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1.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 37: e180179, 2020. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056165

ABSTRACT

Number transcoding is a basic numerical processing task that demands verbal skills during its execution. The goal of this study was to investigate number transcoding ability in children with developmental dyslexia. Twenty-three children with typical development and twenty-six children with developmental dyslexia participated in this study. Results showed that children with dyslexia show a deficit in phonological processing as well as in number transcoding. Repeated-measures analysis of covariance indicated that the dyslexia group presented performance below the average in the number transcoding. Regression analyses indicated that short-term verbal memory, phoneme deletion, rhyme judgment task and automatized naming was a strong predictor of number transcoding difficulties. Children with dyslexia present number transcoding deficits regardless of age and educational level.


A transcodificação numérica é uma tarefa do processamento numérico básico que demanda habilidades verbais durante a sua execução. O objetivo deste estudo foi investigar a habilidade de transcodificação numérica em crianças com dislexia do desenvolvimento. Participaram deste estudo 23 crianças com desenvolvimento escolar típico e 26 crianças com dislexia do desenvolvimento. Os resultados indicaram que crianças com dislexia apresentam um déficit no processamento fonológico e na transcodificação numérica ao longo de todas as séries escolares investigadas aqui. Uma análise de variância de medidas repetidas indicou que o grupo com dislexia apresentou desempenho abaixo da média na transcodificação numérica. Análises de regressão indicaram que a memória de curto prazo verbal, a supressão de fonemas, o julgamento de rimas e a tarefa de nomeação seriada rápida foram fortes preditores das dificuldades encontradas na transcodificação numérica. Crianças com dislexia apresentam déficits de transcodificação numérica independentemente da idade e nível de escolaridade.


Subject(s)
Dyslexia , Mathematics
2.
Rev. latinoam. psicol ; 47(2): 111-123, mayo-ago. 2015. ilus
Article in English, Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-776351

ABSTRACT

A la hora de realizar juicios y tomar decisiones sobre la salud, debemos procesar y comprender información numérica. Por ejemplo, habitualmente recibimos información sobre el riesgo de padecer una enfermedad en probabilidades, porcentajes o fracciones. Sin embargo, muchas personas presentan deficiencias a la hora de comprender esta información. En este trabajo, presentamos una revisión crítica de la evidencia empírica sobre los efectos que tienen las habilidades numéricas en diversos aspectos del proceso que acontece cuando un paciente acude al médico, más concretamente en la percepción de los riesgos médicos y la eficacia de los tratamientos. También describimos los distintos marcos teóricos que pretenden explicar estos efectos y resaltamos algunas de sus limitaciones. Por último, discutimos las ventajas y los inconvenientes de los instrumentos de medida de las habilidades numéricas, y destacamos entre ellos el Berlin Numeracy Test. Concluimos que este test puede evaluar las habilidades numéricas satisfactoriamente en diversos contextos, y planteamos diversas cuestiones que permanecen abiertas, como la relación entre las habilidades numéricas y diversos constructos psicológicos como la inteligencia o la reflexión cognitiva.


When we make judgments and decisions about our health, we are frequently faced with numerical information. For example, we often receive information concerning the risk of suffering an illness in terms of probabilities, percentages or fractions. However, many people have difficulties in understanding this type of information. In this paper, we present a critical review of the existing empirical evidence that documents the influence of numeracy on various aspects of the process that occurs when patients visit their doctor, focusing on perceptions of medical risks and treatment efficacy. We also outline different theoretical frameworks that have attempted to explain the impact of numeracy, highlighting some of their limitations. Finally, we discuss the advantages and disadvantages of existing tools for measuring numeracy, drawing attention to the Berlin Numeracy Test. We concluded that this test can satisfactorily assess numeracy in a wide range of contexts. We also discuss a number of open questions, including the relationship between numeracy and other psychological constructs, such as intelligence or cognitive reflection.


