Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Saúde debate ; 47(139): 791-805, out.-dez. 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522966

ABSTRACT

RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo prospectar as condições de trabalho das equipes de socorro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) fluvial das áreas ribeirinhas e costeiras da região do Alto-Solimões, a partir da análise sistêmica das atividades no serviço de embarcações popularmente chamadas de 'ambulanchas' durante os picos da Covid-19 no estado do Amazonas, quando o sistema de saúde funcionou sob o estresse provocado pela pandemia. Os dados foram obtidos a partir de um desenho transversal exploratório, baseado em dados qualitativos coletados por meio de entrevistas e observação do funcionamento normal do sistema antes da pandemia. A partir daí modelos de dois cenários foram elaborados mostrando o funcionamento do serviço de ambulanchas ao lidar com a pandemia de Covid-19 e o impacto nas condições de trabalho das equipes de socorro interprofissionais de socorro. Entrevistas remotas com trabalhadores das ambulanchas após a pandemia indicaram que a prospecção das condições de trabalho a partir das instâncias dos modelos corresponderam ao funcionamento real do sistema durante a pandemia de Covid-19.


ABSTRACT This research aimed to prospect the working conditions of the rescue teams of the Mobile Emergency Care Service (SAMU-192) at the fluvial areas of the Alto Solimoes region, trough the systemic analysis of the activities of the water ambulances service popularly called 'ambulanchas' during the peaks of COVID-19 in the state of Amazonas, when the health system functioned under stress caused by the pandemic. Data were obtained from an exploratory cross-sectional design, based on qualitative data collected through interviews and observation of the normal functioning of the system before the pandemic. From there, models of two scenarios were developed showing the functioning of the water ambulances service when coping with the COVID-19 pandemic and the impact on the working conditions of the interprofessional rescue teams. Remote interviews with workers after the pandemic indicated that the prospection of working conditions from the instances of the models corresponded to the real functioning of the system during the COVID-19 pandemic.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e143, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34840555

ABSTRACT

The article's main objective is to propose a new definition for Information Systems for Health, which is characterized by the identification and involvement of all the parts of a complex and interconnected process for data collection and decision-making in public health in the information society. The development of the concept was through a seven-step process including document analysis, on-site and virtual sessions for experts, and an online survey of broader health professionals. This new definition seeks to provide a holistic view, process, and approach for managing interoperable applications and databases that ethically considers open and free access to structured and unstructured data from different sectors, strategic information, and information and communication technology (ICT) tools for decision-making for the benefit of public health. It also supports the monitoring of the Sustainable Development Goals and the implementation of universal access to health and universal health coverage as well as Health in All Policies as an approach to promote health-related policies across sectors. Information Systems for Health evolves from preconceptions of health information systems to an integrated and multistakeholder effort that ensures better care and better policy-making and decision-making.


El objetivo principal de este artículo es proponer una nueva definición de los sistemas de información para la salud, que se caracterizan por la identificación y la participación de todas las partes involucradas en un complejo proceso interconectado de recopilación de datos y toma de decisiones en el ámbito de la salud pública en la sociedad de la información. El concepto se desarrolló en un proceso de siete pasos que incluyó el análisis de documentos, sesiones presenciales y virtuales con expertos y una encuesta en línea a profesionales de la salud en general. Esta nueva definición procura ofrecer un criterio holístico, un proceso y un enfoque para la gestión de bases de datos y aplicaciones interoperables que considere desde un punto de vista ético el acceso abierto y gratuito a datos estructurados y no estructurados de diferentes sectores, información estratégica y herramientas de tecnologías de la información y de la comunicación (TIC) para la toma de decisiones en beneficio de la salud pública. También brinda apoyo al seguimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible y la ejecución del acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud, así como la salud en todas las políticas como iniciativa para promover políticas relacionadas con la salud en todos los sectores. El concepto de sistemas de información para la salud implica una evolución desde lo que se consideraba anteriormente sistemas de información de salud hacia un esfuerzo integrado por parte de varios interesados directos que garantiza una mejora en la atención, la formulación de políticas y la toma de decisiones.


