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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 49: 63, 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-962136

ABSTRACT

OBJECTIVE To assess the factors associated with the use of dietary supplements by people who exercise at gyms.METHODS A cross-sectional study with a sample defined by convenience, considering the number of gyms registered in the Conselho Regional de Educação Física (Regional Council of Physical Education) of Sao Luis, MA, Northeastern Brazil, from July 2011 to July 2012. The final sample comprised 723 individuals who exercise at gyms. The dependent variable was supplement use, and the explanatory variables were length of time and motivation of the physical exercises, duration, goal and self-perception of training, weekly frequency of gym attendance, sex, age, educational attainment, self-perception of body weight, smoking and self-perception of diet. The association between variables was analysed by hierarchical Poisson regression based on a theoretical model.RESULTS Supplement use was reported by 64.7% of the participants. Most of the sample was male (52.6%). The most frequent age group was 20 to 39 years (74.4%). Most participants (46.1%) had been exercising for over a year. The following variables were associated with supplement use: self-perceiving body weight as below ideal (p < 0.001), smoking (p < 0.001), exercising for 7 to 12 months (p = 0.028) or more than one year (p < 0.001), spending more than two hours at the gym (p = 0.051), and perceiving training as moderate (p = 0.024) or intense (p = 0.001).CONCLUSIONS The use of supplements lacks proper professional guidance, being motivated by individuals unsatisfied with their low body weight and who perceive their workout as intense, which raises the need for monitoring this population.


OBJETIVO Analisar os fatores associados ao consumo de suplementos nutricionais por frequentadores de academias.MÉTODOS Estudo transversal, com amostra por conveniência, considerando o número de academias cadastradas no Conselho Regional de Educação Física em São Luís, MA, no período de julho de 2011 a julho de 2012, composta por 723 praticantes de exercício físico. A variável dependente foi uso de suplementos e as variáveis explanatórias foram tempo e objetivo da prática de exercícios físicos, duração, objetivo e autopercepção do treino, frequência semanal na academia, sexo, idade, escolaridade, autopercepção do peso, fumo e autopercepção da alimentação. A associação das variáveis foram analisadas por regressão Poisson hierarquizada com base em modelo teórico.RESULTADOS Relataram utilizar algum tipo de suplemento, 64,7% praticantes. A maioria da amostra foi composta por homens (52,6%). A faixa etária de 20 a 39 anos foi mais frequente (74,4%). A maioria dos entrevistados (46,1%) praticava exercício físico há mais de um ano. As seguintes variáveis apresentaram associação com consumo de suplementos: considerar seu próprio peso abaixo do ideal (p < 0,001), ser fumante (p < 0,001), praticar o exercício físico de 7 a 12 meses (p = 0,028) ou por mais de um ano (p = 0,001), permanência na academia por mais de duas horas (p = 0,051) e considerar o seu próprio treino moderado (p = 0,024) ou intenso (p = 0,001).CONCLUSÕES O uso de suplementos não tem a devida orientação profissional, sendo motivada pelo individuo insatisfeito com o baixo peso corporal e que acredita ter um treino intenso, levantando à necessidade de acompanhamento desse público.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Exercise , Dietary Supplements/statistics & numerical data , Self Concept , Body Weight , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Feeding Behavior
2.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;47(5): 952-957, out. 2013. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700225

ABSTRACT

OBJETIVO Avaliar a distribuição da ingestão de ácido fólico e a segurança de diferentes doses de suplementos em mulheres em idade reprodutiva. MÉTODOS Foram utilizados dados de consumo a partir de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 6.837 mulheres em idade reprodutiva (19 a 40 anos) participantes do Inquérito Nacional de Alimentação, módulo da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Médias e percentis de consumo habitual de folato natural e ácido fólico foram estimados utilizando o método do National Cancer Institute . Cinco cenários foram simulados somando-se diferentes doses diárias de fortificação (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg e 800 mcg) ao ácido fólico oriundo dos alimentos consumidos pelas mulheres. Comparou-se o total de ácido fólico (dieta + suplemento) com o nível máximo de ingestão tolerável (UL = 1.000 mcg) para definir a dose segura de suplementação. RESULTADOS Mulheres com ingestão habitual de ácido fólico acima do nível máximo de ingestão tolerável foram observadas para doses de suplemento de 800 mcg (7,0% das mulheres). Abaixo desse valor, qualquer dose de suplementação mostrou-se segura. CONCLUSÕES O uso de suplementos de até 700 mcg de ácido fólico mostrou-se seguro. .


OBJETIVO Evaluar la distribución de ingesta de ácido fólico y la seguridad de diferentes dosis de suplementos en mujeres en edad reproductiva. MÉTODOS Se utilizaron datos de consumo a partir de dos días no consecutivos de registro alimentario de 6.837 mujeres en edad reproductiva (19 a 40 años) participantes en la Investigación Nacional de Alimentación, módulo de la Investigación de Presupuestos Familiares 2008-2009. Promedios y percentiles de consumo habitual de folato natural y ácido fólico fueron estimados utilizando el método del National Cancer Institute. Cinco escenarios fueron simulados sumándose diferentes dosis diarias de fortificación (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg y 800 mcg) al ácido fólico oriundo de los alimentos consumidos por las mujeres. Se comparó el total de ácido fólico (dieta + suplemento) con el nivel máximo tolerable de ingestión (UL= 1.000 mcg) para definir la dosis segura de suplementación. RESULTADOS Mujeres con ingestión habitual de ácido fólico por encima del nivel máximo tolerable de ingestión fueron observadas para dosis de suplemento de 800 mcg (70% de las mujeres). Por debajo de ese valor, cualquier dosis de suplementación se mostró segura. CONCLUSIONES El uso de suplementos hasta 700 mcg de ácido fólico se evidenció seguro. .


