Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 52
Filter
1.
REVISA (Online) ; 13(1): 60-67, 2024.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1531897

ABSTRACT

Objetivo: Evidenciar através de uma revisão integrativa os resultados clínicos atuais do impacto do consumo de ômega 3 frente a depressão pós-parto. Método: Revisão integrativa da literatura realizada no período de Fevereiro a Julho de 2023 nas bases de dados Pubmed, LILACS, Medline e Scielo. Resultados:Foi realizada uma busca pelos descritores em saúde determinados e foram selecionadas 5 produções científicas que atenderam os critérios de inclusão. De modo geral, os trabalhos mostraram relações com a saúde do bebê e da mãe. No bebê, observou-se aumento do crescimento intrauterino, maior resposta do sistema nervoso central, melhor desenvolvimento neural, de retina, imunológico, cognitivo e físico. Já na saúde materna, observou-se aumento no processo antiinflamatório, melhor resposta imune, melhora no efeito neurotrófico do cérebro, aumento do metabolismo, melhora hormonal, menor risco cardiovascular, menores distúrbios neurológicos (incluindo a depressão) e distúrbios visuais. Conclusão:Mais estudos são necessários para elucidar os benefícios da suplementação de ômega-3 em gestantes no pós-parto


Objective: To show, through an integrative review, the current clinical results of the impact of omega 3 consumption on postpartum depression. Method:Integrative literature review carried out from February to July 2023 in the Pubmed, LILACS, Medline and Scielo databases. Results:A search was performed for specific health descriptors and 5 scientific productions that met the inclusion criteria were selected. In general, the studies showed relationships with the health of the baby and the mother. In the baby, there was an increase in intrauterine growth, greater response of the central nervous system, better neural, retinal, immunological, cognitive and physical development. In maternal health, there was an increase in the anti-inflammatory process, better immune response, improvement in the neurotrophic effect of the brain, increased metabolism, hormonal improvement, lower cardiovascular risk, lesser neurological disorders (including depression) and visual disturbances. Conclusion:More studies are needed to elucidate the benefits of omega-3 supplementation in postpartum pregnant women.


Objetivo: Mostrar, a través de una revisión integradora, los resultados clínicos actuales del impacto del consumo de omega 3 en la depresión posparto. Método:Revisión integrativa de la literatura realizada de febrero a julio de 2023 en las bases de datos Pubmed, LILACS, Medline y Scielo. Resultados:Se realizó una búsqueda de determinados descriptores de salud y se seleccionaron 5producciones científicas que cumplían con los criterios de inclusión. En general, los estudios mostraron relaciones con la salud del bebé y de la madre. En el bebé hubo un aumento del crecimiento intrauterino, mayor respuesta del sistema nervioso central,mejor desarrollo neural, retiniano, inmunológico, cognitivo y físico. En salud materna, hubo aumento del proceso antiinflamatorio, mejor respuesta inmunológica, mejora del efecto neurotrófico del cerebro, aumento del metabolismo, mejora hormonal, menor riesgo cardiovascular, menos trastornos neurológicos (incluyendo depresión) y alteraciones visuales. Conclusión:Se necesitan más estudios para dilucidar los beneficios de la suplementación con omega-3 en mujeres embarazadas posparto


Subject(s)
Depression, Postpartum , Fatty Acids, Omega-3
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 76, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1522859

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To verify whether folic acid supplementation during pregnancy is associated with the occurrence of maternal depressive symptoms at three months postpartum, in the 2015 Pelotas Birth Cohort. METHODS This study included 4,046 women, who were classified into three groups: did not use folic acid supplementation during pregnancy; used during only one trimester of pregnancy; and used for two or three trimesters. Depressive symptoms were assessed at three months postpartum using the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), at cutoff points ≥ 10 (mild symptoms) and ≥ 13 (moderate to severe intensity). RESULTS The overall prevalence of mild symptoms was of 20.2% (95%CI 19.0-21.5), and moderate and severe was 11% (95%CI 10.0-12.0). The prevalence of EPDS ≥ 10 was of 26.8% (95%CI 24.0-29.5) among women who did not use folic acid and 18.1% for both those who used it during one trimester of pregnancy (95%CI 16.1-20.1) and those who used it for two or three trimesters (95%CI 16.0-20.2). The prevalence of EPDS ≥ 13 was of 15.7% (95%CI 13.5-17.9) in those who did not use folic acid, 9.1% (95%CI 7.5-10.6) in those who used it for one trimester, and 9.4% (95%CI 7.8-11.0) in those who used it for two or three trimesters. In the adjusted analyses, there was no statistically significant association between the use of folic acid during pregnancy and the occurrence of depressive symptoms at three months postpartum. CONCLUSION There was no association between folic acid supplementation during pregnancy and postpartum depression at three months.


RESUMO OBJETIVO Verificar se a suplementação de ácido fólico durante a gestação está associada com a ocorrência de sintomas depressivos maternos aos três meses pós-parto, na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015. MÉTODOS Este estudo incluiu 4.046 mulheres, que foram classificadas em três grupos: sem suplementação de ácido fólico na gestação; uso durante apenas um trimestre da gestação;e uso durante dois ou três trimestres. Os sintomas depressivos foram avaliados aos três meses pós-parto, através da Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo (EPDS), nos pontos de corte ≥ 10 (sintomas leves) e ≥ 13 (intensidade moderada a grave). RESULTADOS A prevalência geral de sintomas leves foi de 20,2% (IC95% 19,0-21,5),e moderados e graves de 11% (IC95% 10,0-12,0). Entre as mulheres que não fizeram uso de ácido fólico, a prevalência de EPDS ≥ 10 foi de 26,8% (IC95% 24,0-29,5) e 18,1% tanto entre as que utilizaram durante um trimestre da gestação (IC95% 16,1-20,1), quanto entre as que utilizaram por dois ou três trimestres (IC95% 16,0-20,2). Já a prevalência de EPDS ≥ 13 foi 15,7% (IC95% 13,5-17,9) entre as que não utilizaram ácido fólico, 9,1% (IC95% 7,5-10,6) entre as que utilizaram durante um trimestre e 9,4% (IC95% 7,8-11,0) entre as que utilizaram por dois ou três trimestres. Nas análises ajustadas, não houve associação estatisticamente significativa entre o uso de ácido fólico na gestação e a ocorrência de sintomas depressivos aos três meses pós-parto. CONCLUSÃO Não se observou associação entre a suplementação de ácido fólico na gestação e depressão pós-parto aos três meses.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy , Depression, Postpartum , Dietary Supplements , Depression/epidemiology , Postpartum Period , Folic Acid , Cohort Studies
3.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 2330-2353, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434194

ABSTRACT

Objetivo: Sintetizar as evidências disponíveis na literatura sobre a associação entre a depressão pós-parto e amamentação. Método: Trata-se de uma revisão integrativa. Foram utilizadas as bases de dados IBECS; LILACS; e, PubMed. A questão norteadora proposta para suscitar a presente pesquisa foi: "Quais as evidências científicas sobre a Depressão Pós-Parto e Amamentação?". Resultados: Foram encontrados 564 artigos, dos quais 36 foram incluídos para leitura na íntegra, sendo que 21 foram excluídos por não responder a pergunta norteadora e dois pelo tipo de estudo, permanecendo 13 estudos. Após a análise dos estudos, foi elencada uma categoria principal denominada Depressão Pós-Parto e Amamentação, a qual engloba três subcategorias, a saber: Autoeficácia materna; Condições maternas que ajudam na amamentação; e Fatores maternos que dificultam a amamentação. Considerações finais: A presença da Depressão Pós-Parto pode influenciar no processo de amamentação. Assim, são necessárias ações para o rastreamento precoce da Depressão Pós-Parto, cabendo aos profissionais de saúde encontrarem estratégias para prevenir seus riscos, a fim de promover uma melhor qualidade da assistência, auxiliar na diminuição de sua incidência, auxiliar na promoção do apoio social à amamentação e no desenvolvimento saudável da relação mãe-bebê.


