Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Rev Bras Reumatol Engl Ed ; 56(2): 101-4, 2016.
Article in English, Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-27267521

ABSTRACT

Chronic periaortitis (CP) is an umbrella term used to describe a group of nosologically allied conditions that include idiopathic retroperitoneal fibrosis (Ormond's disease), inflammatory abdominal aortic aneurysm, and perianeurysmal retroperitoneal fibrosis. Retroperitoneal fibrosis encompasses a range of diseases characterized by the presence of a fibro-inflammatory tissue, which usually surrounds the abdominal aorta and the iliac arteries and extends into the retroperitoneum to envelop neighboring structures-ureters. Retroperitoneal fibrosis is generally idiopathic, but can also be secondary to the use of certain drugs, malignant diseases, infections, and surgery. Here we describe a 5 years follow-up (2006-2011) of 5 patients admitted to our hospital with symptoms, laboratory, imaging and pathologic finding compatible with retroperitoneal fibrosis. We review our clinical course of our patient with respect to the literature.


Subject(s)
Aortic Aneurysm, Abdominal/diagnosis , Retroperitoneal Fibrosis/diagnosis , Retroperitoneal Fibrosis/surgery , Aorta, Abdominal , Aortic Aneurysm, Abdominal/pathology , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Humans , Retroperitoneal Fibrosis/pathology , Retroperitoneal Space
2.
Rev. bras. reumatol ; 56(2): 101-104, Mar.-Apr. 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-780944

ABSTRACT

ABSTRACT Chronic periaortitis (CP) is an umbrella term used to describe a group of nosologically allied conditions that include idiopathic retroperitoneal fibrosis (Ormond's disease), inflammatory abdominal aortic aneurysm, and perianeurysmal retroperitoneal fibrosis. Retroperitoneal fibrosis encompasses a range of diseases characterized by the presence of a fibro-inflammatory tissue, which usually surrounds the abdominal aorta and the iliac arteries and extends into the retroperitoneum to envelop neighboring structures-ureters. Retroperitoneal fibrosis is generally idiopathic, but can also be secondary to the use of certain drugs, malignant diseases, infections, and surgery. Here we describe a 5 years follow up (2006-2011) of 5 patients admitted to our hospital with symptoms, laboratory, imaging and pathologic finding compatible with retroperitoneal fibrosis. We review our clinical course of our patient with respect to the literature.


RESUMO Periaortite crônica (PC) é um termo genérico usado para descrever um grupo de condições nosologicamente ligadas que incluem a fibrose idiopática retroperitoneal (doença de Ormond), o aneurisma da aorta abdominal inflamatório e a fibrose retroperitoneal perianeurismática. O termo fibrose retroperitoneal engloba uma gama de doenças que se caracterizam pela presença de um tecido fibroinflamatório que geralmente envolve a aorta abdominal e as artérias ilíacas, se estende ao retroperitôneo e envolve estruturas ureterais vizinhas. A fibrose retroperitoneal geralmente é idiopática, mas pode também ser secundária ao uso de determinados fármacos, doenças malignas, infecções e cirurgia. Este estudo descreve o seguimento por cinco anos (2006-2011) de cinco pacientes internados em nosso hospital que apresentavam sintomas e achados laboratoriais, de imagem e patológicos compatíveis com a fibrose retroperitoneal. Revisou-se a evolução clínica dos pacientes, que foi comparada com os achados da literatura.


Subject(s)
Humans , Retroperitoneal Fibrosis/surgery , Retroperitoneal Fibrosis/diagnosis , Aortic Aneurysm, Abdominal/diagnosis , Aorta, Abdominal , Retroperitoneal Fibrosis , Retroperitoneal Fibrosis/pathology , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Aortic Aneurysm, Abdominal/pathology
3.
São Paulo; s.n; 2014. 21 p. ilus.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10527

