Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. Psicol., Divers. Saúde ; 12(1)fev. 2023. tab
Article in Spanish, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1523055

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar a percepção de autoeficácia em papéis de gênero masculino e feminino e quais diferenças poderiam existir em relação à criação dos filhos. MÉTODO: A abordagem quantitativa foi utilizada como escolha para a análise do estudo; participaram 200 pais, sendo 107 mães e 93 pais, com idade de 21 a 40 anos, com filhos em idade de 0 a 3 anos. Com o estudo aprovado na Comissão de Ética de Pesquisa da Plataforma Brasil, os participantes responderam, além de questões sociodemográficas, a escala de autoeficácia parental (The Self-efficacy for Parenting Tasks Índex ­ Toddler Scale). RESULTADOS: Observou-se que as mães têm percepção de autoeficácia diferente dos pais; enquanto para elas houve um peso maior nas dimensões responsividade empática, ensino e cuidados práticos, para eles as dimensões proteção e disciplina e estabelecimento de limites foram as que mais escore obtiveram. CONCLUSÃO: A pesquisa confirma o que já foi encontrado em outros estudos que demonstram a previsibilidade de atitudes de pais e mães, que podem estar relacionadas à cultura e a um comportamento socialmente construído; apesar da limitação de não ter analisado diferenças na perspectiva de gênero, espera-se que essa pesquisa possa contribuir em práticas educativas e psicológicas diferentes para ambos os grupos.


OBJECTIVE: Identify the perception of self-efficacy in male and female gender roles and which differences could exist in relation to raising children. METHOD: The quantitative approach was used as a choice for the analysis of the study; 200 parents participated, 107 mothers and 93 fathers, aged 21 to 40 years, with children aged 0 to 3 years. With the study approved by the Research Ethics Committee of Plataforma Brasil, participants answered, in addition to sociodemographic questions, the Parenting Self-efficacy Scale (The Self-efficacy for Parenting Tasks Index ­ Toddler Scale). RESULTS: It was observed that mothers have a different perception of self-efficacy than fathers; while for them there was a greater weight in the dimensions of empathic responsiveness, teaching and practical care, for the fathers the dimensions protection and discipline and establishment of limits were the ones that obtained the highest scores. CONCLUSION: The research confirms what has already been found in other studies that demonstrate the predictability of fathers' and mothers' attitudes, which may be related to culture and socially constructed behavior; despite the limitation of not having analyzed differences from a gender perspective, it is expected that this research can contribute to different educational and psychological practices for both groups.


OBJETIVO: Identificar la percepción de autoeficacia en los roles de género masculino y feminino y qué diferencias podrían existir en relación con la crianza de los hijos. MÉTODO: El enfoque cuantitativo fue utilizado como opción para el análisis del estudio; participaron 200 padres, 107 madres y 93 padres, de 21 a 40 años, con hijos de 0 a 3 años. Con el estudio aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Plataforma Brasil, los participantes respondieron, además de preguntas sociodemográficas, la Escala de Autoeficacia Parental (The Selfeficacy for Parenting Tasks Index ­ Toddler Scale). RESULTADOS: Se observó que las madres tienen una percepción de autoeficacia diferente a la de los padres; mientras que para ellas hubo un mayor peso en las dimensiones de respuesta empática, docencia y cuidado práctico, para ellos las dimensiones protección y disciplina y establecimiento de límites fueron las que obtuvieron los puntajes más altos. CONCLUSIÓN: La investigación confirma lo ya encontrado en otros estudios que demuestran la previsibilidad de las actitudes de padres y madres, que pueden estar relacionadas con la cultura y el comportamiento construido socialmente; a pesar de la limitación de no haber analizado las diferencias desde una perspectiva de género, se espera que esta investigación pueda contribuir a prácticas educativas y psicológicas diferentes para ambos grupos.


Subject(s)
Self Efficacy
2.
Psicol. reflex. crit ; 24(4): 692-701, 2011. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-52088

ABSTRACT

Na presente pesquisa foram comparadas crenças e práticas de cuidado de mães de cidades pequenas e capitais brasileiras. Participaram do estudo 307 mães de cidades pequenas e 299 de capitais, as quais responderam a uma escala que avalia cuidados primários e estimulação. Os resultados indicaram que mães das cidades pequenas afirmaram realizar significativamente mais práticas de cuidados primários do que mães das capitais e estas afirmaram realizar e valorizar significativamente mais práticas de estimulação. Uma maior idade da criança e maior nível educacional da mãe explicaram significativamente a estimulação. Conclui-se que existe certa similaridade nas práticas e crenças das mães, que são independentes do lugar onde elas residem, assim como diferentes ênfases nas práticas de cuidado, dependendo da influência de variáveis sociodemográficas em cada contexto.(AU)


