ABSTRACT
Objetivo: avaliar o índice de mobilidade dos pacientes na alta da UTI e correlacionar com as taxas de readmissão na unidade de terapia intensiva e de mortalidade hospitalar. Método: Trata se de um estudo retrospectivo, realizado através da análise de dados dos prontuários e do banco de dados do serviço de fisioterapia do Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre-RS, amostra de caráter não probabilístico constituída de todos pacientes que faziam parte do banco de dados e internaram na UTI de agosto de 2015 a agosto de 2016. Através do banco de dados foi possível obter o índice de mobilidade do paciente segundo a ICU Mobility Scale e através dos prontuários, demais variáveis demográficas e epidemiológicas. Resultados: Foi possível traçar correlações da ICU Mobility Scale com o tempo de ventilação mecânica, tempo de permanência na UTI e tempo de permanência hospitalar e traçar o risco relativo de mortalidade hospitalar, RR de 0,69 com (IC 0,47 a 0,49) p<0,049, evidenciando que pacientes com um escore de 3 ou mais na pontuação da escala de mobilidade tem 31% menos chances de ir a óbito. Conclusão: Numa população de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva de um hospital especializado em neurocirurgia e trauma, o nível de mobilidade obtido através da ICU Mobility Scale foi capaz de estabelecer o risco de mortalidade dos pacientes durante a sua internação hospitalar.
Subject(s)
Female , Brazil , Mobility Limitation , Physical Therapy Department, Hospital , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
Introdução: O transplante de medula óssea (TMO) é uma terapia bem fundamentada para o tratamento de doenças hematopoiéticas malignas e não malignas resistentes ao tratamento convencional. Objetivo: realizar uma revisão das evidências disponíveis na literatura relacionadas ao exercício físico, em pacientes submetidos ao TMO, e o impacto desta prática na FM desses indivíduos. Método: para a revisão de literatura foi utilizado as bases de dados on-line Medline (acesso via Pubmed), Embase, Cochrane Library e Scielo para identificar ensaios clínicos randomizados relevante. Resultados: foram identificados 460 estudos potencialmente relevantes, destes 112 estudos selecionados para a leitura do resumo. Após a leitura dos resumos, apenas 9 artigos foram incluídos na presente revisão. Conclusão: Os estudos apresentados sugerem que os exercícios físicos como intervenção terapêutica apresentam um efeito positivo não apenas para a força muscular e a capacidade funcional, mas também na percepção física, emocional, social e nos níveis de fadiga.
Subject(s)
Male , Female , Humans , Brazil , Exercise , Physical Therapy Modalities , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
Analisar o tratamento fisioterapêutico empregado em mulheres com complicações físicas e funcionais após cirurgia para o câncer de mama. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo do tipo transversal retrospectivo. Foram incluídas informações referentes a 111 mulheres diagnosticadas com câncer de mama, que realizaram procedimento cirúrgico, e após, foram encaminhadas para o acompanhamento fisioterapêutico no Ambulatório de Fisioterapia do HNSC no período entre janeiro de 2007 e dezembro de 2015. Para coleta sistemática dos dados, foi elaborada uma planilha eletrônica no software Microsoft Excel onde foram registradas as informações relevantes. Resultados: as condutas fisioterapêuticas mais utilizadas foram cinesioterapia (97,3%), analgesia (59,5%) e dessensibilização (37,8%). O momento de encaminhamento à fisioterapia foi tardio em sua maioria (57,7%). O encaminhamento tardio apresentou associação significativamente estatística com a presença de dor (p = 0,003), e o início precoce do tratamento fisioterapêutico associou-se estatisticamente com a presença de síndrome da rede axilar (p < 0,0001). A maioria (61,3%) realizou o máximo de 10 atendimentos. Houve diferença estátisticamente significativa entre o número de atendimentos das pacientes que tinham linfedema (p = 0,001) e dor (p = 0,03), necessitando de mais atendimentos. Conclusões: a maioria das mulheres foi encaminhada tardiamente para o setor de fisioterapia, sendo a complicação mais prevalente nestas pacientes a dor. As mulheres que procuraram atendimento fisioterapêutico por queixa de dor ou linfedema instalado necessitaram de um número maior de atendimentos. ..
