduzido teor de gordura. Esses substitutos de gordura podem ser compostos de proteínas, carboidratos e lipídios, ou de sua combinação, que auxiliam principalmente na retenção de umidade, e melhoram as características de queijos com reduzido teor de gordura. Nesse contexto, esta revisão tem como objetivo demonstrar as inovações e tendências do uso de substitutos de gordura para a produção de queijos light. (AU)
Subject(s)
Cheese , Fat SubstitutesABSTRACT
Os queijos são alimentos reconhecidos como fontes de cálcio, fósforo e proteína, importantes na alimentação adequada. Contudo, certos queijos também estão associados à ingestão de alta quantidade de gorduras, que podem causar doenças coronarianas e carcinogênicas. Embora os consumidores estejam conscientes quanto à necessidade de redução da ingestão de gorduras, ainda não estão satisfeitos com a qualidade dos queijos light disponíveis no mercado, pois a retirada parcial ou total da gordura promove algumas alterações indesejáveis, principalmente em relação à textura e ao sabor. Como propósito de oferecer produtos adequados sob o ponto de vista nutricional e agradáveis ao paladar, foram desenvolvidas alternativas de melhoria nas características dos queijos light. Uma das alternativas consiste no uso de substitutos de gordura, aditivos que atuam na melhoria das características sensoriais e funcionais dos queijos com reduzido teor de gordura. Esses substitutos de gordura podem ser compostos de proteínas, carboidratos e lipídios, ou de sua combinação, que auxiliam principalmente na retenção de umidade, e melhoram as características de queijos com reduzido teor de gordura. Nesse contexto, esta revisão tem como objetivo demonstrar as inovações e tendências do uso de substitutos de gordura para a produção de queijos light.
Subject(s)
Cheese , Fat SubstitutesABSTRACT
O objetivo deste estudo foi determinar os teores de ciclamato de sódio nos refrigerantes de baixa caloria mais consumidos no país. Os refrigerantes de baixa caloria dos tipos cola, guaraná, laranja, limão e uva foram analisados seguindo-se a técnica descrita por Sjõberg e Alanko (1987), com algumas modificações. Os ensaios de recuperação da metodologia foram realizados em três níveis de fortificação, com recuperação média de 92,5 e 110,3, respectivamente, para cola e guaraná, e o desvio-padrão relativo foi de 3,7. Os teores médios de ciclamato de sódio variaram de 27,1 ± 1,1 (cola A) a 127,3 ± 1,5 mg.100 mL-1 (limão B), o que mostra que a ingestão diária aceitável do edulcorante pode ser facilmente excedida com o consumo de refrigerantes de baixa caloria. Todas as amostras de refrigerantes apresentaram teores de ciclamato de sódio superiores àqueles indicados no rótulo, com 12,9 (cola A) a 19,0 (limão B) acima do declarado. Dos 18 refrigerantes analisados, apenas quatro apresentaram teor médio de ciclamato de sódio de acordo com o limite máximo de 40 mg.100 mL-1 de bebida, permitido pela legislação brasileira; e os demais apresentaram variação de 74,8 (laranja) a 218,3 (limão B) acima do limite permitido.
Subject(s)
Artificially Sweetened Beverages , Cyclamates , Legislation, FoodABSTRACT
The present study was conducted in order to determine sodium cyclamate concentrations in tabletop sweeteners, powdered sweeteners, diet/light soft drinks, diet/light teas, light yogurts, light nectars and dried mixture for light beverages, available in markets of Campinas city. Determination of this sweetener product was performed by ultraviolet spectrophotometry. Sodium cyclamate was quantitatively converted to N,N-dichlorocyclohexylamine, which was determined by measuring its UV absorption at 314 nm. Cyclamate concentration varied according to the analyzed matrix in a range from 64.9 to 95.0 mg/mL in tabletop sweeteners, 79.0 to 94.4 mg/g in powdered sweeteners, 36.1 to 101.1 mg/100mL in diet/light soft drinks, 22.7 to 54.0 mg/100mL in diet/light teas, 8.36 to 105.0 mg/100mL in light nectars, and 83.6 to 122.5 mg/100mL in light yogurts. The unique brand of mixture for beverages available, the mean quantity of this sweetener was 28.2 mg/100 mL. In general, sodium cyclamate concentration in the analyzed samples did not exceed the maximum limit established by the Brazilian Legislation.