This study aimed to compare both beliefs and care practices of mothers living in capital cities and small towns. Three hundred seven mothers living in capital cities and 299 in small towns answered a scale that assesses primary care and stimulation. A sociodemographic questionnaire has also been used. The results indicated that mothers from small towns reported developing significantly more practices of primary care than the ones who live in the capitals. Mothers from the capitals value and practice more stimulation than primary care. The age of the child and the educational level of the mother explained significantly the stimulation results. Therefore, it seems there is some similarity in the practices and beliefs of mothers which are independent of the context where they live. There are also different emphases on health care practices, but these are influenced by sociodemographic variables depending on each context.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Child Rearing/psychology , Mother-Child Relations , Child Care/psychology , Attitude , Cultural Factors
3.
Psicol. reflex. crit ; 24(4): 692-701, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611114

ABSTRACT

Na presente pesquisa foram comparadas crenças e práticas de cuidado de mães de cidades pequenas e capitais brasileiras. Participaram do estudo 307 mães de cidades pequenas e 299 de capitais, as quais responderam a uma escala que avalia cuidados primários e estimulação. Os resultados indicaram que mães das cidades pequenas afirmaram realizar significativamente mais práticas de cuidados primários do que mães das capitais e estas afirmaram realizar e valorizar significativamente mais práticas de estimulação. Uma maior idade da criança e maior nível educacional da mãe explicaram significativamente a estimulação. Conclui-se que existe certa similaridade nas práticas e crenças das mães, que são independentes do lugar onde elas residem, assim como diferentes ênfases nas práticas de cuidado, dependendo da influência de variáveis sociodemográficas em cada contexto.


This study aimed to compare both beliefs and care practices of mothers living in capital cities and small towns. Three hundred seven mothers living in capital cities and 299 in small towns answered a scale that assesses primary care and stimulation. A sociodemographic questionnaire has also been used. The results indicated that mothers from small towns reported developing significantly more practices of primary care than the ones who live in the capitals. Mothers from the capitals value and practice more stimulation than primary care. The age of the child and the educational level of the mother explained significantly the stimulation results. Therefore, it seems there is some similarity in the practices and beliefs of mothers which are independent of the context where they live. There are also different emphases on health care practices, but these are influenced by sociodemographic variables depending on each context.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Attitude , Child Care/psychology , Child Rearing/psychology , Mother-Child Relations , Cultural Factors
4.
Educ. rev ; (46): 13-82, dez. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-472777

ABSTRACT

Apesar de a vida familiar ter um impacto importante nas oportunidades de vida dos filhos, os mecanismos pelos quais os pais transmitem essas vantagens ainda não são totalmente compreendidos. Uma coleta de dados, realizada por meio de ferramentas etnográficas, com crianças brancas e negras de, aproximadamente, 10 anos de idade mostra os efeitos da classe social nas interações dentro de casa. Pais de classe média participam de um cultivo orquestrado (concerted cultivation), ao tentar cultivar os talentos dos filhos através de atividades de lazer organizadas e intensa racionalização. A classe trabalhadora e os pais pobres promovem um crescimento natural (natural growth), oferecendo condições para que os filhos possam crescer, mas deixando as atividades de lazer para as próprias crianças. Estes pais também usam diretivas em vez de racionalização. Os filhos da classe média, tanto brancos como negros, recebem um sentimento emergente de direito através de sua vida familiar. A raça teve muito menos impacto do que a classe econômica. Além disso, as diferenças na lógica cultural de criação ofereceram aos pais e aos filhos recursos distintos no momento de interação com profissionais de instituições dominantes e com outros adultos fora do ambiente familiar. Os filhos da classe média ganharam individualmente vantagens insignificantes, mas cumulativamente importantes. As classes trabalhadoras e pobres não apresentaram o mesmo sentimento de direito ou suas vantagens. No entanto, algumas áreas da vida familiar pareceram ser livres dos efeitos de classe social.


Although family life has an important impact on children's chances in life, the mechanisms through which parents transmit advantages are imperfectly understood. An ethnographic data set of white and black children around 10 years old shows the effects of social class on interactions at home. Middle-class parents engage in concerted cultivation by attempting to foster children's talents through organized leisure activities and extensive reasoning. Working-class and poor parents engage in the accomplishment of natural growth, providing the conditions under which children can grow, but leaving leisure activities to children themselves. These parents also use commands rather than reasoning. Middle-class children, both white and black, gain an emerging sense of entitlement from their family life. Race had much less impact than social class. Also, differences in a cultural logic of raising children gave parents and their children differential resources to draw on in their interactions with professionals from dominant classes and other adults outside home. Middle-class children gained individually insignificant but cumulatively important advantages. Working-class and poor children did not display the same sense of entitlement or advantages. Some areas of family life appeared immune from the effects of social class, however.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...