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Female , Humans , Brazil , Breast Neoplasms , Physical Therapy Department, Hospital , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
Associar indicadores de mobilidade com o tempo de internação na UTI, tempo em ventilação mecânica e desenvolvimento de complicações respiratórias em pacientes submetidos á cirurgia abdominal. Métodos: Estudo prospectivo e observacional, realizado no período de março a julho de 2016. Foram registradas características basais e do processo intra e peri-operatório, e as características e complicações pós-operatórias, desfechos alta da UTI e óbito durante a internação. O desenvolvimento de complicações respiratórias foi avaliado pelo método proposto por Browning, Denehy e Scholes (2007). O primeiro dia de PO em que os pacientes sentaram á beira do leito, na poltrona, realizaram ortostatismo e deambularam foi registrado. Resultados: Dos 70 pacientes do estudo, 27% (n=19) desenvolveram complicações respiratórias. Os pacientes sem complicações apresentaram menor tempo de internação na UTI. Houve uma forte correlação entre o tempo com que os pacientes levaram para mobilização e o tempo de internação na UTI. O desfecho óbito ocorreu em 8,5% da amostra (n=6), e todos os pacientes com este desfecho nunca foram mobilizados. Conclusões: Pacientes em pós-operatório de cirurgia abdominal que não desenvolvem complicações respiratórias apresentam menor tempo de internação na UTI quando comparados com pacientes que apresentam tal desfecho. Além disso, houve uma forte correlação entre o tempo de internação na UTI e o tempo com que os pacientes levaram para ser mobilizados, indicando que a mobilização precoce é um fator determinante para o tempo de internação na UTI.
Subject(s)
Male , Female , Humans , Brazil , Mobility Limitation , Physical Therapy Department, Hospital , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
Objetivo: Avaliar o escore de risco para deiscência da FO e o grau de mobilização dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) de PO de cirurgias abdominais de grande porte, a fim de permitir MP mais segura. Métodos: Estudo prospectivo e observacional, realizado de março a julho de 2014. Foram registradas características basais e do processo intra e peri-operatório, e as características e complicações pós-operatórias, desfechos alta da UTI e hospitalar e óbito durante a internação. Foi calculado o escore de risco para deiscência da FO, pelo método proposto por van Ramshorst et al. (2010). O primeiro dia de PO em que os pacientes sentaram na beira do leito, sentaram na poltrona e deambularam foi registrado. Resultados: Dos 114 pacientes do estudo, 19,3% (n=22) desenvolveram deiscência da FO. O escore de risco calculado para os pacientes que tiveram deiscência foi 6,25±1,68 e para os que não tiveram foi de 4,31±1,67 (p<0,001). Pacientes que pontuaram mais no escore de risco levaram mais tempo para sentar na beira do leito (R=0,25; p=0,018), sentar na poltrona (R=0,3; p=0,003) e deambular (R=0,35; p=0,002) quando comparados aos com menor escore de risco. Pacientes com deiscência da FO tiveram tempo de internação na UTI (p=0,005) e hospitalar (p=0,002) maiores dos que os sem deiscência. O desfecho óbito ocorreu em 25% da amostra (n=28), e a maioria dos pacientes que tiveram este desfecho nunca foi mobilizada (p<0,001). Conclusões: O escore de risco para deiscência da FO é aplicável na amostra estudada. Os pacientes com escore de risco maior e que desenvolveram a deiscência da FO, demoraram mais para serem mobilizados. Consequentemente, esse grupo de pacientes apresentou maior tempo de internação na UTI e hospitalar.
