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1.
Acta ortop. bras ; 31(spe3): e268121, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505505

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: Evaluate bone healing time, consolidation, and the complication rate between the minimally invasive plate osteosynthesis and open reduction with plate osteosynthesis in humeral diaphyseal fractures with an intact wedge (AO 12B2). Methods: A retrospective study was carried out between 2016 and 2020. The medical records and radiographs of 18 patients were analyzed, and data were collected regarding the time of consolidation, age, sex, plate size, number of screws, complications such as iatrogenic injury damage to the radial nerve, material failure, and postoperative infection. Results: No statistically significant differences were observed in the variables of age, sex, plate size, and number of screws used or in the RUSHU index (Radiographic Union Score for Humeral fractures). There were no postoperative infections, material failure, or need for reoperation, nor cases of secondary radial nerve injury. After one year, all patients had a consolidation index analyzed by RUSHU >11. Conclusion: both techniques showed similar results, with a high consolidation rate and low rates of complications or iatrogenic damage to the radial nerve. Evidence level III; Retrospective comparative study .


RESUMO Objetivos: Comparar o tempo de consolidação e o índice de complicações entre os métodos de osteossíntese com placa minimamente invasiva e estabilidade absoluta através da placa nas fraturas diafisárias do úmero com cunha intacta (AO 12B2). Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo entre os anos de 2016 e 2020. Foram analisados os prontuários e radiografias de 18 pacientes e coletados dados referentes a: tempo de consolidação, idade, sexo, tamanho da placa, número de parafusos, presença de complicações como lesão iatrogênica do nervo radial, falha do material e infecção pós operatória. Resultados: Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis de idade, sexo, tamanho da placa e número de parafusos utilizados, ou no índice de RUSHU (Radiographic Union Score for Humeral fractures). Não houve casos de infecção pós-operatória, falha do material ou necessidade de reoperação, nem casos de lesão secundária do nervo radial. Após 1 ano todos os pacientes tiveram índice de consolidação analisado pelo RUSHU >11. Conclusão: Ambas as técnicas se mostraram com resultados similares, com alta taxa de consolidação e baixas taxas de complicações ou lesão iatrogênica do nervo radial. Nível de evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

2.
Acta ortop. bras ; 30(1): e240181, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1355576

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Humerus shaft fractures may be treated conservatively or surgically. In 2.5% to 13% of cases, nonunion is observed, and it leads to severe pain and morbidity. Plate osteosynthesis has become popular in the treatment of nonunion of the humeral shaft. In this study, we compared the clinical outcomes of patients with humerus shaft nonunion whom we treated with single- or double-plate fixation. Materials and Methods Fifty-three patients diagnosed with aseptic humeral shaft nonunion and treated with plate fixation were included in the study. Patients were evaluated according to the number of plates (single vs. double plates). The two groups were subjected to statistical evaluation according to their clinical and radiographical results. Results The average age of the patients was 53 years (range: 1-86); 28 (52.8%) were female and 25 (47.2%) were male. The union rate was 90.32% for single plate and 90.91% for double plate fixation. There was no statistically significant difference between single and double plates in the clinical and radiographical results (union time, union rate, Q-DASH score) (p > 0.05). There was a significant correlation between age and union times / Q-DASH scores according to the Spearman correlation test (p < 0.05). Transient radial nerve neuropraxia developed in 2 patients and 1 patient suffered from an infection that was treated with debridement and antibiotic therapy. Conclusion In our study, similar good results were obtained with single and double plates. In treatment of humeral shaft nonunions, a second plate is not needed if enough stability is provided with single plate fixation. Level of evidence III, Retrospective comparative study.