Objective: The aim of this study was to conduct an integrative review of the literature on the association between postpartum depression and breastfeeding. Method: The IBECS, LILACS, and PubMed databases were searched using the guiding question, "What is the scientific evidence on Postpartum Depression and Breastfeeding?" A total of 564 articles were identified, and 36 were selected for full reading. Of these, 21 were excluded for not addressing the guiding question and two were excluded due to the study design, resulting in a final set of 13 studies. Results: A main category was identified, Postpartum Depression and Breastfeeding, which encompassed three subcategories: maternal self-efficacy, maternal conditions that facilitate breastfeeding, and maternal factors that hinder breastfeeding. Final considerations: The findings suggest that the presence of postpartum depression can impact the breastfeeding process. Therefore, it is essential for health professionals to screen for postpartum depression early and develop strategies to prevent its risks. These actions will promote better quality of care, reduce the incidence of postpartum depression, and enhance social support for breastfeeding, leading to healthy development of the mother-baby relationship.


Objetivo: El objetivo de este estudio fue realizar una revisión integradora de la literatura sobre la asociación entre depresión postparto y lactancia materna. Método: Se realizaron búsquedas en las bases de datos IBECS, LILACS y PubMed utilizando la pregunta guía: "¿Cuál es la evidencia científica sobre la depresión posparto y la lactancia materna?" Se identificaron 564 artículos y se seleccionaron 36 para su lectura completa. De éstos, 21 fueron excluidos por no abordar la pregunta guía y dos fueron excluidos debido al diseño del estudio, resultando en un conjunto final de 13 estudios. Resultados: Se identificó una categoría principal, Depresión posparto y lactancia materna, que englobaba tres subcategorías: autoeficacia materna, condiciones maternas que facilitan la lactancia materna y factores maternos que dificultan la lactancia materna. Consideraciones finales: Los hallazgos sugieren que la presencia de depresión postparto puede impactar en el proceso de lactancia. Por lo tanto, es esencial que los profesionales de la salud realicen un cribado precoz de la depresión posparto y desarrollen estrategias para prevenir sus riesgos. Estas acciones promoverán una mejor calidad de la atención, reducirán la incidencia de la depresión posparto y aumentarán el apoyo social a la lactancia materna, lo que conducirá a un desarrollo saludable de la relación madre-bebé.

4.
Vive (El Alto) ; 5(15): 679-687, dic. 2022.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1424760

ABSTRACT

El puerperio se considera una de las etapas más importantes del término del embarazo que atraviesan el cuerpo de la una mujer, donde puede ocasionar un estado de fragilidad psicológica, con la presentación de trastornos psiquiátricos, que puede aparecer de forma leve a grave en todas las mujeres posterior al parto, y hasta un año del mismo, se caracteriza por tener efectos a corto, mediano y largo plazo, en la madre, en el recién nacido y en la familia. El objetivo del presente estudio fue analizar los factores de riesgo de mayor impacto y relevancia en la depresión postparto en Ecuador. Se realizó una revisión bibliográfica narrativa de la literatura científica, de factores de riesgo relacionados a depresión postparto. Se concluyó que la depresión en la etapa postparto ha ido en aumento en los últimos años, al igual que los factores de riesgo de mayor prevalencia, destacando; el estado civil, nivel socio económico, y antecedentes de depresión previos. Los presentes hallazgos ponen de manifiesto la magnitud del problema de la depresión postparto, así como la relevancia de continuar con esta línea de investigación, formular y proponer estrategias de prevención frente a los principales factores de riesgos mencionados con anterioridad.


The puerperium is considered one of the most important stages of the term of pregnancy that a woman's body goes through, where it can cause a state of psychological fragility, with the presentation of psychiatric disorders, which can appear from mild to severe in all women after childbirth, and up to a year of it, is characterized by having short, medium and long-term effects on the mother, the newborn and the family. The objective of this study was to analyze the risk factors with the greatest impact and relevance in postpartum depression in Ecuador. A narrative bibliographic review of the scientific literature on risk factors related to postpartum depression was carried out. It was concluded that depression in the postpartum stage has been increasing in recent years, as well as the most prevalent risk factors, highlighting; marital status, socioeconomic status, and previous history of depression. These findings highlight the magnitude of the problem of postpartum depression, as well as the relevance of continuing with this line of research, formulating and proposing prevention strategies against the main risk factors mentioned above.


O puerpério é considerado uma das fases mais importantes do termo gestacional por que passa o corpo da mulher, onde pode causar um estado de fragilidade psicológica, com a apresentação de transtornos psiquiátricos, que podem se apresentar de leve a grave em todas as mulheres após parto, e até um ano dele, caracteriza-se por ter efeitos a curto, médio e longo prazo sobre a mãe, o recém-nascido e a família. O objetivo deste estudo foi analisar os fatores de risco com maior impacto e relevância na depressão pós-parto no Equador. Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa da literatura científica sobre fatores de risco relacionados à depressão pós-parto. Concluiu-se que a depressão na fase puerperal vem aumentando nos últimos anos, assim como os fatores de risco mais prevalentes, destacando; estado civil, situação socioeconômica e história prévia de depressão. Esses achados destacam a magnitude do problema da depressão pós-parto, bem como a relevância de continuar com essa linha de pesquisa, formulando e propondo estratégias de prevenção contra os principais fatores de risco citados acima.


Subject(s)
Depression, Postpartum , Mental Disorders
5.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 22(3): 561-567, July-Sept. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1406672

ABSTRACT

Abstract Objectives: to carry out the cross-cultural adaptation of The Postpartum Childcare Stress Checklist scale to be used in Brazil. Methods: the cross-cultural adaptation process followed internationally defined guidelines: double translation, synthesis and back-translation, analysis by a committee of experts, proposal for a pre-final and pre-test version, analysis of the psychometrics properties and generation of the final version. The reliability and validity of the final version were analyzed through a cross-sectional epidemiological study involving 190 women in the postpartum period. Cronbach's α indicator for reliability analysis and exploratory factor analysis with main component extraction were estimated for validity analysis. Results: α-Cronbach's was 0.894. The tested Brazilian version proved to be one-dimensional and the factor analysis pointed to four factors that were very closely distributed and explained 57.8% of the variance. All items of the original instrument were maintained in the proposed final version. Conclusions: the proposed Brazilian version proved to be valid and reliable for application in Brazilian populations.


