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1.
J. psicanal ; 54(100): 273-281, jan.-jun. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1279352

ABSTRACT

Este texto destaca as Passagens, diz respeito à formação dos analistas, mas também procura uma amplitude e maior alcance para discutir os contextos. O texto lembra que comemoraremos em 2022 os 100 da Semana de Arte Moderna, movimento motivado pelo questionamento das convenções instituídas nas artes e na cultura. Junto com os modernistas da Semana de 22, chega ao Brasil a psicanálise, que, ao longo desses anos, viveu e vive transformações, entendidas como a própria matéria da qual a psique se nutre. Assim, propõe a ideia de passagens como experiência de regiões de limiar e trânsito, o que constantemente ocorre na vida mental, em momentos de transformação nas várias fases da vida, em detalhes sutis do cotidiano, como os instantes de passagem do sonho para a vigília. Também aponta para as instituições psicanalíticas, as passagens, a maneira pela qual elas ocorrem, e a possível cristalização em certos lugares. Procura-se chamar a atenção a atenção para riscos de burocratizar as passagens em contraposição destaca-se o aspecto questionador e criativo das passagens, trilhas que os modernistas e nossos pioneiros nos sinalizaram.


This text highlights the Passages, refers to the training of analysts, but also seeks a breadth and greater scope to discuss the contexts. In 2022 we will celebrate the centenary of the Modern Art Week, a movement motivated by the questioning of the conventions established in art and culture. Together with the modernists of the Week of 22, psychoanalysis arrives in Brazil, which throughout these years has suffer many transformations, understood as the very matter from which the psyche is nourished. It proposes the idea of passages as an experience of thresholds and regions of transit, which occurs constantly in mental life, in moments of transformation in the different phases of life, in subtle details of daily life, such as moments of the passage from sleep to wakefulness. It also points to the psychoanalytic institutions, the passages, the way they occur, and the possible crystallization in certain places. We call for attention to the risks of bureaucratizing the passages in contrast, the questioning and creative aspect of the passages stands out, paths that the modernists and our pioneers pointed out to us.


Este texto destaca los Pasajes, se refiere a la formación de analistas, pero también busca una amplitud y un mayor alcance para discutir los contextos. El texto recuerda que en 2022 celebraremos el centenario de la Semana de Arte Moderna, un movimiento motivado por el cuestionamiento de las convenciones instituidas en el arte y la cultura. Junto a los modernistas de la Semana del 22, llega a Brasil el psicoanálisis, que a lo largo de estos años ha vivido y vive transformaciones, entendidas como la materia misma de la que se nutre la psique. Así, propone la idea de los pasajes como una experiencia de umbrales y regiones de tránsito, que se ocurre constantemente en la vida mental, en momentos de transformación en las distintas fases de la vida, en detalles sutiles de la vida cotidiana, como los momentos del pasaje del sueño a la vigilia. También apunta a las instituciones psicoanalíticas, los pasajes, la forma en que ocurren y la posible cristalización en determinados lugares. Llamamos la atención sobre los riesgos de burocratizar los pasajes en contraste, se destaca el aspecto cuestionador y creativo de los pasajes, senderos que nos señalaron los modernistas y nuestros pioneros.


Ce texte met en lumière les Passages, fait référence à la formation des analystes, mais cherche aussi une largeur et une plus grande portée pour discuter les contextes. En 2022 nous fêterons le centenaire de la Semaine de l'Art Moderne, mouvement motivé par la remise en cause des conventions établies dans l'art et la culture. Avec les modernistes de la Semaine des 22, la psychanalyse arrive au Brésil, qui tout au long de ces années a vécu et vit des transformations, comprises comme la matière même dont se nourrit la psyché. Ainsi, il propose l'idée des passages comme une expérience de seuils et de régions de transit, qui se produit constamment dans la vie mentale, dans des moments de transformation dans les différentes phases de la vie, dans des détails subtils de la vie quotidienne, tels que des moments du passage du sommeil à la veille. Il met également en évidence les institutions psychanalytiques, les passages, la manière dont ils se produisent et une possible cristallisation dans des lieux particuliers. Nous attirons l'attention sur les risques de bureaucratisation des passages en revanche, l'aspect questionnant et créatif des passages ressort, chemins que nous ont signalés les modernistes et nos pionniers.


