Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Coluna/Columna ; 21(4): e261926, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1404418

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the results of percutaneous vertebroplasty (PV) in spinal fragility fractures (osteoporosis/tumor), analyzing possible complications. Method: We evaluated 33 patients with spinal fractures (FXV) due to osteoporosis or tumor who underwent PV between January and November 2021. A physical examination was performed, obtaining the history and risk factors for bone fragility/tumor and a radiological evaluation of the spine to verify FXV. Genant's semiquantitative method was used for postoperative classification, the VAS score, and a disability questionnaire (ODI). A radiologist evaluated tomographic control to quantify vertebral filling and extravasation, determining where they occurred. Results: 46 vertebrae of 33 patients were operated on, with a mean age of 71 years, and 11 patients with more than one level of surgery. Of the total, 13 patients had tumor fractures, and 20 had fractures due to insufficiency. PMMA extravasation was observed in 31 vertebrae, most frequently in the External Vertebral Venous Plexus (23), Discal Body (9), Anterior Epidural Recess (4), Pulmonary Vessels (4), Internal Vertebral Venous Plexus (3), Inferior Cava (2), Adipose Plane (2) and Azygos Vein (1). No patient had clinical complications. Furthermore, the mean preoperative VAS was eight, the postoperative one was 3, the mean preoperative ODI was 56, and the postoperative one was 30. Conclusion: PMMA extravasation was frequent in several locations and levels without any clinical complications. VP proved to be effective in improving pain and function. Level III; Longitudinal Retrospective Cohort Study.


RESUMO Objetivo: Avaliar os resultados da vertebroplastia percutânea (VP) em fraturas por fragilidade da coluna (osteoporose/tumoral), analisando possíveis complicações. Método: Foram avaliados 33 pacientes com fratura da coluna vertebral (FXV) por osteoporose ou tumor, entre janeiro e novembro de 2021, submetidos à VP. Foi realizado exame físico junto à obtenção da história e fatores de risco para fragilidade óssea / tumor, além de avaliação radiológica da coluna para constatação de FXV. O método semiquantitativo de Genant foi empregado para a classificação no pós-operatório, além do score EVA e do questionário de incapacidade (ODI). O controle tomográfico foi avaliado por médico radiologista para quantificação do preenchimento vertebral e extravasamento, determinando para onde ocorreram. Resultados: Foram operadas 46 vértebras de 33 pacientes, como média de idade de 71 anos, sendo 11 pacientes com mais de um nível operado. Do total, 13 pacientes apresentavam fraturas tumorais e 20 possuíam fraturas por insuficiência. Observou-se extravasamento do PMMA em 31 vértebras, mais frequentemente para Plexo Venoso Vertebral Externo (23), Corpo Discal (9), Recesso Epidural Anterior (4) Vasos Pulmonares (4), Plexo Venoso Vertebral Interno (3), Cava Inferior (2), Plano Adiposo (2) e Veia Ázigos (1). Nenhum paciente apresentou complicações clínicas. Ainda, o EVA pré-operatório médio foi 8 e o pós-operatório de 3, enquanto o ODI pré-operatório médio foi de 56 e o pós-operatório de 30. Conclusão: O extravasamento de PMMA foi frequente em diversos locais e níveis, sem nenhuma complicação clínica. A VP mostrou-se eficaz na melhora de dor e função. Nível III; Estudo Longitudinal Coorte Retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Evaluar los resultados de la vertebroplastia percutánea (PV) en fracturas por fragilidad de columna (osteoporosis/tumor), analizando posibles complicaciones. Método: Se evaluaron 33 pacientes con fractura de columna (FXV) por osteoporosis o tumor, entre enero y noviembre de 2021, que fueron sometidos a PV. Se realizó examen físico junto con obtención de antecedentes y factores de riesgo de fragilidad ósea/tumor, además de evaluación radiológica de columna para verificar FXV. Para la clasificación postoperatoria se utilizó el método semicuantitativo de Genant, además de utilizar la escala EVA y un cuestionario de discapacidad (ODI). El control tomográfico fue evaluado por un radiólogo para cuantificar el llenado vertebral y la extravasación, determinando dónde se producían. Resultados: Se operaron 46 vértebras de 33 pacientes, con una edad promedio de 71 años, 11 pacientes con más de un nivel de cirugía. Del total, 13 pacientes presentaron fracturas tumorales y 20 fracturas por insuficiencia. Se observó extravasación de PMMA en 31 vértebras, con mayor frecuencia en el Plexo Venoso Vertebral Externo (23), Cuerpo Discal (9), Receso Epidural Anterior (4), Vasos Pulmonares (4), Plexo Venoso Vertebral Interno (3), Cava Inferior (2), Plano Adiposo (2) y Vena Azygos (1). Ningún paciente presentó complicaciones clínicas. Además, la EVA preoperatoria media fue de 8 y la postoperatoria de 3, mientras que la ODI preoperatoria media fue de 56 y la postoperatoria de 30. Conclusión: La extravasación de PMMA fue frecuente en varias localizaciones y niveles, sin complicaciones clínicas. VP demostró ser eficaz para mejorar el dolor y la función. Nivel III; Estudio de cohorte retrospectivo longitudinal.