Resumo Objetivos: proceder a adaptação transcultural da escala The Postpartum Childcare Stress Checklist para ser utilizada no Brasil. Métodos: o processo de adaptação transcultural seguiu diretrizes definidas internacionalmente: dupla tradução, síntese e retrotradução, análise por comitê de especialistas, proposta de uma versão pré-final e pré-teste, avaliação das propriedades psicométricas e geração da versão final. A confabilidade e validade da versão final foram analisadas por meio de estudo epidemiológico transversal envolvendo 190 mulheres em período pós-parto. Foram estimados o indicador α-Cronbach para análise da confabilidade e análise fatorial exploratória com extração de componentes principais para análise da validade. Resultados: o indicador α- Cronbach foi de 0,894. A versão brasileira testada mostrou-se unidimensional e a análise fatorial apontou quatro fatores distribuídos de maneira muito próxima e que explicaram 57,8% da variância. Todos os itens do instrumento original foram mantidos na versão final proposta. Conclusão: a versão brasileira proposta mostrou-se válida e confável para aplicação em populações brasileiras.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Translations , Cross-Cultural Comparison , Depression, Postpartum/epidemiology , Postpartum Period/psychology , Maternal Behavior/psychology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Reproducibility of Results , Cultural Characteristics
6.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 83, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1410031

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the occurrence and factors associated with common mental disorders in pregnancy and depressive symptoms in postpartum, as well as the association between both in the Brazilian Western Amazon. METHODS This is a prospective cohort in the MINA-Brazil study with women who received primary health care in the town of Cruzeiro do Sul, Acre State. We performed two clinical evaluations during pregnancy (the first: 16-20 weeks; the second: 28 gestational weeks) and three postpartum evaluations (at 3, 6 and 12 months), in which demographic and socioeconomic, gestational, lifestyle and clinical data were collected. We used the Self-Reported Questionnaire (score ≥ 8) to screen the gestational common mental disorder and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (score ≥ 10) to identify postpartum depressive symptoms. We used adjusted ordinal logistic regression to investigate the relationship between the covariates and the occurrence of common mental disorders in pregnancy and postpartum depressive symptomatology. RESULTS A total of 461 women completed the two clinical evaluations in pregnancy; of these, 247 completed the three postpartum evaluations. The occurrence of common mental disorder during pregnancy was 36.2% and 24.5% in the first and second evaluations, respectively, and the cumulative incidence was 9.2%. In addition, 50.3% maintained the disorder between evaluations. During postpartum, approximately 20% of the mothers presented depressive symptoms during the first year of their children's lives. Parity (≥ 2) was associated with common mental disorders, while low maternal education was associated with postpartum depressive symptoms. Women with a common mental disorder in both evaluations during pregnancy were 5.6 times more likely (95%CI: 2.50-12.60) to develop postpartum depressive symptoms. CONCLUSION The occurrence of common mental disorder at any time assessed during pregnancy, but especially its persistence from the second trimester, was strongly associated with depressive symptoms after childbirth. These findings highlight the need for early screening and monitoring of the mental health of pregnant women at the start of prenatal care in order to reduce possible negative impacts on the health of the mother-child binomial caused by such events.


RESUMO OBJETIVO Investigar a ocorrência e os fatores associados com os transtornos mentais comuns na gestação e sintomas depressivos no pós-parto, bem como a associação entre ambos na Amazônia Ocidental Brasileira. MÉTODOS Coorte prospectiva no estudo MINA-Brasil com mulheres atendidas na atenção primária à saúde de Cruzeiro do Sul, Acre. Foram realizadas duas avaliações clínicas na gestação (primeira: 16-20 semanas; segunda: 28 semanas gestacionais) e três avaliações no pós-parto (aos 3, 6 e 12 meses), nas quais foram coletados dados demográficos e socioeconômicos, gestacionais, de estilo de vida e clínicos. Utilizou-se o Self-Reported Questionnaire (escore ≥ 8) para rastreamento do transtorno mental comum gestacional e a escala de depressão pós-natal de Edimburgo (escore ≥ 10) para identificação de sintomas depressivos pós-parto. Foi utilizada regressão logística ordinal ajustada para investigar a relação entre as covariáveis e a ocorrência de transtornos mentais comuns na gravidez e a sintomatologia depressiva no pós-parto. RESULTADOS Um total de 461 mulheres completaram as duas avaliações clínicas na gestação; dessas, 247 completaram as três avaliações pós-parto. A ocorrência de transtorno mental comum durante a gestação foi de 36,2% e 24,5% na primeira e segunda avaliações, respectivamente, e a incidência cumulativa foi de 9,2%. Ademais, 50,3% mantiveram o transtorno entre as avaliações. Durante o pós-parto, aproximadamente 20% das mães apresentaram sintomatologia depressiva ao longo do primeiro ano de vida de seus filhos. A paridade (≥ 2) foi associada ao transtorno mental comum, enquanto a baixa escolaridade materna associou-se com sintoma depressivo pós-parto. Mulheres com transtorno mental comum nas duas avaliações na gravidez apresentaram 5,6 vezes mais chance (IC95% 2,50-12,60) de desenvolverem sintoma depressivo pós-parto. CONCLUSÃO A ocorrência de transtorno mental comum em qualquer momento avaliado durante a gravidez, mas principalmente sua persistência a partir do segundo trimestre, foi fortemente associado ao sintoma depressivo posterior ao parto. Tais achados evidenciam a necessidade de rastreamento precoce e monitoramento da saúde mental de gestantes no início do pré-natal, a fim de reduzir possíveis impactos negativos para a saúde do binômio mãe-filho causados por tais eventos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Risk Factors , Depression, Postpartum , Pregnant Women , Mental Disorders/epidemiology , Cohort Studies
7.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 26: e20210265, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1356211

ABSTRACT

Resumo Objetivo verificar a prevalência de sintomas de depressão pós-parto em puérperas atendidas em uma maternidade pública e sua associação com características socioeconômicas e de apoio social. Método estudo epidemiológico, analítico, do tipo transversal, em uma maternidade pública conduzido de agosto a outubro de 2017. A amostra de 330 puérperas foi entrevistada por meio da aplicação de um formulário, para mensuração da presença de sintomas de depressão pós-parto. Foi utilizada a escala de depressão pós-natal de Edimburgo. Já para mensuração do apoio social, foi utilizado o instrumento Medical Outcomes Study. A medida de associação adotada foi a razão de prevalência (RP) com intervalos de confiança de 95% (IC95%), e aplicada a regressão de Poisson ajustada. Resultados a prevalência de sintomas de DPP foi de 29,7%. A idade entre 14 e 24 anos (PR:1,60; 95%CI: 1,10-2,34), ter até 8 anos de escolaridade (RP:1,39; IC95%:1,01-2,14) e o baixo nível de suporte social afetivo (RP:1,52; IC95%:1,07-2,14) e emocional (RP:2,12; IC95%:1,41-3,19) estiveram associados à maior prevalência de sintomas de DPP. Conclusão e implicações para a prática nesse contexto, os profissionais de saúde podem possuir um papel essencial no qual podem desenvolver, em conjunto, um plano de cuidados de acordo com as necessidades da mulher em período gravídico-puerperal.