Subject(s)
Male , Female , Humans , Brazil , Mobility Limitation , Physical Therapy Department, Hospital , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
As leucemias são neoplasias hematológicas de grande relevância clínica, que têm a quimioterapia como método de tratamento comumente aplicado. Um dos efeitos colaterais mais prevalentes enfrentados pelos pacientes que passam por esse tratamento é a fadiga, que pode se tornar incapacitante e levar a uma piora da qualidade de vida. Objetivo: Avaliar os efeitos de um protocolo de caminhadas, realizado durante a internação para tratamento quimioterápico, sobre a fadiga e a qualidade de vida de pacientes portadores de leucemia. Metodologia: Os pacientes foram divididos em um grupo controle e um grupo experimental e avaliados antes e após a intervenção por meio do Questionário de Qualidade de Vida EORTC QLQ C-30 e do Brief Fatigue Inventory (BFI). O grupo experimental realizou caminhadas quatro vezes por semana no corredor do hospital, enquanto o grupo controle recebeu o tratamento Fisioterapêutico usual. Resultados preliminares: Dez pacientes participaram do estudo sendo divididos entre os grupos. Após aplicação dos protocolos, o grupo caminhada obteve um melhor desempenho nas escalas de desempenho de papel, função emocional, função cognitiva e estado geral de saúde. Nas escalas de sintomas, houve melhora nos subitens náusea e vômito, constipação e diarreia, seguidos de um melhor escore em dificuldades financeiras. Já no BRF, houve uma diminuição do impacto ou um melhor controle dos níveis de fadiga nos primeiros 7 dias nos integrantes do grupo caminhada. Os resultados nos levam a pensar que a realização de um protocolo de caminhada pode inferir uma melhora na qualidade de vida de pacientes com leucemia hospitalizados e em tratamento quimioterápico.
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Male , Female , Humans , Brazil , Fatigue , Leukemia , Leukemia/prevention & control , Public Health , Unified Health System , WalkingABSTRACT
O presente projeto de pesquisa tem por objetivo avaliar o seguimento fisioterapêutico de idosos após a alta de um Programa de Atenção Domiciliar do Sistema Único de Saúde em Porto Alegre, RS. A ideia de elaboração deste projeto parte do princípio de que os atendimentos fisioterapêuticos apresentam-se como um dos meios fundamentais de proporcionar um envelhecimento saudável e evitar sequelas incapacitantes, não só na atenção domiciliar, mas como na alta do programa, visto que o envelhecimento trás consigo alterações próprias e comuns desta fase, mas que, no entanto, tornam-se significativas para esta população, pois alem de gerar uma diminuição da capacidade funcional contribuem para a ocorrência de afecções mais graves e comprometedoras......
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Brazil , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
O Sistema Único de Saúde (SUS) vem passando por muitas mudanças, o Ministério da Saúde em 1994 criou a Estratégia de Saúde da Família (ESF) a fim de aumentar a cobertura, aproximando a saúde da população. Além da ESF a Atenção Primária conta ainda com outros componentes como o Núcleos de Apoio a Saúde da Familia(NASF), criados em 2008 a fim de apoiar/ampliar as estratégias da ESF fortalecendo a regionalização em saúde, cabendo a cada município escolher os profissionais que vão compor o seu(s) NASF, para melhor sanar suas necessidades. No entanto para promover a regionalização em saúde existem as Coordenadorias Regionais de Saúde(CRS), responsáveis por certo número de municípios. Além disso, é importante que haja registros das ações desenvovidas pelos programas de pesquisa e desenvolvimento em saúde a fim promover o desenvovimento tecnológico e contribuir para a políticas públicas de saúde. Sendo assim, o presente estudo objetiva realizar um mapeamento dos fisioterapêutas atuantes no SUS da região sul do Rio Grande do Sul para comprender melhor sua distribuição e capacidade de cobertura. A pesquisa trata-se de um estudo quantitativo do tipo análise de base documental, com amostragem referente a vinte e oito municípios pertencentes a 3ª e a 7ª CRS por serem pertencentes a região Sul, na qual a pesquisadora reside e demonstra interesse em conhecer mais fundo. Para a coleta de dados da população, o número de profissionais cadastrados, número de fisioterapeutas em hospitais e em serviços especializados, número de equipe NASF e o número de equipes NASF com fisioterapeutas utilizamos as bases de dados DATASUS e CNES. Após a busca e captura dos dados eles foram organizados no Microsoft Excel 2010. Posteriormente os municípios foram separados segundo seu número de habitantes (IBGE), verificamos então o número de fisioterapeutas para cada um mil habitantes e esses dados não superam 0,5 profissionais.
