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1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 28(1): e2832, 2017. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-954438

ABSTRACT

ABSTRACT There is still no consensus about the use of stretching before strength exercises in successive series. Thus, the aim was to verify the acute effect of two stretching methods on the strength performance in the bench press exercise. Trained subjects performed 3 sets of 8 to10-RM in the bench press immediately after the static stretching (SS), Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) or control condition. There was a significant decrease in repetitions in the second and third series compared to the first for all conditions. There was no significant difference in the number of repetitions or total volume between the conditions with and without stretching. The SS and PNF induced no negative effect on strength performance and can be used prior to this exercise


RESUMO Ainda não há consenso sobre a utilização de alongamentos antes de exercícios de força em séries sucessivas. Sendo assim, o objetivo foi verificar o efeito agudo de dois métodos de alongamento sobre o desempenho da força no exercício supino reto. Indivíduos treinados realizaram 3 séries de 8 a 10-RM no supino reto imediatamente após o alongamento estático (AE), Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) ou condição controle. Foi encontrada queda significativa das repetições na segunda e terceira séries em comparação à primeira em todas as condições. Não houve diferença significativa no número de repetições ou no volume total entre as condições com e sem alongamento. O AE e a FNP não causaram impacto negativo no desempenho da força, podendo, assim, serem utilizados previamente a esse exercício.


Subject(s)
Muscle Strength , Muscle Stretching Exercises , Mentoring , Disease Resistance , Isotonic Contraction
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 21(3): 51-60, 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733842

ABSTRACT

Verificar os efeitos dos contraceptivos hormonais orais (CO) sobre o grau de força muscular e na composição corporal de mulheres jovens atletas. Participaram desse estudo 12 mulheres jovens adultas com idade superior a 18 anos, atletas amadoras de voleibol, que participavam ativamente de treinos e competições. A amostra foi divida em Grupo Contraceptivo (GCO, n=7) e Grupo Não Contraceptivo (GNCO, n=5). Foi aplicado um questionário sobre características sociodemográficas, comportamentais, de saúde e relacionadas ao treinamento. Realizaram-se medidas antropométricas, testes de força por dinamometria e de carga de uma repetição máxima. A análise dos dados foi realizada através da análise descritiva (média ± desvio padrão) e inferencial (teste t de Student não pareado ou teste de Wilcoxon não pareado) e o nível de significância aceito foi de p<0,05. Na escolha do CO como método contraceptivo, a maioria das atletas do grupo que GCO fazem uso de contraceptivos orais de terceira geração, fazem uso dos mesmo há pelo menos 5 anos e motivaram-se a usar o medicamento por sua eficiência e eficácia no controle de natalidade. As atletas do grupo GNCO utilizavam a camisinha como método contraceptivo. Em relação a composição corporal, as atletas do grupo GCO apresentaram medidas de dobras cutâneas, circunferência corporal, percentual de gordura e peso mais elevados do que as atletas do grupo GNCO, porém em nenhum dos grupos foi observado um percentual de gordura equivalente ou superior a 25%, valor considerado como na média para mulheres com idade entre 25 e 35 anos. Nenhuma das variáveis analisadas apresentou associação estatisticamente significativa com a ingestão de CO e alterações de força e performance atlética; apenas no valor da circunferência da coxa medial encontrou-se significativa limítrofe (p=0,05). No presente estudo, os COs não exerceram efeitos significantes sobre a força muscular e composição corporal de jovens atletas amadoras de voleibol.