Subject(s)
Risk , Decision Making , Evaluation Studies as Topic , Individuality
3.
Temas psicol. (Online) ; 23(1): 175-196, mar. 2015. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-775811

ABSTRACT

O ensino de matemática pode ser planejado a partir dos comportamentos que já estão estabelecidos no repertório do aluno, o que remete à importância de caracterizar esse repertório e identificar possíveis controles já estabelecidos. Analisar se valores numéricos menores - entre um e três - e valores numéricos maiores - entre sete e nove - produziriam diferenças em uma amostra de desempenho de três crianças em atividades que testaram relações comportamentais entre estímulos e respostas componentes de repertórios matemáticos elementares foi objetivo desta pesquisa. Dimensões irrelevantes (espacial, tamanho e forma dos elementos) dos conjuntos de elementos foram variadas e manipuladas nas atividades, buscando identificar se as respostas estariam sendo controladas pela dimensão relevante - número. Para isto foram planejadas, com três crianças com idades de 6 a 9 anos, atividades que avaliavam relações entre estímulos e respostas relativas aos conceitos de igualdade, mais, menos, maior, menor, sequência crescente e sequência decrescente. Foram atividades de emparelhamento de identidade ou arbitrário, que envolviam relações entre estímulos modelo e comparação (figuras, conjunto de figuras, algarismos, instruções orais) e respostas de selecionar estímulos comparação, de construir conjuntos ou sequencias; e também atividades que envolviam respostas de tatear número de figuras e respostas textuais diante de algarismos. De maneira geral, os resultados indicaram maior número de acertos em tentativas nas quais valores entre um e três foram empregados do que em tentativas nas quais valores entre sete a nove foram usados. Tais resultados apoiam a sugestão de que o ensino de relações matemáticas seja iniciado com valores numéricos menores.


The teaching of mathematics can be designed from behaviors already established on student's repertoire, and that refers to the importance to characterize the repertoire and identify possible controls already established. The objective of this research was to analyze if smaller numerical values - between one and three - and larger numerical values - between seven and nine - would make differences on a sample of performance of three children on tasks those tested behavioral relations between stimuli and responses components of mathematical elementary repertoires. Irrelevant dimensions (spatial arrangement, size and shape of the elements) of the sets of elements were varied and manipulated on tasks, searching to identify if the responses would be controlled by relevant dimension - number. For that, tasks were planned and applied with three children age 6-9 years. Those activities evaluated relations between stimuli and responses concerning to the concepts of equality, more, less, larger, smaller, crescent sequence, and decreasing sequence. The tasks were identity or arbitrary matching-to-sample and involved relations between sample stimulus and comparison stimuli (pictures, sets of pictures, numerals, oral instructions) and responses of selecting comparison stimuli, constructing sets or sequences. Other activities involved responses of tacting number of pictures and textual responses in the presence of numerals. In general, the results indicated higher number of correct responses on trials that employed values between one and three than on trials that used values between seven and nine. These results support the suggestion of begin the teaching of mathematical relations with smaller numerical values.


El enseño de matemática puede ser planeado a partir de comportamientos que ya están establecidos en el repertorio del estudiante, lo que se refiere a la importancia de caracterizar ese repertorio y identificar controles posiblemente ya establecidos. Fue el intento de esa investigación analizar si valores numéricos menores – entre uno y tres – y valores numéricos mayores – entre siete y nueve – producirían diferencias en una muestra de rendimiento de tres niños en actividades que testaron relaciones comportamentales entre estímulos y respuestas que componen repertorios matemáticos elementares. Dimensiones irrelevantes de los conjuntos de elementos (espacial, tamaño y forma de los elementos) fueron variadas y manipuladas en las actividades, buscando identificar si las respuestas estarían siendo controladas por la dimensión relevante – número. Fueron planeadas y realizadas actividades con tres niños en edad de 6-9 años, que evaluaban relaciones entre estímulos y respuestas relativas a los conceptos de igualdad, más, menos, mayor, menor, secuencia creciente y secuencia decreciente. Fueron actividades de igualación de la muestra por igualdad o arbitrarios, que envolvían relaciones entre estímulos modelo y comparación (figuras, conjunto de figuras, guarismos, instrucciones orales) y respuestas de selección de estímulos, de construir conjuntos o secuencias, respuestas de tactear número de figuras y respuestas textuales delante guarismos. Por lo general, los resultados indicaron mayor número de aciertos en tentativas que empleaban valores entre uno y tres qué en tentativas que usaron valores entre siete y nueve. Tales resultados apoyan la sugerencia de que el enseño de relaciones matemáticas sea iniciado con valores numéricos menores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Aptitude , Mathematics
4.
Temas psicol. (Online) ; 23(1): 175-196, mar. 2015. ilus, tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-64981