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Male , Female , Humans , Brazil , Physical Therapy Specialty , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
O profissional fisioterapeuta vem se capacitando e se aprimorando para o Apoio Matricial, na Atenção Primária, sendo de grande importância nas ações de promoção de saúde, na prevenção de doenças e na educação em saúde. Para que seja resolutiva, necessitamos trabalhar na interdisciplinaridade, ultrapassando o modelo individualista e tecnicista e trabalhando na saúde integral do sujeito, integrando-se nas equipes de referência e colaborando na inserção de trocas de saberes que sejam compartilhados entre várias profissões e especialidades. No entanto, as universidades necessitam formar profissionais com competências, habilidades e atitudes essenciais para o trabalho em Apoio Matricial e no âmbito do SUS, para que possam atuar na atenção primária, responder às questões sociais e para que sejam efetivas as ações na comunidade. Para que se Consolide o Apoio Matricial deverá haver a participação do apoio dos gestores, das instituições, dos trabalhadores e da comunidade. Mesmo havendo desafios a percorrer, existem problemas a serem apontados nos relacionamentos interpessoais, estruturais, éticos, políticos, culturais, epistemológicos e subjetivos para o trabalho interdisciplinar. As competências gerais e especificas do Fisioterapeuta deverão ser direcionadas para a Saúde Pública e este profissional deverá estar apto para desenvolver ações-tanto individuais como na coletividade-e motivado a investir permanentemente na sua educação.
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Male , Female , Humans , Brazil , Physical Therapy Specialty , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
As lesões encefálicas adquiridas trazem limitações funcionais, muitas vezes graves e irreversíveis, afetando diretamente a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. Neste sentido, o objetivo do estudo foi avaliar o prognóstico funcional de pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva especializada em trauma e neurocirurgia, no período hospitalar, três e seis meses após lesão neurológica, verificando as diferenças nos valores da medida de independência funcional (MIF) entre os pacientes que realizaram ou não fisioterapia no pós-alta hospitalar. Nessa coorte prospectiva, participaram 100 pacientes, os quais foram avaliados através do protocolo da Medida de Independência Funcional no momento da alta, três e seis meses após a lesão neurológica. A aplicação da MIF e a entrevista sobre o tratamento fisioterapêutico, no período extra hospitalar, ocorreu por contato telefônico. Os pacientes avaliados apresentaram melhora sutil no delta do escore da medida de independência funcional (MIF), no entanto, a fisioterapia não influenciou no prognóstico dos pacientes ao longo do período estudado. Observou-se que os pacientes com lesões encefálicas adquiridas apresentam melhora no escore da MIF (total, motor e cognitivo) nos seis primeiros meses, demonstrando a importância de intervenções precoces..