Resumen Objetivo verificar la prevalencia de síntomas de depresión posparto en mujeres posparto atendidas en una maternidad pública y su asociación con características socioeconómicas y de apoyo social. Método estudio analítico transversal en una maternidad pública realizada entre agosto y octubre de 2017. La muestra de 330 puérperas fue entrevistada mediante la aplicación de un formulario, para medir la presencia de síntomas de depresión postparto. Se utilizó la Escala de Depresión Postnatal de Edimburgo. Para medir el apoyo social se utilizó el instrumento Medical Outcomes Study. La medida de asociación adoptada fue la razón de prevalencia (RP) con intervalos de confianza del 95% (IC del 95%) y se aplicó la regresión de Poisson ajustada. Resultados la prevalencia de síntomas de DPP fue de 29,7%. Edad entre 14 y 24 años (PR:1,60; 95%CI: 1,10-2,34), tener hasta 8 años de escolaridad (RP: 1,39; IC 95%: 1,01 - 2,14) y el bajo nivel de apoyo social afectivo (RP: 1,52; IC del 95%: 1,07 - 2,14) y emocional (RP: 2,12; IC del 95%: 1,41-3,19) se asociaron con una mayor prevalencia de síntomas de PPD. Conclusión e implicaciones para la práctica en este contexto, los profesionales de la salud pueden jugar un papel fundamental en el que puedan desarrollar conjuntamente un plan de cuidados acorde a las necesidades de la mujer en el período gestacional-puerperal.


Abstract Objective to verify the prevalence of postpartum depression symptoms in postpartum women assisted at a public maternity hospital and its association with socioeconomic and social support characteristics. Method this is an epidemiological, analytical, cross-sectional study in a public maternity hospital conducted from August to October 2017. A sample of 330 postpartum women was interviewed using a form to measure the presence postpartum depression symptoms. The Edinburgh Postnatal Depression Scale was used. To measure social support, the Medical Outcomes Study instrument was used. The measure of association adopted was the prevalence ratio (PR) with 95% confidence intervals (95%CI), and adjusted Poisson regression was applied. Results the prevalence of PPD symptoms was 29.7%. Age between 14 and 24 years (PR:1.60; 95%CI: 1.10-2.34), have up to 8 years of education (PR:1.39; 95%CI: 1.01-2.14) and the low level of affective (PR:1.52; 95%CI: 1.07-2.14) and emotional (PR:2.12; 95%CI: 1.41-3.19) social support were associated with higher prevalence of PPD symptoms. Conclusion and implications for practice in this context, health professionals can play an essential role in which they can jointly develop a care plan according to the needs of women in the pregnancy-puerperal period.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Social Support , Women's Health/statistics & numerical data , Depression, Postpartum/epidemiology , Postpartum Period/psychology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
8.
Midwifery ; 102: 103072, 2021 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34218023

ABSTRACT

OBJECTIVE: The 2019 coronavirus disease pandemic (COVID-19) required strict confinement measures that differentially impacted the individual's daily life. Thus, this work aimed to study postpartum women's mental health in Argentina during mandatory social isolation. DESIGN: A cross-sectional survey was conducted from May to July 2020, which included five validated questionnaires to assess postpartum depression (Postpartum Depression Screening Scale-Short Form), insomnia (Insomnia Severity Index), memory complaints (Memory Complaint Scale), metacognition (Brief Metamemory and Metaconcentration Scale), and breastfeeding self-efficacy (Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form). Sociodemographic variables, social isolation characteristics, and breastfeeding practices were also collected. This study was conducted in accordance with the Declaration of Helsinki. Statistical analysis included zero-order correlations, multiple logistic regressions, and a set of structural equation models (SEM) to test direct and indirect effects. Goodness-of-fit indices were calculated for SEM. SETTING: Postpartum women were recruited from public hospitals, private health clinics, and online community recruitment in the Cordoba province (Argentina). PARTICIPANTS: 305 postpartum women from Argentina. MEASUREMENTS AND FINDINGS: 37% of women reported postpartum depression, 46% insomnia, 42% memory impairment, 60% low metaconcentration, 50% low metamemory, and 23% low breastfeeding efficacy. Also, significant associations were found demonstrating that social isolation promoted postpartum depression and insomnia were reciprocally related, which compromised female cognition and efficacy. This situation was aggravated in women during late postpartum, with previous children, and by low social support (e.g., family, health professionals), with non-exclusive breastfeeding being increased. KEY CONCLUSIONS: This is the first study addressing postpartum women's mental status during social isolation in Argentina, which was a promoting factor for postpartum depression and insomnia that were reciprocally related. This situation was also aggravated by reproductive factors, such as late postpartum, multiparity, breastfeeding frequency, and non-exclusive breastfeeding. Additionally, breastfeeding self-efficacy depended on mental health status, and euthymia therefore favoured the practice of exclusive breastfeeding.


Subject(s)
COVID-19/psychology , Cognitive Dysfunction/epidemiology , Depression, Postpartum/epidemiology , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/epidemiology , Social Isolation/psychology , Breast Feeding , COVID-19/epidemiology , COVID-19/prevention & control , Child , Cross-Sectional Studies , Depression , Depression, Postpartum/psychology , Female , Humans , Pandemics , Postpartum Period , SARS-CoV-2 , Self Efficacy
9.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(4): e20201064, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1346028

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a prevalência de sintomas depressivos pós-parto entre puérperas e sua associação com a violência. Métodos: Estudo transversal com puérperas atendidas em uma maternidade pública de Cariacica, ES, Brasil, em 2017. Utilizou-se questionário elaborado pelos autores e instrumentos validados. Na análise, realizou-se teste qui-quadrado de Pearson e a associação foi apresentada por razão de prevalências (RP) e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: A prevalência de sintomas depressivos pós-parto foi 36,7% (IC95% 31,6;42,0). Renda familiar total associou-se inversamente com essa prevalência (p<0,05). Puérperas solteiras (RP=1,75 - IC95% 1,17;2,64), que desejaram abortar (RP=1,96 - IC95% 1,50;2,56), que consumiram bebida alcoólica na gestação (RP=1,37 - IC95% 1,00;1,86), que vivenciaram violência por parceiro íntimo na vida (RP=1,94 - IC95% 1,38;2,73) e na gravidez (RP=1,41 - IC95% 1,07;1,85) tiveram maiores prevalências de sintomas depressivos. Conclusão: Sintomas depressivos pós-parto associam-se a situação conjugal, desejo de realizar aborto, consumo de álcool na gestação e violência por parceiro íntimo.