OBJECTIVE To evaluate the distribution of folic acid intake and the safety of different doses of supplements in women of childbearing age. METHODS Data were used from two non-consecutive days of food records of 6,837 women of childbearing age (19-40 years old) participants of the National Food Survey, a module of the Household Budget Survey 2008-2009. Means and percentiles of usual consumption of natural folate and folic acid were estimated using the National Cancer Institute method. Five scenarios were simulated by adding different daily doses of fortification (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg and 800 mcg) to folic acid derived from food consumed by the women. To define a safe dose of the supplement, the total folate (dietary + supplement) was compared with the tolerable upper intake level (UL = 1,000 mcg). RESULTS Women with usual intake of folic acid above the tolerable upper intake levels were observed only for doses of supplement of 800 mcg (7.0% of women). Below this value, any dose of the supplement was safe. CONCLUSIONS The use of supplements of up to 700 mcg of folic acid was shown to be safe. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Young Adult , Dietary Supplements , Folic Acid/administration & dosage , Brazil , Folic Acid/adverse effects , Maximum Tolerated Dose , Nutrition Surveys , Nutritional Requirements
3.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;46(4): 737-746, Aug. 2012. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-646476

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar o efeito do tratamento nutricional sobre as alterações metabólicas provocadas pelo uso da terapia antirretroviral em adultos vivendo com HIV/aids. MÉTODOS: Revisão sistemática de literatura no PubMed, Lilacs e Cochrane, entre 1996 e 2010, do tipo ensaio clínico, controlado, randomizado, crossover, adultos, vivendo com HIV/aids em uso de terapia antirretroviral e sem doenças oportunistas. A intervenção de interesse foi suplementação nutricional via oral e/ou mudança de estilo de vida por tratamento dietoterápico específico: dislipidemia, resistência insulínica, lipodistrofia e hipertensão arterial sistêmica. A escala de Jadad foi utilizada para classificação qualitativa dos artigos. RESULTADOS: Foram localizados 385 artigos e sete foram incluídos. As intervenções utilizadas nesses estudos foram: dieta, dieta mais exercício físico, dieta mais suplemento e somente suplementos. Dislipidemia foi desfecho avaliado em todos os estudos. Os estudos que avaliaram suplementação com ômega 3 encontraram redução significativa dos triglicérides. Dieta específica mais suplementação de ômega 3 mostrou aumento de HDL-colesterol. Suplementação com nicotinato de cromo não teve efeito sobre a dislipidemia. Modificação de estilo de vida, incluindo dieta e atividade física, reduziu significativamente a circunferência da cintura, lipodistrofia e pressão arterial sistólica. CONCLUSÕES: A redução de triglicérides pela suplementação com ômega 3 foi a intervenção nutricional com maiores evidências científicas. A prescrição de dieta específica parece ser a intervenção mais adequada para aumentar HDL-colesterol. Não é possível fazer inferências sobre o tratamento nutricional do colesterol total, LDL-colesterol e resistência insulínica. Modificações no estilo de vida podem promover melhora da lipodistrofia e pressão arterial.


OBJECTIVE: To analyze the effect of nutritional treatment on metabolic changes caused by the use of antiretroviral therapy in adults with HIV/AIDS. METHODS: A systematic review of literature was conducted in the PubMed, Lilacs and Cochrane databases, between 1996 and 2010, including crossover and randomized controlled clinical trials performed in adults with HIV/AIDS using antiretroviral therapy and without opportunistic diseases. The intervention of interest was oral nutritional supplementation and/or a change in lifestyle due to specific dietary treatment: dyslipidemia, insulin resistance, lipodystrophy and systemic arterial hypertension. The Jadad scale was used for a qualitative classification of articles. RESULTS: A total of 385 articles were found, of which seven were included. The interventions used in these studies were as follows: diet, diet and physical exercises, diet and supplementation, and only supplementation. Dyslipidemia was the outcome assessed in all studies. Studies that assessed omega-3 supplementation found a significant reduction in triglycerides. The specific diet with omega-3 supplementation showed an increase in HDL-cholesterol. Chrome nicotinate supplementation did not have an effect on dyslipidemia. Changing one's lifestyle, including diet and physical activity, significantly reduced waist circumference, lipodystrophy and systolic blood pressure. CONCLUSIONS: Reduction in tryglicerides with omega-3 supplementation was the nutritional intervention with the strongest scientific evidence. Prescribing a specific diet appeared to be the most adequate intervention to increase HDL-cholesterol. Inferences could not be made about the nutritional treatment of total cholesterol, LDL-cholesterol and insulin resistance. Changes in lifestyle can promote an improvement in lipodystrophy and blood pressure.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Dietary Supplements , Dyslipidemias/diet therapy , HIV-Associated Lipodystrophy Syndrome/diet therapy , Antiretroviral Therapy, Highly Active/adverse effects , Cholesterol/blood , Clinical Trials as Topic , Exercise , /therapeutic use , Insulin Resistance , Life Style , Triglycerides/blood
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