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Male , Female , Humans , Craniocerebral Trauma , Intensive Care Units , Physical Therapy Specialty , Public Health , Unified Health SystemABSTRACT
A intubação orotraqueal (IOT) e ventilação mecânica (VM) são usadas clinicamente como suporte ventilatório em pacientes que são incapazes de manter uma adequada ventilação alveolar. A IOT pode causar ao trato respiratório superior complicações que podem determinar prejuízos no processo da deglutição. Verificar se há relação entre tempo de ventilação mecânica invasiva, força dos músculos respiratórios e a presença de disfagia orofaríngea. FORMA DE ESTUDO: Estudo transversal. O estudo foi realizado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Cristo Redentor, Porto Alegre-RS. Foram avaliados, pela Equipe da Fisioterapia e Fonoaudiologia, no período de dezembro 2010 à agosto 2011, 38 pacientes críticos/potencialmente críticos, maiores de 18 anos, ambos os gêneros, que fizeram uso de VM. A avaliação clínica fonoaudiológica identificou alterações no processo da deglutição em 71,1% dos pacientes. Apenas 34,2% dos pacientes apresentaram condições de receber dieta por VO sem restrição de consistência. Nos pacientes disfágicos a média da força muscular dos músculos inspiratórias foi similar aos pacientes não disfágicos (-55cm H20 x -54cmH20). A mediana do pico de fluxo da tosse reflexa foi maior no grupo que não apresentou disfagia (PFTR 90L/min) sendo que no grupo que apresentava disfagia moderada e severa a mediana era de 70L/min. A mediana do PFTR e da força dos músculos inspiratórios dos pacientes que falharam na extubação foi menor comparada aos pacientes que não falharam (PFTR 70 X 80L/min e PIMáx -43 x -67 cm H20). Tempo de ventilação mecânica, força dos músculos respiratórios e presença de disfagia não tiveram relação estatística significativa, ainda que estudos associem a presença mecânica do tubo orotraqueal como um fator preditor à disfagia.
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Male , Female , Humans , Deglutition Disorders , Inpatients , Intensive Care Units , Muscle Strength , Physical Therapy Department, Hospital , Public Health , Respiratory System , Tracheostomy , Unified Health SystemABSTRACT
O objetivo do presente estudo foi verificar as queixas de dores e desconfortos músculo-esquelético de gestantes no segundo e terceiro trimestre gestacionais e os fatores que interferem nesta sintomatologia Métodos: Estudo observacional de caráter prospectivo e transversal apresentando variáveis quantitativas. Foram incluídas gestantes com queixas de dores e desconfortos músculo-esqueléticas, com idade superior a 18 anos, idade gestacional maior ou igual há quatro meses, que realizavam pré-natal no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Fêmina de Porto Alegre durante o mês de Outubro de 2008. Realizamos entrevistas pessoais com a aplicação de questionário, composto por questões fechadas, referentes aos fatores que interferem nas queixas de dores e desconfortos músculo-esquelético e a Escala Visual Analógica. Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva. A amostra estuda foi composta por 23 gestantes sendo 11 do segundo trimestre e 12 do terceiro trimestre, com média de idade de 25,5 anos. Dos oito fatores pesquisados 50% geraram queixas de dores e desconfortos músculo-esquelético de intensidade moderada a intensa. Os fatores que geram um aumento da sobrecarga. sobre o sistema músculo-esquelético, como: maior número de gestações, possuírem filhos com idade de colo, elevado ganho de peso durante a gestação, presença de problemas posturais antes da gestação, aparecem em nossa pesquisa como geradores do aumento das queixas de dores e desconfortos e também da intensidade das mesmas.
Subject(s)
Female , Humans , Muscle, Skeletal , Physical Therapy Specialty , PregnancyABSTRACT
Avaliar os efeitos de um programa de prevenção aos fatores de risco para LER/DORT em técnicos de enfermagem em uma UTI Neonatal. Métodos: Participaram do estudo 52 técnicos de enfermagem, provenientes da UTI Neonatal do Hospital Fêmina /POA/RS, com fatores de risco para LER/DORT, os quais foram submetidos a questionários que interrogavam sobre: indicadores gerais de saúde, fatores de risco relacionados aos distúrbios musculoesqueléticos quanto à organização do trabalho, a frequência e intensidade de dor e/ou desconforto, os fatores de risco ambientais e sobre o nível de conhecimento antes e após o programa de prevenção elaborado pela fisioterapia.Os resultados demonstraram que os funcionários têm um excelente nível de conhecimento teórico sobre LER/DORT.Concluiu-se, neste artigo, que a Fisioterapia Preventiva pode contribuir para minimizar os fatores de risco para LER/DORT em técnicos de enfermagem em uma UTI Neonatal, através de seus mais variados recursos e técnicas, onde destacamos a prevenção primária