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1.
São Jose dos Campos; s.n; 2021. 89 p. il., graf., tab..
Thesis in Portuguese | BBO - Dentistry | ID: biblio-1254630

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo investigar a rugosidade, o desgaste e o brilho superficial de uma resina composta nanoparticulada (Filtek Z350 XT - 3M ESPE), com diferentes sistemas de polimento a seco e lubrificado antes e após envelhecimento artificial. Foram confeccionados 100 espécimes de resina composta em forma de disco, divididos em: grupo controle (sem polimento) e em três sistemas de polimento (pontas de diamante de etapa única Dimanto - VOCO, discos de lixa Sof-Lex Pop-On - 3M ESPE - e escova de polimento com carbeto de silício nas cerdas Astrobrush - IVOCLAR VIVADENT). Os sistemas polidores foram empregados sem lubrificação, com água e com vaselina. Após a fase de envelhecimento por escovação, foi realizado o repolimento das amostras, exceto no grupo controle. Ao final de cada tempo do estudo (inicial, polimento, envelhecimento e repolimento), os grupos foram submetidos as leituras de rugosidade, desgaste e brilho, verificando assim a efetividade de cada sistema de polimento. Os dados referentes a cada avaliação quantitativa foram submetidos à análise estatística de variância de medidas repetidas. As comparações múltiplas foram realizadas por teste Pos-hoc de Tukey. Diferenças significantes foram determinadas por p < 0,05. Para as análises de brilho e rugosidade póspolimento o Dimanto não foi influenciado pelo uso ou não de lubrificantes. O Sof-Lex Pop-On obteve melhor desempenho sem utilização de lubrificante, enquanto a escova Astrobrush apresentou maiores valores de brilho e menor rugosidade quando lubrificada por água ou vaselina. Em relação ao desgaste superficial, o Dimanto foi melhor, quando associado a vaselina. O Sof-Lex PopOn apresentou menor desgaste, quando utilizado com água. A escova Astrobrush obteve o pior resultado quando lubrificada com vaselina. Portanto, o brilho, a rugosidade e o desgaste superficial dependem do polidor e da combinação com ou sem lubrificação(AU)


The aim of this study was to investigate the roughness, wear and surface gloss of a nanoparticulated resin composite (Filtek Z350 XT - 3M ESPE), with dry and lubricated polishing systems before and after artificial aging. One hundred resin composite specimens were fabricated in cylindrical shape, which was further divided into: control group (no polishing) and three polishing systems (One step diamond tips Dimanto -VOCO, Sof-Lex Pop-On -3M ESPE, and a silicon carbide polishing brush - Astrobrush -IVOCLAR VIVADENT). Polishing systems was used dry, with water or petroleum jelly. After aging by simulated tooth brushing, the samples' repolishing was carried out, except in the control group. After each study period (initial, polishing, aging and repolishing), the groups were subjected to roughness, wear and gloss, thus verifying the effectiveness of each polishing system. The data for each quantitative evaluation was submitted to repeated-measures analysis of variance. Multiple comparisons were performed by Tukey post-hoc test. Significant differences were determined by p <0.05. For post-polishing gloss and roughness analyzes, Dimanto was not influenced by the use or not of lubricants. Sof-Lex Pop-On achieved better performance without using lubricant, while the Astrobrush brush showed higher values of gloss and less roughness when lubricated by water or petroleum jelly. Regarding surface wear, Dimanto was better when associated with petroleum jelly. Sof-Lex Pop-On showed less wear when used with water. The Astrobrush brush obtained the worst result when lubricated with petroleum jelly. The brightness, roughness and surface wear depend on the polisher and the combination with or without lubrication(AU).


Subject(s)
Dental Polishing/adverse effects , Aging/drug effects , Composite Resins/administration & dosage , Dental Restoration Wear/adverse effects , Optical Phenomena
2.
São José dos Campos; s.n; 2017. 76 p. il., tab., graf..
Thesis in Portuguese | BBO - Dentistry | ID: biblio-905981