ABSTRACT

O ensino de matemática pode ser planejado a partir dos comportamentos que já estão estabelecidos no repertório do aluno, o que remete à importância de caracterizar esse repertório e identificar possíveis controles já estabelecidos. Analisar se valores numéricos menores - entre um e três - e valores numéricos maiores - entre sete e nove - produziriam diferenças em uma amostra de desempenho de três crianças em atividades que testaram relações comportamentais entre estímulos e respostas componentes de repertórios matemáticos elementares foi objetivo desta pesquisa. Dimensões irrelevantes (espacial, tamanho e forma dos elementos) dos conjuntos de elementos foram variadas e manipuladas nas atividades, buscando identificar se as respostas estariam sendo controladas pela dimensão relevante - número. Para isto foram planejadas, com três crianças com idades de 6 a 9 anos, atividades que avaliavam relações entre estímulos e respostas relativas aos conceitos de igualdade, mais, menos, maior, menor, sequência crescente e sequência decrescente. Foram atividades de emparelhamento de identidade ou arbitrário, que envolviam relações entre estímulos modelo e comparação (figuras, conjunto de figuras, algarismos, instruções orais) e respostas de selecionar estímulos comparação, de construir conjuntos ou sequencias; e também atividades que envolviam respostas de tatear número de figuras e respostas textuais diante de algarismos. De maneira geral, os resultados indicaram maior número de acertos em tentativas nas quais valores entre um e três foram empregados do que em tentativas nas quais valores entre sete a nove foram usados. Tais resultados apoiam a sugestão de que o ensino de relações matemáticas seja iniciado com valores numéricos menores.(AU).


The teaching of mathematics can be designed from behaviors already established on student's repertoire, and that refers to the importance to characterize the repertoire and identify possible controls already established. The objective of this research was to analyze if smaller numerical values - between one and three - and larger numerical values - between seven and nine - would make differences on a sample of performance of three children on tasks those tested behavioral relations between stimuli and responses components of mathematical elementary repertoires. Irrelevant dimensions (spatial arrangement, size and shape of the elements) of the sets of elements were varied and manipulated on tasks, searching to identify if the responses would be controlled by relevant dimension - number. For that, tasks were planned and applied with three children age 6-9 years. Those activities evaluated relations between stimuli and responses concerning to the concepts of equality, more, less, larger, smaller, crescent sequence, and decreasing sequence. The tasks were identity or arbitrary matching-to-sample and involved relations between sample stimulus and comparison stimuli (pictures, sets of pictures, numerals, oral instructions) and responses of selecting comparison stimuli, constructing sets or sequences. Other activities involved responses of tacting number of pictures and textual responses in the presence of numerals. In general, the results indicated higher number of correct responses on trials that employed values between one and three than on trials that used values between seven and nine. These results support the suggestion of begin the teaching of mathematical relations with smaller numerical values.(AU).


El enseño de matemática puede ser planeado a partir de comportamientos que ya están establecidos en el repertorio del estudiante, lo que se refiere a la importancia de caracterizar ese repertorio y identificar controles posiblemente ya establecidos. Fue el intento de esa investigación analizar si valores numéricos menores – entre uno y tres – y valores numéricos mayores – entre siete y nueve – producirían diferencias en una muestra de rendimiento de tres niños en actividades que testaron relaciones comportamentales entre estímulos y respuestas que componen repertorios matemáticos elementares. Dimensiones irrelevantes de los conjuntos de elementos (espacial, tamaño y forma de los elementos) fueron variadas y manipuladas en las actividades, buscando identificar si las respuestas estarían siendo controladas por la dimensión relevante – número. Fueron planeadas y realizadas actividades con tres niños en edad de 6-9 años, que evaluaban relaciones entre estímulos y respuestas relativas a los conceptos de igualdad, más, menos, mayor, menor, secuencia creciente y secuencia decreciente. Fueron actividades de igualación de la muestra por igualdad o arbitrarios, que envolvían relaciones entre estímulos modelo y comparación (figuras, conjunto de figuras, guarismos, instrucciones orales) y respuestas de selección de estímulos, de construir conjuntos o secuencias, respuestas de tactear número de figuras y respuestas textuales delante guarismos. Por lo general, los resultados indicaron mayor número de aciertos en tentativas que empleaban valores entre uno y tres qué en tentativas que usaron valores entre siete y nueve. Tales resultados apoyan la sugerencia de que el enseño de relaciones matemáticas sea iniciado con valores numéricos menores.(AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Mathematics , Aptitude
5.
Estud. psicol. (Natal) ; 18(3): 439-446, jul.-set. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690027

ABSTRACT

Diversos estudos investigaram as habilidades numéricas básicas na espécie humana, tanto as de origem filogenética quanto as aprendidas a partir das experiências culturais. O papel dessas habilidades na aquisição e desenvolvimento de repertórios matemáticos complexos foi destacado nessas pesquisas. O objetivo deste artigo foi oferecer alguns dados fundamentais sobre aquisição de habilidades numéricas básicas, discutindo-os a partir do referencial da Análise do Comportamento. O estudo é uma revisão ampla da literatura e parte da descrição de dados externos às pesquisas comportamentais, abrangendo senso numérico, subitização e contagem, buscando-se chegar à proposta de comportamento conceitual numérico. Também foram selecionados e descritos os principais trabalhos sobre essas habilidades a partir da Análise do Comportamento. Ao final, implicações para pesquisas e aplicações em ambientes educacionais são oferecidas.