Objetivo: Analizar la prevalencia de síntomas depresivos posparto en puérperas y su asociación con la violencia. Métodos: Estudio transversal con puérperas atendidas en una maternidad pública de Cariacica, ES, Brasil, en 2017. Se utilizó un cuestionario elaborado por los autores e instrumentos validados. En el análisis se realizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y la asociación se presentó por razón de prevalencia (RP) e intervalo de confianza del 95% (IC95%). Resultados: La prevalencia de síntomas depresivos posparto fue del 36,7% (IC95% 31,6;42,0). El ingreso familiar total se asoció inversamente con esta prevalencia (p<0,05). Madres solteras (RP=1,75 - IC95% 1,17;2,64), que deseaban abortar (RP=1,96 - IC95% 1,50;2,56), que consumieron alcohol durante el embarazo (RP=1,37 - IC95% 1,00;1,86), que experimentaron violencia de pareja íntima en la vida (RP=1,94 - IC95% 1,38;2,73) y durante el embarazo (RP=1,41 - IC95% 1,07;1,85) tuvieron una mayor prevalencia de síntomas depresivos. Conclusión: Los síntomas depresivos posparto están asociados con el estado civil, el deseo de abortar, el consumo de alcohol durante el embarazo y la violencia de la pareja íntima.


Objective: To assess the prevalence of postpartum depression symptoms among puerperal women and their association with violence. Methods: This was a cross-sectional study with puerperal women cared for at a public maternity hospital in Cariacica, ES, Brazil, in 2017. A questionnaire prepared by the authors and validated instruments were used. Pearson's chi-square test was performed in the analysis and association was expressed in prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (95%CI). Results: Postpartum depression symptom prevalence was 36.7% (95%CI 31.6;42.0). Total family income was inversely associated with this prevalence (p<0.05). Mothers who were single (PR=1.75 - 95%CI 1.17;2.64), wished to abort (PR=1.96 - 95%CI 1.50;2.56), drank alcohol during pregnancy (PR=1.37 - 95%CI 1.00;1.86), experienced intimate partner violence in their lifetime (PR=1.94 - 95%CI 1.38;2.73), and during pregnancy (PR=1.41 - 95%CI 1.07;1.85), had higher prevalence of depression symptoms. Conclusion: Postpartum depression symptoms are associated with marital status, wanting to abort, alcohol consumption during pregnancy and intimate partner violence.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Depression, Postpartum/epidemiology , Postpartum Period , Violence Against Women , Puerperal Disorders , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Intimate Partner Violence
10.
Arch. méd. Camaguey ; 23(6): 770-779, nov.-dic. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1088818

ABSTRACT

RESUMEN Fundamento: la depresión posparto afecta a la mujer entre los primeros tres y seis días luego del parto. Objetivo: determinar la incidencia y los factores asociados a la aparición de depresión posparto en puérperas. Métodos: se realizó un estudio cuantitativo de corte transversal en un universo de 139 puérperas fisiológicas residentes en Bartolomé Masó de la provincia Granma, en el último semestre del año 2018. Se realizó una entrevista estructurada que incluía como instrumento de pesquiza la Escala de Depresión Posparto de Edimburgo, se consideró que 10 puntos o más suponen la presencia de depresión. Resultados: la depresión posparto tuvo una incidencia alta en la población al asociarse estadísticamente a la edad menor de 20 años, el estado civil soltera, la tenencia de dos hijos, el antecedente de depresión previo al embarazo y el antecedente de violencia. La presencia de la enfermedad tuvo un riesgo de ideación suicida muy elevado. Conclusiones: la depresión posparto es una enfermedad prevenible con una morbilidad oculta importante, lo que la convierte en un problema de salud demandante de mayor atención por parte de las autoridades sanitarias.


ABSTRACT Background: the postpartum depression affects the woman among the 3 to first 6 days after labor. Objective: to establish the incidence and associated factors to the appearance of postpartum depression in postpartum mothers. Methods: a quantitative study of traverse court in a universe of 139 physiologic postpartum mothers resident in Bartolomé Masó town, Granma, in the last semester of the year 2018. It was carried out a structured interview that included inquiry instrument the Edinburgh Scale for Postpartum Depression being considered that 10 points or more supposes the depression presence. Results: the postpartum depression had a high incidence in the population associating statistically to the age smaller than 20 years, the single civil state, the holding of 2 children, the depression antecedents foresaw to the pregnancy and the antecedent of violence. The presence of the decease had a risk of very high suicidal ideation. Conclusions: the postpartum depression is a preventable decease with an important hidden morbidity, what transforms it into a problem of health plaintiff of more attention on the part of the sanitary authorities.

11.
Salud Publica Mex ; 61(1): 27-34, 2019.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-30753770

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the sensitivity and specificity of the Two Whooley questions and the Arroll question, using the SCID, The Structured Clinical Interview (SCID-I) as the gold standard for detecting perinatal depression. MATERIALS AND METHODS: We interviewed 210 women during pregnancy and 6 months postpartum. RESULTS: The criterion with the greatest sensitivity was responding positively to either Whooley question (pregnancy= 94.7 %; postpartum=100.0%), while the most specific criterion was responding positively to the two Whooley questions plus the Arroll question (Pregnancy=90.0% Postpartum = 85.7%). CONCLUSIONS: The Whooley and Arroll questions have adequate psychometric properties to detect possible cases of depression during the perinatal period. They can be applied during prenatal check-ups and postpartum consultations. Timely detection of women at risk of perinatal depression can contribute to their treatment for reducing their adverse consequences in mothers and infants.


OBJETIVO: Evaluar la sensibilidad y la especificidad de la Escala de las dos preguntas de Whooley y la pregunta de Arroll para detectar riesgo de depresión perinatal, usando la SCID como estándar de oro. MATERIAL Y MÉTODOS: Se entrevistó a 210 mujeres durante el embarazo y 6 meses después del parto. RESULTADOS: El criterio con mayor sensibilidad fue responder positivamente a cualquiera de las Preguntas de Whooley (embarazo = 94.7%; posparto = 100.0%) y, el más específico, responder positivamente a las preguntas de Whoo- ley más la de Arroll (embarazo = 90.0% , Posparto = 85.7%). CONCLUSIONES: Las preguntas de Whooley y Arroll tienen propiedades psicométricas adecuadas para detectar posibles casos de depresión durante el periodo perinatal. Pueden aplicarse durante las citas de control prenatal y consultas en el postparto. Detectar de manera oportuna a mujeres en riesgo de depresión perinatal puede ayudar a su atención para reducir sus consecuencias adversas en madres e infantes.


Subject(s)
Depression, Postpartum/diagnosis , Depression/diagnosis , Depressive Disorder/diagnosis , Interview, Psychological , Pregnancy Complications/diagnosis , Psychiatric Status Rating Scales , Adult , Depression/epidemiology , Depression, Postpartum/epidemiology , Depressive Disorder/epidemiology , Female , Follow-Up Studies , Humans , Mexico/epidemiology , Pregnancy , Pregnancy Complications/epidemiology , Psychometrics , Sensitivity and Specificity , Socioeconomic Factors , Young Adult
12.
Infant Ment Health J ; 40(2): 263-276, 2019 03.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-30720878

ABSTRACT

It is estimated that postpartum depression affects up to 25% of men. Despite such high prevalence, the majority of studies on postpartum depression are focused on mothers, and the role of paternal depression and its effects on infant development have been overlooked by researchers and clinicians. The present study aimed to fill this gap by investigating the effect of paternal postpartum depression on father-infant interactions. In addition, we examined whether differences in face recognition mediated the effects of paternal postpartum depression on father-infant interactions. A total of 61 father-infant dyads (17 postpartum depression, 44 controls) took part in the study. Results revealed that compared to controls, fathers with postpartum depression had a worse pattern of interaction with their infants on measures of responsiveness, mood, and sensitivity; they also had greater difficulty in recognizing happy adult faces, but greater facility in recognizing sad adult faces. Depressed fathers attributed greater intensities to sad adult and infant faces. The tendency to attribute greater intensity to sad adult faces was confirmed as a partial mediator of the effect of paternal postpartum depression on measures of father responsiveness and as a full mediator of the effects of paternal depression on father sensitivity. Clinical implications and suggestions for further studies are discussed.