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de observadores sobre a percepção e aceitabilidade de brilho superficial de resinas compostas, sob diferentes iluminantes, em angulação livre e pré-determina em 60°. E ainda, determinar o limite de perceptibilidade e aceitabilidade da variação de unidade de brilho (ΔUB) entre os espécimes. Foram confeccionados 8 espécimes cilíndricos de 6 mm de diâmetro e 1,5 mm de espessura de resina composta, bem como um espécime padrão de dente humano, com 0,5 mm de espessura em esmalte e 1 mm em dentina. Os espécimes receberam polimento a fim de que se obtivesse ao final do processo amostras com 10 UB, 20 UB, 30 UB, 40 UB, 50 UB, 60 UB, 70 UB e 80 UB e um padrão de dente humano de 80 UB. Foram selecionados 60 observadores (20 leigos, 20 alunos de graduação e 20 cirurgiões-dentistas). O estudo foi submetido e aprovado pelo comitê de ética local. Os participantes fizeram a qualificação do brilho superficial de resina composta em cabine de luz (Gti ­ Newburgh,NJ). Para tanto, as amostras foram posicionadas no interior da cabine, duas a duas de forma aleatória, de forma com que a luz incidisse sua superfície em um ângulo de 60°. Os observadores responderam perguntas específicas para se determinar o nível e limite de perceptibilidade das variações de brilho. Todas as análises foram realizadas em duas condições de iluminação, com iluminantes D65 e luz fluorescente. Cinquenta por cento dos observadores iniciaram as análises com ângulo de visualização livre, seguido da qualificação em angulação pré-definida em 60° e, os demais observadores fizeram as observações de forma oposta. Para o nível e limite de aceitabilidade da variação do brilho, as amostras foram individualmente comparadas com o padrão de dente humano. Os dados foram analisados pelo teste Modelo Generalizado Linear/Não-Linear PROBIT e regressão não-linear PROBIT (5%). Para a perceptibilidade, foram encontradas diferenças significantes para a variação de brilho (Δ UB) (p<0,001), para os observadores (p=0,043) e para os iluminantes (p<0,001), no entanto, não houve diferença entre o ângulo de visualização livre e fixo em 60° (p=0,303). Em relação à aceitabilidade, foram observadas diferenças significantes para a variação de brilho (Δ UB) (p<0,001), para os observadores (p=0,003), para os iluminantes (p=0,045) e no ângulo de visualização livre e fixo em 60° (p<0,001). Os limites de perceptibilidade e aceitabilidade, levando em consideração todos os fatores foi de 6,4 UB e 35,7 UB, respectivamente. Conclui-se que fatores rotineiramente encontrados em situações clínicas influenciam a perceptibilidade e aceitabilidade de diferenças de brilho superficial de resinas compostas e que apesar de perceberem limites menores de diferença de brilho, os observadores aceitam clinicamente diferenças cinco vezes maiores(AU)


The aim of the present study was to assess the influence of observers on gloss perception and acceptability of resin composites, with different illuminant exposures, under non-determined visualization field or at 60°; and also to determine the limit of perceptibility and acceptability of gloss unit variation (ΔGU) between specimens. Eight composite resin specimens presenting 6 mm in diameter and 1.5 mm thick were fabricated. A human tooth specimen (1 mm dentin and 0.5 mm enamel) was also obtained. Specimens were polished to obtain surface gloss, in gloss units (GU), at 10 GU, 20 GU, 30 GU, 40 GU, 50GU, 60 GU, 70 GU, and 80 GU; while human tooth specimen presented 80 GU. Sixty observers were selected for the analyses (20 laypersons, 20 students, and 20 dentists). The study was submitted to and approved bythe local Institutional Review Board. Subjects compared the surface gloss of specimens in a light booth (Gti ­ Newburgh, NJ). Specimens were randomly placed, two at a time, in the light booth with light incidence at 60°. Observers answered to specific questions to determine the levels and limits of perceptibility of surface gloss variations. All analyses were performed under two illuminant conditions, being D65 and fluorescent light. Fifty percent of observes started the analyses with non-determined visualization field, followed by determined visualization field at 60o. The rest 50% performed observations in opposite order. The levels and limits of acceptability of surface gloss, were determined by individually comparing resin specimens and human enamel sample. Data were submitted to General linear/non-linear model PROBIT and non-linear regression estimation PROBIT (5%). For the perceptibility, significant differences were observed for the gloss variation (Δ GU) (p <0.001), for the observers (p = 0.043) and for different illuminant exposures (p <0.001). However, there was no difference between 60° or non-fixed visualization fields (p = 0.303). For the acceptability, significant differences were observed for the gloss variation (Δ GU) (p <0.001), for the observers (p = 0.003), for different illuminant exposures (p =0.045), and for different illuminant exposures (p<0.001). The limit of perceptibility and acceptability, considering all the factors was 6.4 GU and 35.7GU, respectively. It was concluded that factors routinely found in clinical situations influence the perceptibility and acceptability of differences surface glossvariations and that despite perceiving lower limits of gloss difference, observers clinically accept differences five times greater(AU)


Subject(s)
Humans , Composite Resins , Composite Resins/administration & dosage , Optical Phenomena , Visual Perception
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