O principal objetivo deste artigo é propor uma nova definição para Sistemas de Informação em Saúde, que são caracterizados pela identificação e participação de todas as partes de um processo complexo e interconectado para a coleta de dados e tomada de decisão em saúde pública na sociedade da informação. O conceito foi desenvolvido por um processo de sete passos incluindo análise de documentos, sessões presenciais e virtuais com especialistas e uma pesquisa on-line com profissionais de saúde generalistas. A nova definição busca oferecer uma visão, um processo e uma abordagem holística para gerenciar aplicativos e bases de dados interoperáveis que consideram eticamente o acesso aberto e gratuito a dados estruturados e não estruturados de diferentes setores, informações estratégicas e ferramentas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) para tomadas de decisão em prol da saúde pública. Também sustenta o monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a implementação do acesso universal à saúde e da cobertura universal de saúde, assim como a Saúde em Todas as Políticas como uma abordagem para promover políticas relacionadas à saúde em vários setores. Os Sistemas de Informação em Saúde evoluíram de pré-conceitos dos sistemas de informação de saúde para um esforço integrado e com muitas partes interessadas, assegurando melhor cuidado, formulação de políticas e tomada de decisão.

3.
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-3126

ABSTRACT

This is an opinion article that aims to support the Disease caused by the New Coronavirus of 2019 (COVID-19) post-pandemic regarding the regulation of care through digital resources. Through a literature review, an attempt was made to conceptualize remote consultation and to survey both the historical evolution of technological appropriation by health and the regulation on the subject. Texts covering the pre-pandemic and pandemic periods in Brazil, the United States, the European Union and Australia were evaluated. We tried to highlight the main fallacies, sophisms and dissensions that orbit the theme, as well as the real points where there is a need for greater commitment for decision makers: data security and privacy, reimbursement parity and interstate licensing. It is concluded that the technological appropriation by health has divided the world into at least three segments: those that maintained the autonomy of professionals and patients; those who retarded technological advancement through bureaucracy; and those who forbade advances. The pandemic has generated positive reallocations among these groups and there is a need to refine progress and avoid setbacks.


Este es un artículo de opinión que tiene como objetivo apoyar la discusión pospandémica de la Enfermedad causada por el Nuevo Coronavirus de 2019 (COVID-19) en cuanto a la regulación de la atención a través de recursos digitales. A través de una revisión de la literatura, se intentó conceptualizar la consulta remota y relevar tanto la evolución histórica de la apropiación tecnológica por parte de la salud como la regulación sobre el tema. Se evaluaron los textos que cubren los períodos prepandémico y pandémico en Brasil, Estados Unidos, la Unión Europea y Australia. Intentamos resaltar las principales falacias, sofismas y disensiones que orbitan el tema, así como los puntos reales donde existe la necesidad de un mayor compromiso de los tomadores de decisiones: seguridad y privacidad de los datos, paridad de reembolso y licencias interestatales. Se concluye que la apropiación tecnológica por parte de la salud ha dividido al mundo en al menos tres segmentos: los que mantenían la autonomía de profesionales y pacientes; los que retrasaron el avance tecnológico a través de la burocracia; y los que prohibieron los avances. La pandemia ha generado reasignaciones positivas entre estos grupos y es necesario perfeccionar el progreso y evitar retrocesos.


Este é um artigo de opinião que objetiva subsidiar a discussão pós-pandemia da Doença causada pelo Novo Coronavírus de 2019 (COVID-19) a respeito da regulamentação do atendimento por meio de recursos digitais. Buscou-se, por meio de revisão de literatura, conceituar a consulta remota e fazer um levantamento tanto da evolução histórica da apropriação tecnológica pela saúde como da regulamentação sobre o tema. Foram avaliados textos cobrindo os períodos pré-pandêmico e pandêmico no Brasil, Estados Unidos, União Europeia e Austrália. Procurou-se evidenciar as principais falácias, sofismas e dissensos que orbitam o tema, bem como os reais pontos onde há necessidade de maior empenho para os tomadores de decisão: segurança de dados e privacidade, paridade de reembolso e licenciamento interestadual. Conclui-se que a apropriação tecnológica pela saúde dividiu o mundo em pelo menos três segmentos: os que mantiveram a autonomia de profissionais e pacientes; os que retardaram o avanço tecnológico por meio de burocracia; e os que proibiram os avanços. A pandemia gerou realocações positivas entre esses grupos e existe a necessidade de refinar avanços e evitar retrocessos.

