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Rev. psicol. UNESP ; 10(1): 114-123, 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-50822

ABSTRACT

O corpo “extremo” pode deixar o pensamento e a palavra siderados diante da surpresa que oferece ao olhar. Com a criança, o conto de fadas, ao tomar “a infância como mediação entre o adulto e a criança”, pode ajudar a reencontrar ou a inventar espaço para uma palavra que não sature a realidade corporal, uma palavra capaz de acolher a cena do corpo e seu acontecimento. É isto o que acreditamos ter ocorrido com Antony e Alicia, pacientes gravemente mutilados e hospitalizados em um serviço cirúrgico. Já com relação ao adulto, no entanto, que palavra poderia se transformar em recurso e mediação? (AU)


The extreme body can leave the speech and the thought stuned by the frontal surprise catching the look. With a child, the fairy tale making «childhood as a mediation between the adult and the child» can help to find or create all over again some space for a word not overfilled by the body’s reality, some space able to be a place which can receive the stage and the issue of the body. This kind of thing seems to have happened with the little Antony and the young Alicia, both severely mutilated and then hospitalized in a restoring surgery department. But, with an adult, what kind of word can become a resource and a mediation? (AU)

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