ABSTRACT
Este artigo apresenta as vicissitudes do lugar do psicanalista no campo das decisões médicas, mais especificamente entre a psicanálise e os protocolos que emanam das novas ofertas tecnológicas antes só presentes nas clínicas particulares e que cada vez mais são tratadas como saúde pública. Esses aspectos se não forem pensados tendem a um extravio do lugar do psicanalista em direção às indicações protocolares médicas, o que possivelmente contribuiria para a interrupção do que poderia se tornar um trabalho analítico.(AU)
This article presents the vicissitudes of the place of psychoanalyst in the field of medical decisions, more specifically between psychoanalysis and protocols, which emanate from new technology offerings before only present in private clinics and increasingly are treated as public health. These aspects are not thought tend to a loss of the place of the psychoanalyst toward medical indications, which probably would contribute to the disruption that could become an analytical work.(AU)