4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00243220, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153709

ABSTRACT

A pandemia de coronavírus que atingiu o mundo no final de 2019 segue batendo recordes de novos casos e óbitos relacionados à doença. As orientações para o manejo clínico dos pacientes infectados e a prevenção de novos casos estão centradas nas medidas de controle dos sintomas, hábitos de higiene, isolamento social e diminuição da aglomeração de pessoas. Tal fato forçou uma mudança no modo como os serviços de saúde prestam cuidados, protagonizando a incorporação de novas tecnologias em saúde. Assim, este Ensaio objetiva compilar e analisar algumas experiências de uso das tecnologias digitais em saúde, para minimizar os impactos da COVID-19. Identificou-se o desenvolvimento de soluções tecnológicas de manejo clínico do paciente, diagnóstico por imagem, uso de inteligência artificial para análise de riscos, aplicativos de geolocalização, ferramentas para análise de dados e relatórios, autodiagnóstico e, inclusive, de orientação à tomada de decisão. A grande maioria das iniciativas listadas tem sido eficaz na minimização dos impactos da COVID-19 nos sistemas de saúde, de modo que visa à diminuição da aglomeração de pessoas e assim facilita o acesso aos serviços, bem como contribui para a incorporação de novas práticas e modos de cuidar, em saúde.


La pandemia de coronavirus que afectó al mundo al final de 2019 sigue batiendo récords de nuevos casos y óbitos relacionados con la enfermedad. Las orientaciones para el manejo clínico de los pacientes infectados y la prevención de nuevos casos están centradas en las medidas de control de los síntomas, hábitos de higiene, aislamiento social y disminución de la aglomeración de personas. Tal hecho forzó un cambio en el modo en el que los servicios de salud prestan cuidados, protagonizando la incorporación de nuevas tecnologías en salud. Así, este Ensayo tiene como objetivo compilar y analizar algunas experiencias en el uso de tecnologías digitales en salud, para minimizar los impactos de la COVID-19. Se identificó el desarrollo de soluciones tecnológicas de manejo clínico del paciente, diagnóstico por imagen, uso de inteligencia artificial para análisis de riesgos, aplicaciones de geolocalización, herramientas para el análisis de datos e informes, auto diagnóstico e, inclusive, de orientación para la toma de decisiones. La gran mayoría de las iniciativas listadas se demuestran eficaces en la minimización de los impactos de la COVID-19 en los sistemas de salud, de modo que, tienen como objetivo la disminución de la aglomeración de personas, así facilitan el acceso a los servicios, del mismo modo que contribuyen a la incorporación de nuevas prácticas y modos de cuidar en salud.


The coronavirus pandemic that struck the world in late 2019 continues to break records of new cases and deaths from the disease. Guidelines for clinical management of infected patients and prevention of new cases focus on measures to control symptoms, hygiene habits, social distancing, and decrease in human crowding. This forced a change in the way health services provide care, generating the incorporation of new health technologies. The Essay thus aims to compile and analyze experiences in the use of digital health technologies to minimize the impacts of COVID-19. The authors identified the development of technological solutions for clinical management of patients, imaging diagnosis, use of artificial intelligence for risk analysis, geolocation apps, data analysis and reports, self-diagnosis, and even orientation for decision-making. The great majority of the initiatives listed here prove effective in minimizing the impacts of COVID-19 on health systems and aim to decrease human crowding and thus facilitate access to services, besides contributing to the incorporation of new health practices and modes of care.