O presente estudo teve como objetivo determinar os teores de ciclamato de sódio em adoçantes de mesa líquido, adoçantes em pó, refrigerantes diet/light, chás diet/light, iogurtes light, néctares light, além de preparados sólidos para refresco light, comercializados na região de Campinas, SP. A determinação deste edulcorante foi feita por espectrofotometria de UV, após sua derivação a N,N-diclorociclohexilamina. A absorbância foi medida em um espectrofotômetro Varian, Modelo Cary 50, a 314 nm usando o ciclohexano como referência. Os teores de ciclamato de sódio variaram de acordo com o produto analisado, situando-se na faixa de 64,9 a 95,0 mg/mL em adoçantes de mesa, 79,0 a 94,4 mg/g em adoçantes em pó, 36,1 a 101,0 mg/100mL em refrigerantes diet/light, 22,7 a 54,0 mg/100mL em chás diet/light, 83,6 a 105,0 mg/100mL em néctares light e de 83,6 a 122,5 mg/100mL em iogurtes light. Em uma única marca de preparado sólido para refresco light analisada, a quantidade média encontrada para o edulcorante foi de 28,2 mg/100mL. De modo geral, a concentração de ciclamato de sódio não excedeu o limite máximo estabelecido pela legislação brasileira para cada uma das categorias de alimentos estudadas.
ABSTRACT
Energy conversion and balance of seven crop rotation systems for wheat were assessed from 1987 to 1995, in Passo Fundo, RS, Brazil. The following systems were evaluated: system I (wheat/soybean); system II (wheat/soybean, from 1987 to 1989, and wheat/soybean and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); system III (wheat/soybean, black oats or white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum); system IV (wheat/soybean, white oats/soybean, flax/soybean, and common vetch/corn, from 1987 to 1989, and wheat/soybean, sunflower or black oats/soybean, white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); system V (wheat/soybean, wheat/soybean, black oats or white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum); system VI (wheat/soybean, wheat/soybean, white oats/soybean, flax/soybean, and common vetch/corn, from 1987 to 1989, and wheat/soybean, wheat/soybean, sunflower or black oats/soybean, white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); and VII (winter fallow/soybean, from 1990 to 1995). On the average from1987 to 1989, no significant differences among rotation systems were observed for energy conversion and energy balance rates. From 1990 to 1995, system II (8.58) showed greater energy conversion index than system I (5.61), and the remaining systems did not differ significantly among themselves. From 1990 to 1995, systems II (20,938Mcal/ha), III (19,239Mcal/ha), IV (18,618Mcal/ha), V (19.646Mcal/ha), and VI (18,702Mcal/ha) showed greater energy balance, as compared to system VII (10.279kg/Mcal).
Do ponto de vista calórico, existem poucos trabalhos no Brasil estimando a conversão e o balanço energético. Neste estudo, avaliaram-se a conversão e o balanço energético de sete sistemas de rotação de culturas durante nove anos (1987 a 1995), em Passo Fundo, RS. Os sistemas foram constituídos por: sistema I (trigo/soja); sistema II (trigo/soja, de 1987 a 1989, e trigo/soja e ervilhaca/ milho ou sorgo, de 1990 a 1995); sistema III (trigo/soja, aveia preta ou aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo); sistema IV (trigo/soja, aveia branca/soja, linho/soja e ervilhaca/milho, de 1987 a 1989, e trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo, de 1990 a 1995); sistema V (trigo/soja, trigo/soja, aveia preta ou aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo); sistema VI (trigo/ soja, trigo/soja, aveia branca/soja, linho/soja e ervilhaca/milho, de 1987 a 1989, e trigo/soja, trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo, de 1990 a 1995); e VII (pousio de inverno/soja, de 1990 a 1995). No período agrícola de 1987 a 1989, não houve diferenças significativas entre os sistemas de rotação de culturas, em relação à conversão energética e ao balanço energético. Na média do período de 1990 a 1995, o sistema II (8,58) apresentou índice de conversão energética maior do que o do sistema I (5,61), e os demais sistemas não diferiram significativamente entre si. No mesmo período, o balanço energético para os sistemas II (20.938Mcal/ha), III (19.239Mcal/ha), IV (18.618Mcal/ha), V (19.646kg/Mcal) e VI (18.702Mcal/ha) foi superior ao do sistema VII (10.279Mcal/ha). A rotação de culturas foi mais eficiente, sem aumentar o consumo de energia não renovável.