Several studies have investigated the basic numerical skills in the human species, both from a phylogenetic origin and from cultural experiences. These investigations highlighted the role of numerical abilities in the acquisition and development of complex mathematical repertoires. The aim of this article was to offer some fundamental data about the acquisition of basic numerical skills, which are discussed from a behavioral point of view. The study is a broad review of the literature and starts on the description of external data to behavioral research, including number sense, subitizing and counting in order to present the proposal of numeric conceptual behavior. Some major behavioral works on these skills were also selected and described. Finally, some implications to research as well as to educational settings are offered.


Varios estudios han investigado las habilidades numéricas básicas en la especie humana, tanto el origen filogenético como las extraídas de experiencias culturales. El papel de estas competencias en la adquisición y desarrollo de repertorios matemáticas complejas se puso de relieve en estos estudios. El propósito de este artículo es proporcionar algunos datos básicos sobre la adquisición de las habilidades numéricas básicas, y discutirlas desde en punto de vista de la Análisis de la Conducta. El estudio es una amplia revisión de la literatura y de la descripción de datos externos a la investigación conductual, incluyendo el sentido numérico, subitización y conteo, tratando de alcanzar la propuesta de comportamiento conceptual numérico. También se han seleccionado y descrito los principales trabajos en estas habilidades desde el Análisis de la Conducta. Al final, se ofrecen implicaciones para la investigación y las aplicaciones en entornos educativos.


Subject(s)
Aptitude , Behavior , Learning , Mathematics
6.
Estud. psicol. (Natal) ; 18(3): 439-446, jul.-set. 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-59516

ABSTRACT

Diversos estudos investigaram as habilidades numéricas básicas na espécie humana, tanto as de origem filogenética quanto as aprendidas a partir das experiências culturais. O papel dessas habilidades na aquisição e desenvolvimento de repertórios matemáticos complexos foi destacado nessas pesquisas. O objetivo deste artigo foi oferecer alguns dados fundamentais sobre aquisição de habilidades numéricas básicas, discutindo-os a partir do referencial da Análise do Comportamento. O estudo é uma revisão ampla da literatura e parte da descrição de dados externos às pesquisas comportamentais, abrangendo senso numérico, subitização e contagem, buscando-se chegar à proposta de comportamento conceitual numérico. Também foram selecionados e descritos os principais trabalhos sobre essas habilidades a partir da Análise do Comportamento. Ao final, implicações para pesquisas e aplicações em ambientes educacionais são oferecidas.(AU)


Several studies have investigated the basic numerical skills in the human species, both from a phylogenetic origin and from cultural experiences. These investigations highlighted the role of numerical abilities in the acquisition and development of complex mathematical repertoires. The aim of this article was to offer some fundamental data about the acquisition of basic numerical skills, which are discussed from a behavioral point of view. The study is a broad review of the literature and starts on the description of external data to behavioral research, including number sense, subitizing and counting in order to present the proposal of numeric conceptual behavior. Some major behavioral works on these skills were also selected and described. Finally, some implications to research as well as to educational settings are offered.(AU)


Varios estudios han investigado las habilidades numéricas básicas en la especie humana, tanto el origen filogenético como las extraídas de experiencias culturales. El papel de estas competencias en la adquisición y desarrollo de repertorios matemáticas complejas se puso de relieve en estos estudios. El propósito de este artículo es proporcionar algunos datos básicos sobre la adquisición de las habilidades numéricas básicas, y discutirlas desde en punto de vista de la Análisis de la Conducta. El estudio es una amplia revisión de la literatura y de la descripción de datos externos a la investigación conductual, incluyendo el sentido numérico, subitización y conteo, tratando de alcanzar la propuesta de comportamiento conceptual numérico. También se han seleccionado y descrito los principales trabajos en estas habilidades desde el Análisis de la Conducta. Al final, se ofrecen implicaciones para la investigación y las aplicaciones en entornos educativos.(AU)


Subject(s)
Mathematics , Aptitude , Behavior , Learning
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