RESUMO Introdução As fraturas do corpo do úmero podem ser tratadas de modo conservador ou cirúrgico. Em 2,5% a 13% dos casos, observa-se pseudoartrose, que causa dor intensa e morbidade. A osteossíntese com placas tornou-se popular para tratamento da não união da diáfise do úmero. Neste estudo, comparamos os resultados clínicos de pacientes com pseudoartrose do corpo do úmero que tratamos com fixação de placa simples ou dupla. Materiais e Métodos Cinquenta e três pacientes com diagnóstico de pseudoartrose asséptica do corpo do úmero tratados com placa de fixação foram incluídos no estudo. Os pacientes foram avaliados de acordo com o número de placas (placa simples vs. dupla). Os dois grupos foram submetidos à avaliação estatística de acordo com seus resultados clínicos e radiográficos. Resultados A média de idade dos pacientes foi de 53 anos (variação: 1 a 86); 28 (52,8%) eram do sexo feminino e 25 (47,2%) do sexo masculino. A taxa de união foi de 90,32% para placa simples e 90,91% para placa dupla. Não houve diferença estatisticamente significante entre a osteossíntese com placas simples ou duplas nos resultados clínicos e radiográficos (tempo de união, taxa de consolidação e escores do Q-DASH) (p > 0,05). Houve correlação significativa entre idade e tempo de união/escores do Q-DASH, de acordo com o teste de correlação de Spearman (p < 0,05). A neuropraxia transitória do nervo radial desenvolveu-se em dois pacientes e um paciente teve infecção tratada com desbridamento e antibioticoterapia. Conclusões Em nosso estudo, resultados igualmente bons foram obtidos tanto com placas simples quanto duplas. No tratamento de pseudoartroses do corpo do úmero, uma segunda placa não é necessária se houver estabilidade suficiente com a fixação com placa única. Nível de evidência III, Estudo comparativo retrospectivo.

3.
J. bras. med ; 101(02): 13-18, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686288

ABSTRACT

As fraturas atípicas do fêmur são raras, mas sua crescente descrição na literatura e sua provável associação com os bifosfonatos trouxeram à tona uma série de aspectos ainda nebulosos no tocante ao uso contínuo dessas drogas. O protocolo mais sugerido atualmente, embora ainda não totalmente estabelecido, orienta a retirada da medicação após três a cinco anos de uso contínuo dos bifosfonatos, retornando cerca de três anos depois, quando houver necessidade


Atypical femur fractures are rare but a growing concern, as they are more common in patients who use long-term bisphosphonates. This brought to light a number of issues still unknown regarding the continued use of these drugs. Nowadays the most suggested protocol, although not yet fully esbablished, considers not more than three to five years of bisphosphonate treatment for osteoporotic patients, returning about three years later, when the need arises


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diphosphonates/administration & dosage , Diphosphonates/therapeutic use , Femoral Fractures/etiology , Diaphyses , Diphosphonates/adverse effects , Diphosphonates/pharmacology , Fracture Fixation, Intramedullary , Hip Fractures , Osteoporosis/physiopathology , Osteoporosis/drug therapy , Teriparatide/therapeutic use
4.
Rev. bras. ortop ; 45(3): 316-321, maio-jun. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555962

ABSTRACT

As fraturas diafisárias de fêmur e tíbia no adulto são, na sua maioria, tratadas cirurgicamente, geralmente através de osteossínteses intramedulares bloqueadas. Algumas fraturas diafisárias cominutivas e/ou muito desviadas podem representar um verdadeiro desafio técnico. As mesas de fraturas (ou ortopédicas), que permitem a estabilização instrumental vertical, horizontal e rotacional do membro, facilitam enormemente as manobras de redução e de colocação do implante e são amplamente utilizadas pelos cirurgiões ortopédicos. As fraturas diafisárias de úmero são, na sua maioria, tratadas não cirurgicamente. Entretanto, algumas requerem o tratamento cirúrgico, cujas indicações estão bem definidas na literatura. Podem ser fixadas através de placas ou de hastes intramedulares por via anterógrada ou retrógrada. No úmero, as manobras de redução da fratura e estabilização do membro para a implantação da haste intramedular são realizadas manualmente, geralmente por dois auxiliares e, por serem sujeitas à fadiga muscular, podem ser menos eficientes. O objetivo deste trabalho é apresentar um dispositivo externo de tração do membro superior para utilização em osteossínteses intramedulares bloqueadas anterógradas de fraturas diafisárias de úmero que permite a estabilização vertical, horizontal e rotacional do membro superior, de maneira similar àquela utilizada para os membros inferiores. O dispositivo é portátil, de construção simples, e pode ser instalado em qualquer mesa cirúrgica equipada com trilhos laterais. Foi utilizado no tratamento cirúrgico de 29 fraturas diafisárias de úmero com haste intramedular bloqueada anterógrada. Nossa experiência foi extremamente positiva. Não tivemos nenhuma complicação relacionada à sua utilização, que acreditamos ter facilitado, de maneira notável, os procedimentos cirúrgicos.