Subject(s)
Art , Psychoanalysis , Culture
2.
aSEPHallus ; 6(11): 193-201, nov. 2010-abr. 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-56586

ABSTRACT

De Freud a Lacan há um consenso de que os limites e as possibilidades de intervenção da psicanálise no laço social são proporcionais à formação e à experiência dos analistas. A prática da psicanálise com brasileiros de baixa renda, pouco escolarizados e não familiarizados com o discurso psicanalítico coloca em questão esses limites. Por que Freud considerava que a população mais pobre deveria ser atendida por analistas mais experientes? A partir teoria das pulsões, ele estabeleceu as relações entre o empobrecimento do eu e o empobrecimento econômico e social. O pacto civilizado decorre do modo como o eu realiza simultaneamente a satisfação pulsional e atende às exigências da realidade. Porém, a resultante desse processo é uma divisão constitucional do eu. Esse artigo retoma essa temática freudiana com o objetivo de resgatar as diretrizes necessárias à pesquisa sobre a expansão da psicanálise aplicada


From Freud to Lacan there is consensus that the limits and possibilities of psychoanalysis’s intervention in the social ties are related to the education and the experience of the therapists. The practice of psychoanalysis with the brazilians that perceive the lowest incomes, have less education and are not familiar with the speech of psychoanalysis raises a question as to how far these limits go. Why did Freud believe that the poorer population should be treated by more experienced analysts? From the theory of drive, he has estableshed the connections between the impoverishment of the self and socio-economical impoverishment. The pact of civilization is a consequence of the manner that the self fulfills his drive and answers to the expectations of society. However, this process results in a constitutional division of it. This article revisits this freudian theme with the purpose of retrieving the guidelines for the research on the expansion of applied psychoanalysis


Entre Freud et Lacan, il y a consensus au sujet de la proportionalité entre les limites et possibilités de l’intervention de la psychanalyse dans le lien social e la formation et l’expérience des analystes. La pratique psychanalytique avec des brésiliens pauvres , peu scolarisés et non familiers du discours psychanalytique met ces limites en question. Pourquoi Freud considérait-il que la population plus pauvre devrait-être traitée par des analystes plus expérimentés ? Prenant la théorie des pulsions comme fondement, il a établi les relations entre l’appauvrissement du moi et l’appauvrissement socio-économique. Le pacte de la civilisation est le résultat de la manière dont le sujet réalise au même temps la satisfaction pulsionelle et les attentes du réel. Toutefois, le résultat de ce processus est un moi divisé dans sa constitution. Cet article reprend ce thème freudien avec le but de retrouver les directives necéssaires pour la recherche sur l’expansion de la psychanalyse appliquée


Subject(s)
Psychoanalysis , Poverty
3.
aSEPHallus ; 6(11): 193-201, nov. 2010-abr. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677100

ABSTRACT

De Freud a Lacan há um consenso de que os limites e as possibilidades de intervenção da psicanálise no laço social são proporcionais à formação e à experiência dos analistas. A prática da psicanálise com brasileiros de baixa renda, pouco escolarizados e não familiarizados com o discurso psicanalítico coloca em questão esses limites. Por que Freud considerava que a população mais pobre deveria ser atendida por analistas mais experientes? A partir teoria das pulsões, ele estabeleceu as relações entre o empobrecimento do eu e o empobrecimento econômico e social. O pacto civilizado decorre do modo como o eu realiza simultaneamente a satisfação pulsional e atende às exigências da realidade. Porém, a resultante desse processo é uma divisão constitucional do eu. Esse artigo retoma essa temática freudiana com o objetivo de resgatar as diretrizes necessárias à pesquisa sobre a expansão da psicanálise aplicada


From Freud to Lacan there is consensus that the limits and possibilities of psychoanalysis’s intervention in the social ties are related to the education and the experience of the therapists. The practice of psychoanalysis with the brazilians that perceive the lowest incomes, have less education and are not familiar with the speech of psychoanalysis raises a question as to how far these limits go. Why did Freud believe that the poorer population should be treated by more experienced analysts? From the theory of drive, he has estableshed the connections between the impoverishment of the self and socio-economical impoverishment. The pact of civilization is a consequence of the manner that the self fulfills his drive and answers to the expectations of society. However, this process results in a constitutional division of it. This article revisits this freudian theme with the purpose of retrieving the guidelines for the research on the expansion of applied psychoanalysis


Entre Freud et Lacan, il y a consensus au sujet de la proportionalité entre les limites et possibilités de l’intervention de la psychanalyse dans le lien social e la formation et l’expérience des analystes. La pratique psychanalytique avec des brésiliens pauvres , peu scolarisés et non familiers du discours psychanalytique met ces limites en question. Pourquoi Freud considérait-il que la population plus pauvre devrait-être traitée par des analystes plus expérimentés ? Prenant la théorie des pulsions comme fondement, il a établi les relations entre l’appauvrissement du moi et l’appauvrissement socio-économique. Le pacte de la civilisation est le résultat de la manière dont le sujet réalise au même temps la satisfaction pulsionelle et les attentes du réel. Toutefois, le résultat de ce processus est un moi divisé dans sa constitution. Cet article reprend ce thème freudien avec le but de retrouver les directives necéssaires pour la recherche sur l’expansion de la psychanalyse appliquée


Subject(s)
Poverty , Psychoanalysis
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