Subject(s)
Humans , COVID-19 , Brazil , Artificial Intelligence , Pandemics , SARS-CoV-2
5.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-10, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: biblio-1352175

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To measure the degree of integration of the Electronic Citizen's Record (PEC - Prontuário Eletrônico do Cidadão) of the e-SUS Primary Care Strategy (e-SUS AB - Estratégia e-SUS Atenção Básica) in the view of other Brazilian´s National Health Information Systems (SNIS - Sistemas Nacionais de Informação em Saúde), relating to the internal political-organizational structure of the Brazilian Ministry of Health (MH). METHODS: This is a qualitative case study. Data collection was carried out through document analysis and semi-structured interviews. In the first stage, we sought to clarify how many SNIS were in use in the Primary Care (PC) of the Unified Health System between 2013 and 2017. Then, we defined as criterion the maintenance of data collection interfaces by the Ministry of Health even after the implementation of the PEC/e-SUS Primary Care in order to measure the integration. RESULTS: 31 SNIS were identified in Primary Care. We observed that 12 of them were completely integrated and 15 presented no unification of interfaces related to PEC/e-SUS Primary Care. Another 4 have partial integration. By correlating these data with the political-organizational structure of the MS, we observed a greater integration with the systems managed by the Department of Primary Care and a persisted fragmentation in SNIS, especially those under the management of the Health Surveillance Department (Secretaria de Vigilância em Saúde). The disparity between the integration of the PEC/e-SUS Primary Care with the Health Surveillance SNIS is a sign of the persistence of the division and the false dichotomy between Health Care and Health Surveillance practices and processes in the Ministry of Health - even 30 years after the foundation of the SUS and unification of the state structures of social security hospital care and federal public health in MH. CONCLUSION: Although still insufficient, the systems integration carried out by the e-SUS Primary Care Strategy, which focuses on reducing user interfaces, can be considered a new fact on the SUS information and information policy agenda.


RESUMO OBJETIVO: Medir o grau de integração do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) da Estratégia e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) com outros Sistemas Nacionais de Informação em Saúde (SNIS), o relacionando à estrutura político-organizacional interna do Ministério da Saúde (MS). MÉTODOS: Trata-se de um estudo de caso de caráter qualitativo. A coleta de dados foi realizada através de análise documental e entrevistas semiestruturadas. Na primeira etapa buscou-se esclarecer quantos SNIS estiveram em uso na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde entre 2013 e 2017. Em seguida, para medir a integração, foi aplicado como critério a manutenção das interfaces de captação de dados pelo Ministério da Saúde, mesmo após a implantação do PEC/e-SUS AB. RESULTADOS: Foram identificados 31 SNIS na Atenção Básica. Observou-se que 12 deles foram completamente integrados e em 15 não houve nenhuma unificação de interfaces com o PEC/e-SUS AB. Outros 4 tiverem integração parcial. Ao correlacionar esses dados com a estrutura político-organizacional do MS, verificou-se uma maior integração com os sistemas geridos pelo Departamento de Atenção Básica e uma persistência da fragmentação com os SNIS, especialmente aqueles sob gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde. A disparidade entre a integração do PEC/e-SUS AB com os SNIS da Vigilância em Saúde é um sinal da persistência da divisão e da falsa dicotomia entre práticas e processos de Assistência à Saúde e Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde - mesmo após 30 anos da fundação do SUS e unificação das estruturas estatais da assistência hospitalar previdenciária e da saúde pública federal no MS. CONCLUSÃO: Apesar de ainda insuficiente, a integração de sistemas efetivada pela Estratégia e-SUS AB, que tem foco na redução de interfaces de usuário, pode ser considerada um fato novo na agenda da política de informação e informática do SUS.


Subject(s)
Health Information Systems , Primary Health Care , Brazil , Public Health , Delivery of Health Care , National Health Programs
6.
Cad. Ibero-Am. Direito Sanit. (Online) ; 9(3): 72-88, jul.-set.2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1121818

ABSTRACT

Objetivo: o artigo visa analisar as mudanças na categorização legal dos médicos devido a possíveis mudanças na profissão médica provocadas pela telemedicina, vislumbrando-se uma possível precarização das relações de trabalho médicas e a uberização da medicina. Metodologia:a abordagem metodológica parte dos conceitos de custos de transação e de informação desenvolvidos pela economia neoinstitucional e da análise sociológica jurídica, feitas para definir um cenário possível da profissão médica e de sua estrutura legal. O tipo ideal de telemedicina mediada por uma plataforma digital dominante é o ponto de partida para a análise legal de possíveis categorizações de médicos e serviços de saúde. Com base nesse modelo ideal, são traçadas diversas considerações sobre as suas possíveis consequências para o exercício da profissão médica. Resultados:a principal contribuição é a discussão legal da rivalidade entre a categorização como trabalhador ou consumidor, bem como uma possível dupla incidência de regimes legais. Conclusão:os papéis futuros dos médicos como profissionais, trabalhadores ou consumidores dependerão não apenas da dinâmica do mercado, mas centralmente do quadro jurídico. O controle da qualidade e dos benefícios sociais dos serviços de saúde depende do arcabouçolegal, na medida em que estão vinculados aos papéis dos profissionais.


Objectives: the article aims to analyzechanges in the legal categorization of doctors due to possible changes in the medical profession caused by telemedicine.It envisionsa possible precariousness of medical work relationships and the uberizationof medicine. Methods:the methodological approach starts from the concepts of transaction costs and information developed by the neoinstitutional economy and from the sociological legal analysismade to define a possible scenario of the medical profession and its legal structure. The ideal type of telemedicine mediated by a dominant digital platform is the starting point for the legal analysis of possible categorizationof doctors and health services. Based on this ideal model, several considerations are outlined about its possible consequences for the exercise of the medical profession. Results:the main contribution is the legal discussion of the rivalry between categorization as worker or consumer, as well as a possible double incidence of legal regimes.Conclusions:the future roles of doctors as professionals, workers,or consumers will depend not only on the dynamics of the market, but centrally on the legal framework. The control of the quality and social benefits of health services depends on the legal framework, insofar as they are linked to the roles of professionals.


Objetivos: el artículo tiene como objetivo analizar los cambios en la categorización jurídica de los médicos por posibles cambios en la profesión médica provocados por la telemedicina, vislumbrando una posible precariedad de las relaciones laborales médicas y la uberización de la medicina. Metodología:el abordaje metodológico parte de los conceptos de costos de transacción e información desarrollados por la economía neoinstitucional y del análisis jurídico sociológico, realizado para definir un posible escenario de la profesión médica y su estructura jurídica. El tipo ideal de telemedicina mediada por una plataforma digital dominante es el punto de partida para el análisis legal de posibles categorizaciones de médicos y servicios de salud. A partir de este modelo ideal, se esbozan varias consideraciones sobre sus posibles consecuencias para el ejercicio de la profesión médica.Resultados:el principal aporte es la discusión jurídica de la rivalidad entre categorización como trabajador o consumidor, así como una posible doble incidencia de regímenes legales. Conclusiones:los roles futuros de los médicos como profesionales, trabajadores o consumidores dependerán no solo de la dinámica del mercado, sino centralmente del marco legal. El control de la calidad y los beneficios sociales de los servicios de salud depende del marco legal, en la medida en que están vinculados a los roles de los profesionales.

7.
Stud Health Technol Inform ; 247: 86-90, 2018.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29677928

ABSTRACT

The Nordic eHealth Research Network, a subgroup of the Nordic Council of Ministers eHealth group, is working on developing indicators to monitor progress in availability, use and outcome of eHealth applications in the Nordic countries. This paper reports on the consecutive analysis of National eHealth policies in the Nordic countries from 2012 to 2016. Furthermore, it discusses the consequences for the development of indicators that can measure changes in the eHealth environment arising from the policies. The main change in policies is reflected in a shift towards more stakeholder involvement and intensified focus on clinical infrastructure. This change suggests developing indicators that can monitor understandability and usability of eHealth systems, and the use and utility of shared information infrastructure from the perspective of the end-users - citizens/patients and clinicians in particular.


Subject(s)
Benchmarking , Telemedicine , Humans , Scandinavian and Nordic Countries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...