Diaphyseal fractures of the femur and tibia in adults are mostly treated surgically, usually by means of intramedullary locked nail. Some comminuted and/or very deviated shaft fractures can represent a real technical challenge. The fracture table, which allows for the vertical, horizontal and rotational instrumental stabilization of the limb, greatly facilitates reduction and implant placement maneuvers and are widely used by orthopedic surgeons. Humeral shaft fractures are mostly treated nonsurgically. However, some whose indications are well defined in literature require surgical treatment. They can be fixed by plates, or by anterograde or retrograde intramedullary nail. In the humerus, limb fracture reduction and stabilization maneuvers for implantation of intramedullary nails are done manually, usually by 2 assistants. Because they are subject to muscle fatigue, this option may be less efficient. The aim of this paper is to present an external traction device for use in anterograde intramedullary fixation of humerus shaft fractures that allows vertical, horizontal and rotational stabilization of the upper limb similarly to that used in the lower limbs. The device is portable, of simple construction, and can be installed on any operating table equipped with side rails. It was used in the surgical treatment of 29 humeral shaft fractures with anterograde locked intramedullary nail. Our experience was extremely positive. We had no complications related to its use and we believe it to have facilitated the surgical procedures in a remarkable way.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Diaphyses , Fracture Fixation, Intramedullary , Humeral Fractures/surgery
5.
Pesqui. vet. bras ; 28(8): 371-374, ago. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-492857

ABSTRACT

Fraturas diafisárias de rádio e ulna em cães são freqüentes dentro dos quadros mórbidos ortopédicos em Medicina Veterinária, e seu tratamento merece especial atenção, face aos muitos quadros de insucesso observados. Foram comparados neste estudo os resultados de três métodos de osteossíntese, sendo estes a fixação esquelética externa, o uso de placas e parafusos e a imobilização externa, em quadros de fraturas de terço proximal, médio e distal de rádio e ulna em cães. Os dados demográficos e referentes à distribuição e classificação das fraturas, bem como o método utilizado para osteossíntese e suas conseqüências foram tabulados e os dados comparados estatisticamente. Como resultados, das 196 fraturas acompanhadas, pacientes com até 6,0 kg foram os mais acometidos (46,4 por cento) com lesões principalmente no terço distal (64,93 por cento das fraturas). Animais que foram operados com intervalo menor entre a ocorrência da fratura e a cirurgia demonstraram melhores resultados. Houve diferença significativa entre as osteossínteses por fixadores externos e placas parafusadas, quando comparados à imobilização externa, independentemente da região fraturada.


The results from three osteosynthesis methods in cases of proximal, mid and distal fractures of radio and ulna in dogs were compared: the skeletal external fixation, plates and screws and the external immobilization. Shaft fractures of radius and ulna in dogs are frequent among the orthopedic morbid cases in Veterinary Medicine and their treatment deserves special attention, due to the high number of unsuccessful cases observed. The demographic data with reference to distribution and classification of fractures, as well as the method used for osteosynthesis and its consequences, were tabulated and the data were statistically compared. As results, from the 196 fractures observed, patients with up to 6.0 kilograms were the most affected (46.4 percent) with lesions mainly in the distal third (64.93 percent of the fractures). Animals that have been operated with smaller interval between the fracture occurrence and the surgery showed better results. There was a significant difference between osteosynthesis by external fixators and screwed plates when compared to external immobilization, independent on the fracture site.


Subject(s)
Animals , Diaphyses , Dogs , Fracture Fixation, Internal , Radius Fractures , Ulna Fractures
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