Subject(s)
Humans , Aged , Orthopedic Procedures
2.
Multimed (Granma) ; 24(6): 1408-1416, nov.-dic. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143341

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: el quiste óseo solitario (QOS) ha sido reconocido durante muchos años como una lesión benigna; es una cavidad llena de líquido claro. Caso clínico: paciente masculino de 12 años de edad, refiere que hace 2 años sufrió una caída de sus pies provocándole un trauma leve a nivel del humero derecho, fue atendido de urgencia en cuerpo de guardia diagnosticándole una fractura patológica de humero derecho por un quiste óseo solitario. El mismo fue tratado conservadoramente con férula de yeso en U y posterior de humero y Velpeaux de yeso durante 2 meses. Al cabo de 1 año el paciente viene porque presenta ligero dolor y aumento de volumen en la región antero-externa de humero derecho sin cambio de coloración. Examen Físico: Ligero dolor a la palpación, aumento de volumen y limitación a los movimientos de la abducción y flexo extensión del brazo derecho. Discusión: se indicó radiografía que mostro: Lesión metafisaria bien delimitada, radio lúcida, con la cortical adelgazada, atravesado por tabiques. Conclusiones: se diagnosticó un quiste óseo solitario. El tratamiento quirúrgico realizado fue raspado y relleno con Hidroxiapatita.


ABSTRACT Introduction: the Solitary Bone Cyst (QOS) has been recognized for many years as a benign injury; it's a cavity full of clear liquid. Clinical case: 12-year-old male patient, who says that two years ago he suffered a fall from his feet causing him a mild trauma at the level of the right humerus, was seen urgently in the guard corps diagnosing a pathological fracture of right humerus by a solitary bone cyst. It was treated conservatively with U-gypsum splint and later humerus and plaster Velpeaux for 2 months. After 1 year the patient comes because he has slight pain and increased volume in the antero-external region of right humerus without color change. Physical Examination: Slight pain to palpation, increased volume and limitation to the movements of abduction and flexo extension of the right arm. Discussion: x-ray was indicated to show: Well-delimited metaphysarian lesion, lucid radius, with the cortical thinned, crossed by septums. Conclusions: a solitary bone cyst was diagnosed. The surgical treatment performed was scraping and filling with Hydroxyapatite.


RESUMO Introdução: o cisto ósseo solitário (CEC) é reconhecido há muitos anos como uma lesão benigna; é uma cavidade cheia de um líquido claro. Caso clínico: paciente do sexo masculino, 12 anos, relata que há dois anos sofreu uma queda de pé causando leve trauma no úmero direito, foi atendido com urgência na guarita com diagnóstico de fratura patológica do úmero direito devido a um cisto osso solitário. Foi tratado conservadoramente com tala de gesso em forma de U e úmero posterior com gesso Velpeaux por 2 meses. Após 1 ano o paciente chega porque apresenta dor discreta e aumento de volume na região ântero-externa do úmero direito sem descoloração. Exame Físico: Dor leve à palpação, aumento de volume e limitação dos movimentos de abdução e flexoextensão do braço direito. Discussão: foi indicada radiografia que evidenciou: Lesão metafisária bem definida, rádio lúcido, com córtex adelgaçado, cruzado por septos. Conclusões: foi diagnosticado um cisto ósseo solitário. O tratamento cirúrgico realizado foi raspagem e obturação com Hidroxiapatita.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...