Se estima que la depresión posterior al parto afecta hasta un 25% de los hombres. A pesar de tan alta prevalencia, la mayoría de los estudios sobre la depresión posterior al parto se enfocan en las madres, y los investigadores y clínicos han pasado por alto el papel de la depresión paterna y sus efectos en el desarrollo del infante. El presente estudio se propuso llenar ese vacío investigando el efecto que la depresión paterna posterior al parto tiene en las interacciones papá-infante. Adicionalmente, examinamos si las diferencias en reconocer las caras mediaron los efectos que la depresión paterna posterior al parto tiene en las interacciones papá-infante. Sesenta y una díadas papá-infante (17 en el grupo de depresión posterior al parto, 44 en el grupo de control) participaron en el estudio. Los resultados revelaron que, comparados con el grupo de control, los papás con depresión posterior al parto presentaban un peor patrón de interacción con sus infantes en medidas de capacidad de respuesta, estado de ánimo y sensibilidad; ellos también tuvieron mayores dificultades en reconocer caras adultas felices, pero con mayor facilidad reconocieron caras adultas tristes. Los padres deprimidos atribuyeron una mayor intensidad a las caras tristes de adultos e infantes. Se confirmó la tendencia de atribuir una mayor intensidad a las caras adultas tristes como un mediador parcial del efecto que la depresión paterna posterior al parto tiene sobre la calidad de respuesta del papá y como un completo mediador de los efectos que la depresión paterna tiene sobre la sensibilidad del papá. Se discuten las implicaciones y sugerencias clínicas para futuros estudios.


On estime que la dépression postpartum affect jusqu'à 25% des hommes. En dépit d'une telle prévalence élevée la majorité des études sur la dépression postpartum porte sur les mères et le rôle de la dépression paternelle et de ses effets sur le développement du nourrisson a été négligé par les chercheurs et les cliniciens. Cette étude s'est donné pour but de remplir ce fossé en recherchant l'effet de la dépression postpartum sur les interactions père-nourrisson. De plus, nous avons examiné si les différences dans la reconnaissance faciale ont assuré la médiation des effets de la dépression paternelle postpartum sur les interactions père-nourrisson. 61 dyades père-bébé (17 dépression postpartum, 44 contrôles) ont pris part à l'étude. Les résultats ont révélé que, comparés aux contrôles, les pères avec la dépression postpartum faisaient état d'un pattern d'interaction avec leur bébé pire sur les mesures de réactivité, d'humeur et de sensibilité. Ils avaient aussi plus de difficulté à reconnaître les visages adultes heureux mais une plus grande facilité à reconnaître les visages adultes tristes. Les pères déprimés ont attribué de plus grandes intensités aux visages tristes de l'adulte et du bébé. La tendance à attribuer une plus grande intensité aux visages tristes de l'adulte a été confirmée comme un médiateur partiel de l'effet de la dépression paternelle postpartum sur la réaction du père et comme un médiateur total sur les effets de la dépression paternelle sur la sensibilité du père. Les implications cliniques et des suggestions de recherche sont discutées.


Subject(s)
Child Development , Depression , Facial Recognition , Father-Child Relations , Fathers/psychology , Paternal Behavior/psychology , Adult , Depression/diagnosis , Depression/epidemiology , Depression/etiology , Depression/psychology , Female , Humans , Infant , Male , Prevalence
13.
Salud pública Méx ; 61(1): 27-34, ene.-feb. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1043355

ABSTRACT

Abstract: Objective: To evaluate the sensitivity and specificity of the Two Whooley questions and the Arroll question, using the SCID, The Structured Clinical Interview (SCID-I) as the gold standard for detecting perinatal depression. Materials and methods: We interviewed 210 women during pregnancy and 6 months postpartum. Results: The criterion with the greatest sensitivity was responding positively to either Whooley question (pregnancy= 94.7 %; postpartum=100.0%), while the most specific criterion was responding positively to the two Whooley questions plus the Arroll question (Pregnancy=90.0% Postpartum = 85.7%). Conclusion: The Whooley and Arroll questions have adequate psychometric properties to detect possible cases of depression during the perinatal period. They can be applied during prenatal check-ups and postpartum consultations. Timely detection of women at risk of perinatal depression can contribute to their treatment for reducing their adverse consequences in mothers and infants.


Resumen: Objetivo: Evaluar la sensibilidad y la especificidad de la Escala de las dos preguntas de Whooley y la pregunta de Arroll para detectar riesgo de depresión perinatal, usando la SCID como estándar de oro. Material y métodos: Se entrevistó a 210 mujeres durante el embarazo y 6 meses después del parto. Resultados: El criterio con mayor sensibilidad fue responder positivamente a cualquiera de las Preguntas de Whooley (embarazo = 94.7%; posparto = 100.0%) y, el más específico, responder positivamente a las preguntas de Whooley más la de Arroll (embarazo = 90.0% , Posparto = 85.7%). Conclusiones: Las preguntas de Whooley y Arroll tienen propiedades psicométricas adecuadas para detectar posibles casos de depresión durante el periodo perinatal. Pueden aplicarse durante las citas de control prenatal y consultas en el postparto. Detectar de manera oportuna a mujeres en riesgo de depresión perinatal puede ayudar a su atención para reducir sus consecuencias adversas en madres e infantes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Pregnancy Complications/diagnosis , Psychiatric Status Rating Scales , Depression, Postpartum/diagnosis , Depression/diagnosis , Depressive Disorder/diagnosis , Interview, Psychological , Psychometrics , Socioeconomic Factors , Follow-Up Studies , Depression, Postpartum/epidemiology , Depression/epidemiology , Mexico/epidemiology
14.
Rev. méd. hered ; 29(4): 226-231, oct.-dic 2018. tab
Article in Spanish | LILACS, LIPECS | ID: biblio-1014327

ABSTRACT

Objetivos: Determinar la prevalencia de la depresión postparto en mujeres puérperas de la ciudad de Arequipa. Material y métodos: Estudio descriptivo. Se evaluaron a 113 madres que acudieron a sus controles postnatales en una posta de salud de la ciudad. Se utilizó la Escala de Depresión Postparto de Edimburgo, previo consentimiento informado. Para efectos del estudio, se valoraron las propiedades psicométricas del instrumento, reportándose adecuados niveles de validez y confiabilidad para la muestra evaluada. Resultados: Los resultados indican que aproximadamente, el 41% de las madres no tiene riesgo de depresión postparto, 14% presenta riesgo y 45% tiene síntomas de depresión postparto. Asimismo, se encontró que el grado de instrucción se relaciona de manera negativa con los niveles de depresión postparto, pero no hubo diferencias significativas en función del tipo de parto ni el estado civil de las madres. Conclusiones: Se concluye que el 45% de las mujeres puérperas evaluadas tienen síntomas de depresión postparto y que el grado de instrucción presenta correlaciones negativas con esta variable. (AU)