The study aimed to evaluate potential effects of hormonal contraceptives (OC) on muscle strength and body composition in young female amateur volleyball players. Twelve women (18 or older) participated in the study, all of them were volleyball players, who were training and competing. The sample was divided into Contraceptive Group (OCG, n = 7) and Non Contraceptive Group (NOCG, n = 5). We administered a questionnaire on socio-demographic, behavioral, health-related information and training aspects. Anthropometric measurements, grip strength and maximum repetition tests were taken. Data analysis was performed with descriptive analysis (means ± standard deviations) and inferential statistics (Student's unpaired t test or Wilcoxon unpaired test) and the level of significance was set to 0.05. Among OC users, most athletes use third-generation oral contraceptives, for at least 5 years and were motivated to use the drug for their efficiency and effectiveness as a birth control method. The athletes from NOCG group used condoms as a contraceptive method. Regarding body composition, athletes from OCG group presented higher skinfolds, body circumference, body fat percentage and weight compared to athletes from NOCG group, but in none of the groups body fat was equal to or exceeded 25%, which is considered a value in average for women between the ages of 25 and 35. None of the analyzed variables showed any statistically significant association with oral contraceptives; only thigh’s circumference presented borderline significance (p=0.05). In this study, hormonal contraceptives did not exert significant effects on muscle strength and body composition of young amateur volleyball players.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anthropometry , Athletes , Body Composition , Contraceptives, Oral , Isotonic Contraction , Physical Education and Training , Women , Culture , Sports
3.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;15(4): 272-276, jul.-ago. 2009. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-526428

ABSTRACT

A eletromiografia de superfície (sEMG), apesar de amplamente utilizada em investigações biomecânicas, ainda apresenta inúmeros questionamentos sobre a influência das distâncias intereletrodos (DIE) na morfologia do sinal, principalmente em contrações isotônicas. Logo, muitos dos trabalhos desenvolvidos ainda se limitam ao âmbito do laboratório de pesquisa, onde é possível estabelecer maior controle nos protocolos de registro e análise, o que não é comumente observado na prática clínico-desportiva. Dessa forma, o objetivo do estudo foi examinar os efeitos de dois protocolos de colocação de eletrodos e a realização de contrações isotônicas no domínio da frequência do sinal de sEMG. Quinze sujeitos do sexo masculino (idade: 22,8 ± 3,5 anos), todos destros, realizaram contrações dinâmicas do bíceps braquial direito com carga estimada em 20 por cento da contração voluntária máxima em três diferentes cadências (30, 45, 60bpm). Os sinais de sEMG foram registrados por meio de dois canais, cujas DIEs foram de 4,2 e 13cm, respectivamente. A avaliação dos sinais de sEMG foi baseada na frequência mediana do espectro de potencial do sinal, calculado via transformada rápida de Fourier. A DIE e a cadência foram definidas como fatores (ANOVA two-way; α = 0,05). Não foram observadas diferenças estatísticas e qualquer interação entre ambos os fatores nas três cadências (P > 0,05). Sugere-se que, independentemente da distância utilizada entre os eletrodos, uma investigação no domínio da frequência do sinal de sEMG em tarefas dinâmicas seja evitada, mesmo a partir de DIEs reduzidas, como é sugerido pela literatura, dado que variações no torque e no comprimento muscular podem corromper o sinal e, portanto, sua interpretação.


Surface electromyography (SEMG), despite being widely used in biomechanical investigations, still presents massive questioning about the influence of the distance of the inter-electrodes (DIE) in the signal morphology, especially in isotonic contractions. Thus, much of the research developed is still limited to the laboratory, where it is possible to establish better control over the recording and analysis protocols, which is not commonly observed in the clinical-sportive practice. Therefore, the aim of this study was to examine the effects of two electrodes placement protocols and the performance of isotonic contractions in the SEMG sign frequency domain. Fifteen right-handed male subjects (aged 22.8 ± 3.5 years) performed dynamic contractions of the right brachial biceps with load estimated in 20 percent of the maximum voluntary contraction in three different cadences (30, 45 and 60 bpm). The SEMG signals were registered by two channels with DIEs of 4.2 and 13 cm, respectively. The SEMG signals assessment was based on the median frequency of the potential spectrum of the signal, calculated via fast Fourier transform. DIE and cadence were defined as factors (two-way ANOVA; α = 0.05). No statistical differences or any interaction between both factors were observed in the three cadences (P> 0.05). Regardless of the distance used between electrodes, an investigation in the SEMG signal frequency domain in dynamic tasks should be avoided, even from reduced DIEs, as suggested in the literature, since variations in the torque and muscular length may disrupt the signal and hence its interpretation.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Analysis of Variance , Arm , Electrodes/adverse effects , Electromyography/methods , Electromyography/standards , Isotonic Contraction , Muscle, Skeletal/physiology , Signal Processing, Computer-Assisted/instrumentation , Signal Processing, Computer-Assisted , Biomechanical Phenomena
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