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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(4): 691-701, 20210802. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1348971

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Neonatos no pós-operatório com repouso prolongado no leito estão sujeitos a consequências a longo prazo, sendo a mobilização precoce uma possibilidade de intervenção terapêutica. OBJETIVO: Descrever o entendimento dos profissionais de saúde de uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) cirúrgica sobre mobilização precoce e quanto consideram segura a aplicação em neonatos no pós- -operatório. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo analítico descritivo de corte transversal, através de uma abordagem quanti-qualitativa, com resposta de questionário semi-estruturado pelos profissionais de saúde da UTIN. RESULTADOS: A amostra foi composta por 31 profissionais. Destes, 64,5% afirmam saber o que é mobilização precoce, sendo que a maioria relacionou sua definição à atividade motora; 83% acredita haver benefícios. Em relação à segurança, 77,4% considera segura a aplicação da mobilização precoce, porém 90% acredita que podem ocorrer eventos adversos, sendo mais citados: perda de dispositivos e descompensação hemodinâmica. A maioria dos profissionais descreveu que não deve ser realizada a mobilização precoce a depender da cirurgia e em instabilidade hemodinâmica. Aproximadamente 71% afirmaram não ter recebido treinamento para a prática de mobilização precoce. CONCLUSÃO: Observou-se necessidade de treinamento da equipe sobre a temática e a instituição de protocolos institucionais.


BACKGROUND: Early mobilization can be a therapeutic intervention that can prevent long-term consequences from prolonged bed rest in post-operative newborns. OBJECTIVE: Describe the knowledge of the healthcare professionals in the Newborn Intensive Care Unit (NICU) about early mobilization and its safety for postoperative infants. METHODS: This research is an analytical descriptive cross-sectional study with mixed methods, performed by analyzing a questionnaire given to NICU health professionals. RESULTS: The sample was composed of 31 professionals, of which 64.5% affirm that they know what early mobilization means, most of whom defined the intervention in terms of motor activity, 83% believe it is beneficial, 77.4% consider early mobilization safe. However, 90% of the professionals showed concerns for possible adverse events, the most cited being device dislodgment and hemodynamic decompensation. The majority stated that early mobilization should be avoided when concerned about hemodynamic instability or the type of surgery. Approximately 71% affirm that they did not receive educational training for implementing early mobilization. CONCLUSION: This study showed the need for more training and education about early mobilization for professionals and the establishment of evidence-based institutional protocols.


Subject(s)
Neonatology , Postoperative Period , Patient Safety
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 32(1): e1419, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-983679

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Guidelines for enhanced recovery after surgery have their bases in colonic surgery, through the first protocols published in 2012. Since then, this practice has spread throughout the world, mainly due to improvements in surgical outcomes associated with resource savings. Aim: To analyze the first prospective results after the implementation of the guidelines. Methods: Were retrospectively analyzed 48 patients operated in the institution prior to the standardization. This group was then compared with a series of 25 patients operated consecutively after the guidelines were implemented. Results: With a 68.6% compliance rate, hospital length of stay (p=0.002), use of abdominal drains (p<0.001) and mechanical bowel preparation (p<0.001) were reduced. Mortality rates, anastomotic fistula, abdominal abscesses and reoperations were also reduced, but without statistical significance. Conclusion: Enhanced recovery after surgery protocols benefit patients care, resulting in better outcomes and possibly resource savings. Even with some limitations, its implementation is feasible in the Brazilian Public Health System.


RESUMO Racional: Os protocolos de recuperação otimizada após as operações têm as suas bases na cirurgia colônica, através das primeiras diretrizes publicadas em 2012. Desde então, tal prática difundiu-se pelo mundo, principalmente em virtude de melhorias nos resultados cirúrgicos associadas à economia de recursos. Objetivo: Apresentar os primeiros resultados prospectivos após a implementação das novas medidas. Métodos: Foram analisados de forma retrospectiva 48 pacientes operados na instituição previamente à aplicação do protocolo. Esse grupo foi então comparado com uma série de 25 pacientes operados de forma consecutiva após a implementação das diretrizes. Resultados: Com taxa de adesão de 68.6% às medidas propostas, observou-se redução do tempo de internação hospitalar (p=0.002), do uso de drenos abdominais (p<0.001) e do preparo mecânico do cólon (p<0.001). As taxas de mortalidade, de fístula da anastomose, de abscessos abdominais e de reoperações também foram reduzidas, porém sem significância estatística. Conclusão: A adesão às medidas recomendadas no protocolo é benéfica para pacientes e equipe de assistência, acarretando em melhores resultados e possível economia de recursos. Mesmo com algumas limitações, a sua implementação é factível no Sistema Único de Saúde Brasileiro.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Colorectal Surgery/rehabilitation , Clinical Protocols , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Length of Stay
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