Objectives: To determine the prevalence of postpartum depression in puerperal women in the city of Arequipa. Methods: A descriptive study was conducted in 113 puerperal women that attended peripheral health care centers for postpartum control. Edinburgh scale for depression was used after getting inform consent. Psychometric properties of the tool were evaluated. Results: Our results indicate that 41% of mothers are not at risk of postpartum depression; 14% are at risk and 45% have symptoms of postpartum depression; the degree of education was inversely correlated with postpartum depression and we did not find statistical association with route of delivery and marital status. Conclusions: We conclude that 45% of puerperal women evaluated had depression and that the degree of education inversely correlated with it. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Family , Depression, Postpartum , Postpartum Period , Epidemiology, Descriptive
15.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 22(4): 379-388, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964579

ABSTRACT

Objetivo: analisar a prevalência dos sintomas da depressão e suas associações com características sociais, econômicas, comportamentais, psicológicas e obstétricas no pó-parto imediato. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, descritivo e probabilístico, realizado com 204 puérperas no pós-parto imediato, atendidas em um hospital público na cidade de Barra do Garças-MT, Brasil, no período de agosto de 2015 a junho de 2016. A prevalência de sintomas depressivos foi avaliada através da Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS), com escore ≥ 10. Os dados foram analisados com auxilio do programa EPI-INFO® versão 7.1.5.0. As associações foram feitas por meio dos testes Exato de Fisher, Mantel-Haenszel, Razão de Chances (Odds Ratio), sendo adotado o nível de significância de 5%. Resultados: A amostra foi constituída por puérperas com idades entre 18 e 42 anos, sendo a maioria composta por mulheres jovens com média de 25 anos (±5,32). Na análise multivariada os fatores com indicativo de associação foram: ingestão de álcool nos três primeiros meses de gestação (OR=1,99; IC95%=0,65-6,09), uso de tabaco (OR=10,80; IC95%=2,13-54,60), problema mental familiar (OR=4,34; IC95%=1,56-12,09), sofrer violência psicológica ou emocional (OR=2,57; IC95%=1,04-6,36), sogra interferir nos cuidados com o bebê (OR=4,21; IC95%=1,65-10,78) e o tipo de moradia (OR=2,79; IC95%=1,13-6,87). Conclusão: A prevalência de sintomas depressivos no puerpério imediato foi elevada (24,51%). Além disso, adverte-se para um forte indicativo de associação entre sintomas da depressão pós-parto e o uso de tabaco, ter familiar com problema mental, a sogra interferir nos cuidados do recém-nascido, morar de aluguel e sofrer violência psicológica/emocional. (AU)


Objective: To analyze the prevalence of depression symptoms and their associations with social, economic, behavioral, psychological and obstetric factors in the immediate postpartum period. Material and Methods: This was a cross-sectional, descriptive and probabilistic study with 204 puerperal women in the immediate postpartum, assisted in a public hospital in the city of Barra do Garças ­ MT, Brazil, from August 2015 to June 2016. The prevalence of depressive symptoms was assessed using the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS), with a score of ≥ 10. The information was analyzed using the EPI-INFO® 7.1.5.0 program. The associations were done using Fisher's Exact test; Odds Ratio, and a 5% significance level was adopted. Results: The sample consisted of puerperal women aged between 18 and 42 years, with a predominance of young women with an average of 25 years (± 5.32). In the multivariate analysis, the factors with significant association were as follows: alcohol consumption in the first three months of gestation (OR=1.99: IC95%=0.65-0.09), tobacco use (OR=10.80; IC95%=2.13-54.60), family members with mental illness (OR=4.34; IC95%=1.56-12.09), psychological and emotional violence (OR=2.57; IC95%= 1.04-6.36), mother-in-law interfering with baby care (OR=4.21; IC95%= 1.65-10.78) and housing type (OR=2.79; IC95%=1.13-6.87). Conclusions: The prevalence of depressive symptoms in the immediate postpartum period was considered high (24.51%). In addition, there is a strong indicative of association between depression postpartum symptoms and tobacco use, family member with mental illness, mother-in-law interfering with the newborn's care, living in a rented house, and suffering emotional/psychological violence. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Depression, Postpartum , Mental Disorders , Prevalence
16.
Article in English | LILACS | ID: biblio-979024

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To evaluate the impact of mode of delivery on breastfeeding incentive practices and on neonatal and maternal short and long-term complications. METHODS: A cohort study was conducted between June 2015 and April 2016 with 768 puerperal women from 11 maternities in Sergipe, interviewed in the first 24 hours, 45-60 days and 6-8 months after delivery. Associations between breastfeeding incentive practices, neonatal and maternal, both short-term and late complications, and the exposure variables were evaluated by the relative risk (95%CI) and the Fisher exact test. RESULTS: The C-section newborns had less skin-to-skin contact immediately after delivery (intrapartum C-section: 0.18, 95%CI 0.1-0.31 and elective C-section: 0.36, 95%CI 0.27-0.47) and less breastfeeding within one hour of birth (intrapartum C-section: 0.43, 95%CI 0.29-0.63 and elective C-section: 0.44, 95%CI 0.33-0.59). Newborns from elective C-section were less frequently breastfed in the delivery room 0.42 (95%CI 0.2-0.88) and roomed-in less 0.85 (95%CI 0.77-0.95). Women submitted to intrapartum C-section had greater risk of early complications 1.3 (95%CI 1.04-1.64, p = 0.037) and sexual dysfunction 1.68 (95%CI 1.14-2.48, p = 0.027). The frequency of neonatal complications, urinary incontinence and depression according to the mode of delivery was similar. CONCLUSIONS: The C-section was negatively associated with breastfeeding incentive practices; in addition, C-section after labor increased the risk of early maternal complications and sexual dysfunction.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Pregnancy Complications/etiology , Breast Feeding/statistics & numerical data , Cesarean Section/adverse effects , Delivery, Obstetric/adverse effects , Delivery, Obstetric/methods , Pregnancy Complications/epidemiology , Sexual Dysfunction, Physiological/etiology , Sexual Dysfunction, Physiological/epidemiology , Urinary Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/epidemiology , Brazil/epidemiology , Pregnancy Outcome/epidemiology , Cesarean Section/statistics & numerical data , Prospective Studies , Risk Factors , Risk Assessment , Depression, Postpartum/etiology , Depression, Postpartum/epidemiology , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Postpartum Period , Labor Presentation
17.
Rev Epidemiol Sante Publique ; 65(6): 427-435, 2017 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29110958

ABSTRACT

BACKGROUND: While the relationship between inorganic arsenic exposure and psychological impairment has been studied previously, the association between low-level arsenic exposure during pregnancy and postpartum depression has not yet been examined. The objective is to estimate the association between low-level arsenic exposure during pregnancy and the Edinburgh score. METHODS: A sample of 223 women was collected from five public health services in Arica, Chile. Participation was voluntary and written consent was mandatory. Sociodemographic data related to arsenic exposure and urine samples for total inorganic arsenic assessments were collected during the second trimester. Postpartum depression symptoms were estimated by the Edinburgh Postpartum Depression scale. We examined descriptive statistics and ran multiple linear regressions. The modifying effect of age and depression history was evaluated separately. RESULTS: The median for total urinary inorganic arsenic was 14.6µg/L (range: 2-69.2µg/L), the median for postpartum depression score was 8 points (range: 0-27 points) and 20.6% of women were considered as postpartum depressed. For women older than 25years old without depression history, the adjusted coefficient for the total urinary natural logarithm of inorganic arsenic in multiple linear regressions was -2.51 (95% CI: -4.54, -0.48; P-value=0.02). For women older than 25years old with a depression history, this value was 2.09 (95% CI: -0.90, 5.08; P-value=0.16). CONCLUSIONS: In this cohort, the number of children, physical perception, depression history, stressful maternity, and age were associated with postpartum depression score. The Edinburgh score was associated with inorganic arsenic in women older than 25years without depression history.