ABSTRACT
Energy conversion and balance of seven crop rotation systems for wheat were assessed from 1987 to 1995, in Passo Fundo, RS, Brazil. The following systems were evaluated: system I (wheat/soybean); system II (wheat/soybean, from 1987 to 1989, and wheat/soybean and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); system III (wheat/soybean, black oats or white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum); system IV (wheat/soybean, white oats/soybean, flax/soybean, and common vetch/corn, from 1987 to 1989, and wheat/soybean, sunflower or black oats/soybean, white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); system V (wheat/soybean, wheat/soybean, black oats or white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum); system VI (wheat/soybean, wheat/soybean, white oats/soybean, flax/soybean, and common vetch/corn, from 1987 to 1989, and wheat/soybean, wheat/soybean, sunflower or black oats/soybean, white oats/soybean, and common vetch/corn or sorghum, from 1990 to 1995); and VII (winter fallow/soybean, from 1990 to 1995). On the average from1987 to 1989, no significant differences among rotation systems were observed for energy conversion and energy balance rates. From 1990 to 1995, system II (8.58) showed greater energy conversion index than system I (5.61), and the remaining systems did not differ significantly among themselves. From 1990 to 1995, systems II (20,938Mcal/ha), III (19,239Mcal/ha), IV (18,618Mcal/ha), V (19.646Mcal/ha), and VI (18,702Mcal/ha) showed greater energy balance, as compared to system VII (10.279kg/Mcal).
Do ponto de vista calórico, existem poucos trabalhos no Brasil estimando a conversão e o balanço energético. Neste estudo, avaliaram-se a conversão e o balanço energético de sete sistemas de rotação de culturas durante nove anos (1987 a 1995), em Passo Fundo, RS. Os sistemas foram constituídos por: sistema I (trigo/soja); sistema II (trigo/soja, de 1987 a 1989, e trigo/soja e ervilhaca/ milho ou sorgo, de 1990 a 1995); sistema III (trigo/soja, aveia preta ou aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo); sistema IV (trigo/soja, aveia branca/soja, linho/soja e ervilhaca/milho, de 1987 a 1989, e trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo, de 1990 a 1995); sistema V (trigo/soja, trigo/soja, aveia preta ou aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo); sistema VI (trigo/ soja, trigo/soja, aveia branca/soja, linho/soja e ervilhaca/milho, de 1987 a 1989, e trigo/soja, trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho ou sorgo, de 1990 a 1995); e VII (pousio de inverno/soja, de 1990 a 1995). No período agrícola de 1987 a 1989, não houve diferenças significativas entre os sistemas de rotação de culturas, em relação à conversão energética e ao balanço energético. Na média do período de 1990 a 1995, o sistema II (8,58) apresentou índice de conversão energética maior do que o do sistema I (5,61), e os demais sistemas não diferiram significativamente entre si. No mesmo período, o balanço energético para os sistemas II (20.938Mcal/ha), III (19.239Mcal/ha), IV (18.618Mcal/ha), V (19.646kg/Mcal) e VI (18.702Mcal/ha) foi superior ao do sistema VII (10.279Mcal/ha). A rotação de culturas foi mais eficiente, sem aumentar o consumo de energia não renovável.