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1.
Psico USF ; 28(4): 651-667, Oct.-Dec. 2023. ilus, tab
Article in English | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1529177

ABSTRACT

Controlling acquiescence bias typically involves the application of positive and negative keyed items. However, little is known about the effect of balancing positive and negative items on bias control. The aim of this study was to compare three Confirmatory Factor Analysis models (without control, MIMIC, and Random Intercept) to recover the factor structure of unbalanced and balanced instruments, using simulated and real data (from an instrument that assesses Personality). By controlling for acquiescence, the results indicated that the performance of balanced scales was better than that of unbalanced scales, as well as in the absence of control for response bias, when considering balanced and unbalanced scales. Thus, this research suggests the possibility of controlling acquiescence through balanced instruments associated with the use of statistical methods in modeling.(AU)


O controle do viés de aquiescência normalmente envolve a aplicação de itens positivos e negativos. Contudo, pouco se sabe sobre o efeito do balanceamento entre itens positivos e negativos sobre o controle do viés. O objetivo deste estudo foi comparar três modelos de Análise Fatorial Confirmatória (sem controle, MIMIC e Intercepto Randômico) para recuperar a estrutura fatorial de instrumentos desbalanceados e balanceados, a partir de dados simulados e reais (procedentes de um instrumento que avalia Personalidade). Mediante o controle da aquiescência, os resultados indicaram que a performance de escalas balanceadas foi melhor do que de escalas desbalanceadas, bem como na ausência de controle desse viés de resposta, ao considerar as escalas balanceadas e desbalanceadas. Dessa maneira, esta pesquisa aponta para a possibilidade de controle de aquiescência por meio de instrumentos balanceados associada ao uso dos métodos estatísticos na modelagem.(AU)


El control del sesgo de aquiescencia involucra la aplicación de ítems positivos y negativos. Sin embargo, el efecto del equilibrio entre ítems positivos y negativos en el control del sesgo sigue siendo una pregunta abierta. En este sentido, el objetivo de este estudio fue comparar tres modelos de Análisis Factorial Confirmatorio (sin control, MIMIC e Intercepto Aleatorio) para recuperar la estructura factorial de instrumentos balanceados y desbalanceados, a partir de datos simulados y reales (a partir de un instrumento que evalúa personalidad). El control de este sesgo de respuesta indicó que el desempeño de escalas balanceadas fue mejor que el de escalas desbalanceadas, así como en la ausencia del control de la aquiescencia, al considerar escalas balanceadas y desbalanceadas. Por lo tanto, esta investigación sugiere la posibilidad de controlar este sesgo de respuesta por medio de instrumentos balanceados asociados con el uso de métodos estadísticos modelado.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Personality Inventory , Factor Analysis, Statistical , Models, Statistical , Correlation of Data
2.
Interaçao psicol ; 25(3): 361-370, ago.-dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1512299

ABSTRACT

O estilo de resposta aquiescente é um padrão de resposta há muito reconhecido na literatura sobre psicometria e avaliação psicológica, assim como a tendência à utilização de pontos extremos e também a evitação de pontos extremos. A aquiescência pode ser definida como a tendência de concordar com itens de um questionário a despeito do conteúdo apresentado, especialmente em instrumentos que utilizam escalas do tipo Likert. Assim, o respondente pode endossar igualmente itens opostos (e.g., sou otimista; sou pessimista), afetando as evidências de validade e fidedignidade dos instrumentos. O objetivo deste artigo é fornecer uma introdução ampla do conceito, apresentando as principais abordagens explicativas, evidências atuais de correlatos e uma breve retomada histórica sobre o conceito. São apresentadas as clássicas abordagens de cunho motivacional e cognitivo e a recente proposta de modelos mais integrativos para o entendimento da aquiescência. Por fim, são apresentados e discutidos os dois modelos estatísticos mais utilizados para o controle da aquiescência em pesquisas com escalas do tipo Likert na área de desenvolvimento de testes e avaliação psicológica.


The acquiescent response style is a response pattern that has long been recognized in the literature on psychometry and psychological assessment, as well as the tendency to use extreme points and also to avoid extreme points. Acquiescent response style consists of the tendency to agree with items of a questionnaire despite their content, especially on instruments that use Likert-type scales. Thus, respondents may endorse opposed items equally (e.g., I am optimistic; I am pessimistic), affecting the instrument's validity evidence and reliability. This article aims to provide a broad introduction to the concept, presenting the main explanatory approaches, current evidence of correlates, and a brief historical review of the concept. We present classic motivational and cognitive approaches, as well as the recent proposal for more integrative models for understanding acquiescence. Finally, we present and discuss the two most used statistical models for the control of acquiescence in research with Likert-type scales in the area of test development and psychological assessment.

3.
Trends Psychol ; 27(2): 309-323, Apr.-June 2019. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1014727

ABSTRACT

Abstract Response styles are systematic ways of responding to self-report items that may impact the validity and the precision of scores from instruments. One of these biases is extreme responding (ER), which occurs when a person tends to use only extreme rating categories from a response scale (e.g., totally disagree or totally agree), irrespective of item content. Many different methods were developed that aim to identify and control extreme responses to provide a more accurate assessment of an individual's trait. The aim of this study is to perform a systematic review of these main techniques for statistical control of extreme responses in psychometric instruments of self-report. We identified several analytical approaches, which we organized into seven clusters, from simple count of the numbers of extreme response to the use of modern statistics methods, as Item Response Theory uni and multidimensional. Advantages and limitations of each method are discussed. We also present a general diagram that summarizes the distinct available methods we found.


Resumo Estilos de respostas são formas sistemáticas de responder a itens de autorrelato, que podem interferir na validade e precisão dos escores de instrumentos. Um tipo específico é o estilo de respostas extremas (RE), em que a pessoa tende a usar categorias extremas de resposta (por exemplo, concordo totalmente e discordo totalmente), em detrimento do conteúdo do item. Na literatura, há uma miscelânea de métodos que se propõem a identificar e corrigir as respostas extremas para favorecer uma avaliação mais apurada do sujeito. O objetivo do presente estudo é proporcionar uma revisão sistematizada das principais técnicas de controle estatístico de respostas extremas em instrumentos psicométricos de autorrelato. Foram identificadas diversas abordagens analíticas, agrupadas em sete categorias, desde contagem do número de respostas extremas até o uso de métodos estatísticos mais modernos, como Teoria de Resposta ao Item uni e multidimensional. Vantagens e limitações de cada método são discutidas. Apresenta-se também um diagrama geral da modelagem latente de RE no cenário atual.


Resumen Estilos de respuestas son formas sistemáticas de responder a ítems de autorrelato, que pueden interferir en la validez y precisión de instrumentos. Un tipo específico es el estilo de respuesta extrema, en el que la persona tiende a utilizar categorías extremas de respuesta (por ejemplo, concordo totalmente y discuerdo totalmente), en detrimento del contenido del elemento. En la literatura, hay una miscelánea de métodos que se proponen identificar y corregir las respuestas extremas para favorecer una evaluación más apurada del sujeto. El objetivo del presente estudio es proporcionar una revisión sistematizada de las principales técnicas de control estadístico de respuestas extremas en instrumentos psicométricos de autorrelato. Se identificaron diversos enfoques analíticos, agrupados en siete categorías, desde el simple contaje de respuestas extremas hasta el uso de modernas técnicas estadísticas, como Teoría de Respuesta al Ítem uni y multidimensional. Las ventajas y limitaciones de cada método se discuten. Se presenta también un diagrama general del modelado latente de RE en el escenario actual.

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