ABSTRACT
Staphylococcus aureus é uma bactéria patogênica, associada à toxinose alimentar e pela sua capacidade em se tornar resistente a grande número de antimicrobianos. Alternativa para seu controle é a utilização de cinalmadeído, componente majoritário do óleo essencial de canela. O objetivo desse trabalho foi avaliar a inativação S. aureus por cinamaldeído em duas temperaturas. S. aureus foi incubado em caldo triptona de soja adicionado de 0,5% de Tween 80 (v/v) e 0,25% (v/v) de cinamaldeído nas temperaturas de 37 °C e 7 °C por 5, 10, 20, 30 e 35 minutos. Não foi observada ação bactericida do cinamaldeído na temperatura de 7°C, entretanto, a 37°C, após 35 minutos de contato não foram detectadas células viáveis. Dessa forma, destaca-se a importância da temperatura para a ação antimicrobiana do cinamaldeído.(AU)
Subject(s)
Staphylococcus aureus/drug effects , Oils, Volatile , Cinnamomum zeylanicum , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Hot Temperature/adverse effects , Microbial Sensitivity TestsABSTRACT
Staphylococcus aureus é uma bactéria patogênica, associada à toxinose alimentar e pela sua capacidade em se tornar resistente a grande número de antimicrobianos. Alternativa para seu controle é a utilização de cinalmadeído, componente majoritário do óleo essencial de canela. O objetivo desse trabalho foi avaliar a inativação S. aureus por cinamaldeído em duas temperaturas. S. aureus foi incubado em caldo triptona de soja adicionado de 0,5% de Tween 80 (v/v) e 0,25% (v/v) de cinamaldeído nas temperaturas de 37 °C e 7 °C por 5, 10, 20, 30 e 35 minutos. Não foi observada ação bactericida do cinamaldeído na temperatura de 7°C, entretanto, a 37°C, após 35 minutos de contato não foram detectadas células viáveis. Dessa forma, destaca-se a importância da temperatura para a ação antimicrobiana do cinamaldeído.