Subject(s)
Arsenic Poisoning/epidemiology , Arsenic/toxicity , Depression, Postpartum/epidemiology , Environmental Exposure/statistics & numerical data , Pregnancy Complications/epidemiology , Adolescent , Adult , Arsenic Poisoning/psychology , Chile/epidemiology , Cohort Studies , Depression, Postpartum/etiology , Dose-Response Relationship, Drug , Female , Humans , Pregnancy , Pregnancy Complications/psychology , Prevalence , Risk Factors , Young Adult
18.
Article in English | LILACS | ID: biblio-903260

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the association between institutional violence in obstetrics and postpartum depression (PP depression) and the potential effect of race, age, and educational level in this outcome. METHODS This is a cross-sectional study about the health care conditions for the maternal and child population of the Federal District, Brazil, carried out in 2011. The study has used a probabilistic sample of 432 women, whose children were aged up to three months, stratified by clusters. Indicators of institutional violence and demographic characteristics have been used in a logistic regression model to estimate the probability of occurrence of postpartum depression. RESULTS The model has identified a high prevalence of postpartum depression, being it higher among non-white women and adolescent females, besides having a strong positive association between the several indicators of obstetric violence and postpartum depression. Positive interactions on a multiplicative scale have also been observed between: violence by negligence by health care professionals and race and age; physical violence from health care professionals and age; and, verbal violence from health care professionals and race. CONCLUSIONS The indicators adopted to reflect institutional violence in obstetric care are positively associated with postpartum depression, which calls for a reflection on the need to make the health care protocols adequate to the precepts of the Brazilian humanization of childbirth care policies and changes in the obstetric care model.


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Adolescent , Adult , Young Adult , Quality of Health Care/standards , Obstetrics and Gynecology Department, Hospital/standards , Depression, Postpartum/etiology , Depression, Postpartum/epidemiology , Maternal-Child Health Services/standards , Exposure to Violence/statistics & numerical data , Quality of Health Care/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Logistic Models , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Delivery, Obstetric/standards , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Malpractice/statistics & numerical data , Middle Aged , National Health Programs
19.
Acta paul. enferm ; Acta Paul. Enferm. (Online);29(6): 664-670, nov.-dez. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-837817

ABSTRACT

Resumo Objetivo Identificar a prevalência de sintomas de depressão pós-parto e o nível de autoeficácia para amamentar, entre puérperas atendidas num Centro de Incentivo ao Aleitamento Materno, e analisar possíveis associações. Métodos Estudo transversal com 208 mulheres, até 60 dias pós-parto, submetidas à Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgo e à Escala de Autoeficácia para Amamentar. Resultados Sintomas de depressão pós-parto estiveram presentes em 31,25% das mulheres, que apresentaram níveis de autoeficácia para amamentar médio (39,9%) e alto (36,06%). Ter média ou alta autoeficácia diminui em 27,4% ou 38,8%, respectivamente, o escore de depressão, enquanto a elevada pontuação na escala de depressão pós-parto reduz em 11,84 pontos o escore da autoeficácia na amamentação. Conclusão Prevalência elevada de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia para amamentar foram evidenciados na população estudada. Os níveis de sintomas de depressão pós-parto e de autoeficácia revelaram associação de causa e efeito entre si.


Abstract Objective To identify the prevalence of postpartum depression symptoms and the level of self-efficacy to breastfeed among puerperal women assisted at a Breastfeeding Incentive Center, and to analyze possible associations. Methods A cross-sectional study with 208 women up to 60 days postpartum submitted to the Edinburgh Postpartum Depression Scale and the Self-Efficacy Scale for Breastfeeding. Results Postpartum depression symptoms were present in 31.25% of women who presented medium (39.9%) and high (36.06%) levels of breastfeeding self-efficacy. The medium or high self-efficacy decreased the depression score by 27.4% or 38.8% respectively, while the high score on the postpartum depression scale reduced the self-efficacy score in breastfeeding by 11.84 points. Conclusion The high prevalence of postpartum depression symptoms and self-efficacy for breastfeeding were evident in the studied population. The levels of postpartum depression symptoms and self-efficacy revealed a cause and effect association between themselves.

20.
Rev Rene (Online) ; 17(4): 537-544, jul.-ago. 2016.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-835656

ABSTRACT

Objective: to determine the risk factors for early weaning. Methods: cohort study with 300 mothers/babies couples, carried out in two hospitals. The Edinburgh Scale was used to verify the existence of depressive tendencies in mothers with four months babies. Results: the risk factors for exclusive breastfeeding at 2 and 3 months were the score of Edinburgh (p=0.048 and p=0.000), not Child-Friendly Hospital (p=0.002 and p=0.001) and mother working outside the home (p=0.013 and p=0.007). Maternal education was a risk factor only at 2 months (p=0.004). There 38.0% of mothers with depressive tendency with their children hospitalized in the not Child-Friendly Hospital. Conclusion: not Child-Friendly Hospital, a mother who works outside the home and score Edinburgh proved as risk factors for exclusive breastfeeding at 2 and 3 months of baby´s life, and women with depressive tendencies had a predisposition to weaning.


Determinar os fatores de risco para o desmame precoce. Métodos: estudo de coorte, com 300binômios mãe/bebê, realizado em dois hospitais. Utilizou-se a escala de Edimburgo para verificar existênciade tendências depressivas nas mães aos quatro meses de vida dos bebês. Resultados: os fatores de risco para aamamentação exclusiva aos 2 e 3 meses foram o escore de Edimburgo (p=0,048 e p=0,000), hospital não Amigoda Criança (p=0,002 e p=0,001) e mãe que trabalha fora do lar (p=0,013 e p=0,007). A escolaridade materna foifator de risco apenas aos 2 meses (p=0,004). Dentre as mães que apresentaram tendência depressiva, 38,0%tiveram seus filhos no hospital não Amigo da Criança. Conclusão: hospital não Amigo da Criança, mãe quetrabalha fora do lar e escore de Edimburgo se mostraram como fatores de risco para amamentação exclusivaaos 2 e 3 meses de vida do bebê, e mulheres com tendências depressivas tiveram predisposição ao desmame.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Breast Feeding , Depression, Postpartum , Weaning
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL