ABSTRACT
El concepto de redes en estado de reposo se refiere a fluctuaciones coherentes de la actividad cerebral, presentes en forma de redes que aparecen cuando los sujetos no están ocupados en alguna actividad o proceso cognitivo superior. Estas redes han sido identificadas en estudios de resonancia magnética funcional y reflejan un alto nivel de conectividad del cerebro humano. El concepto ha crecido en notoriedad hasta tal punto que ahora es casi rutina entre los grupos que usan resonancia magnética en sus investigaciones. Se ha estudiado la actividad de las redes en estado de reposo en el envejecimiento, el deterioro cognitivo leve y diversas enfermedades neurológicas y psiquiátricas. Además, se ha demostrado su existencia en otros primates y en ratas. En esta revisión se presenta una visión general del concepto, así como de las herramientas para la adquisición y el análisis. Igualmente se discuten algunas investigaciones relevantes sobre el tema y su impacto en diversas entidades clínicas.
The concept of resting state networks refers to coherent fluctuations of brain activity, which appear when the subjects are not engaged in any task or superior cognitive process. Such networks have been identified in functional magnetic resonance studies and reflect a high connectivity level of the human brain. The concept has gained notoriety and has become routine among groups using functional magnetic resonance in their studies. The activity of the resting state networks has been studied in ageing, mild cognitive impairment and several neurological and psychiatric diseases. Additionally, its existence has been proved in non-human primates and rats. A general overview of the concept is presented here, as well as the acquisition and analysis tools. Moreover, some relevant evidence on this subject matter as well as its impact on several clinical entities are discussed.
O conceito de redes em estado de repouso se refere a flutuações coerentes da atividade cerebral, presentes em forma de redes que aparecem quando os sujeitos não estão ocupados em alguma atividade ou processo cognitivo superior. Estas redes têm sido identificadas em estudos de ressonância magnética funcional e refletem um alto nível de conectividade do cérebro humano. O conceito tem crescido em notoriedade até tal ponto que agora é quase rotina entre os grupos que usam ressonância magnética em suas investigações. A atividade das redes em estado de repouso tem sido estudada em envelhecimento, deterioro cognitivo leve e diversas doenças neurológicas e psiquiátricas. Adicionalmente se há demostrado sua existência em outros primatas e em ratos. Nesta revisão se oferece uma visão geral do conceito, assim como das ferramentas para a aquisição e a análise. Igualmente se discutem algumas investigações relevantes sobre o assunto e seu impacto em diversas entidades clínicas.