ABSTRACT

A fibrose retroperitoneal é uma condição incomum (0,1 por 100.000 habitantes) que se caracteriza por processo inflamatório e fibrosante que envolve e pode obstruir estruturas retroperitoniais, incluindo um ou ambos ureteres. É mais frequente no sexo masculino (3:1), com idade média de apresentação entre 50 e 60 anos. A etiologia ainda não está bem definida. Em apenas um terço dos doentes são identificadas causas possíveis, enquanto que os outros casos são considerados idiopáticos, com forte associação autoimune. O inicio geralmente é insidioso, com dor em flancos, perda ponderal e sintomas urinários. A complicação mais comum é insuficiência renal aguda. Não existe padronização de critérios diagnósticos, sendo realizado pela associação de sinais e sintomas com elevação de provas de atividade inflamatória e alterações radiológicas sugestivas, confirmando com exame histopatológico. O tratamento pode ser realizado através de imunossupressão, ureterólise, colocação de stents ureterais, substituição ureter-ileal. O objetivo deste artigo é relatar três casos de fibrose retroperitonial atendidos no departamento de Urologia do Hospital Servidor Publico Municipal de São Paulo (AU)


Subject(s)
Humans , Retroperitoneal Fibrosis , General Surgery , Immunosuppression Therapy , Urology
4.
Rev. dor ; 13(3): 277-281, jul.-set. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-650712

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Metisergida é fármaco de eficácia comprovada na profilaxia tanto da migrânea quanto da cefaleia em salvas, embora possa predispor a fibrose (< 1%). O objetivo deste estudo foi relatar dois casos de cefaleia primária de difícil controle, satisfatoriamente conduzidos com metisergida, que precisou ser interrompida por suspeita de fibrose retroperitoneal (FR). RELATO DOS CASOS: A metisergida foi utilizada, com sucesso, como profilático de migrânea e cefaleia em salvas em paciente de 69 anos, sexo feminino, e de 58 anos, sexo masculino, respectivamente, ambos refratários aos fármacos de primeira e segunda linha. Após 24 meses, no primeiro caso e 30 meses, no segundo, de uso contínuo de metisergida, foram observados sinais e sintomas sugestivos de FR como edema assimétrico de membros inferiores, sem dor, na paciente com migrânea; dor abdominal, disfunção sexual e edema de membros inferiores, no paciente com cefaleia em salvas. Apesar do rastreio inicial negativo para fibrose retroperitoneal feito com ultrassonografia e tomografia computadorizada de abdômen normais, no segundo, como os sinais e sintomas estavam progressivos, optou-se pela suspensão e redução, respectivamente, da metisergida. Houve resolução completa do quadro cerca de uma semana após essa conduta. CONCLUSÃO: A metisergida é boa opção nos casos refratários, mas deve ser utilizada com cautela. Estratégia de descontinuidade do fármaco a cada seis meses, por cerca de 4 a 8 semanas, reduz o risco de ocorrência de FR, assim como observação clínica de sinais e sintomas que sugiram esse efeito colateral.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Methysergide is a drug with proven efficacy to prevent both migraine and cluster headache, although it may predispose to fibrosis (< 1%). This study aimed at reporting two cases of primary and difficult to control headache, satisfactorily treated with methysergide, which had to be withdrawn due to suspicion of retroperitoneal fibrosis (RF). CASE REPORTS: Methysergide was successfully used to prevent migraine and cluster headache in a 69-year old male and in a 58-year old female, respectively, both refractory to first and second line drugs. After 24 months for the first case, and 30 months for the second case, of continuous methysergide, signs and symptoms suggesting RF were observed, such as asymmetric painless lower limbs edema in the migraine patient, and abdominal pain, sexual dysfunction and lower limbs edema in the cluster headache patient. In spite of the early negative screening for retroperitoneal edema made with normal abdominal ultrasound and CT, in the second, since signs and symptoms were progressing, we decided for methysergide withdrawal and decrease, respectively. There has been total resolution of symptoms approximately one week after such approach. CONCLUSION: Methysergide is a good option for refractory cases, but should be used with caution. Withdrawing the drug every six months for approximately 4 to 8 weeks decreases the incidence of RF, in addition to clinical observation of signs and symptoms suggesting this side-effect.


Subject(s)
Headache , Retroperitoneal Fibrosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL