Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 13: e20210004, jan.-dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368437

ABSTRACT

Hematomas são comuns após cirurgias cosméticas. Quando pequenos, são conduzidos de maneira conservadora, pois, na maioria das vezes, são reabsorvidos. No entanto, mesmo pequenas coleções, quando não ativamente abordadas, podem resultar em maus resultados estéticos. A drenagem precoce tem sido especialmente descrita em revistas de Otorrinolaringologia e Radiologia. As autoras apresentam uma abordagem para o tratamento precoce de hematomas. Ênfase especial é dada ao uso da hialuronidase, bem conhecida pelos dermatologistas e cirurgiões plásticos por sua capacidade de dissolver o ácido hialurônico, mas sua utilidade no tratamento de hematomas não é amplamente difundida entre esses especialistas.


Hematomas are common following cosmetic surgery. When minor, they are treated with observation only as they are most often reabsorbed. However, even with small collections of blood, if no early intervention is adopted, poor aesthetic outcomes may occur. Early drainage has been especially described in otorhinolaryngology and radiology journals. The authors present an approach to early treating hematomas. Special emphasis is given to the use of hyaluronidase, which is well known by dermatologists and plastic surgeons for its ability to dissolve hyaluronic acid, but its utility in the treatment of hematomas is not so commonly known by these experts.

2.
Rev. bras. cir. plást ; 35(1): 2-7, jan.-mar. 2020. tab
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1148300

ABSTRACT

Introdução: Ao longo das últimas duas décadas, houve um avanço exponencial no tratamento dos sinais causados pelo envelhecimento facial. A procura crescente por terapias menos invasivas estimulou a evolução dos biomateriais em direção ao produto ideal, buscando preencher os critérios de segurança, tais como biocompatibilidade e reversibilidade. O ácido hialurônico é o produto mais utilizado mundialmente para preenchimento facial, sendo rotineiro nos consultórios de cirurgia plástica. Mesmo com baixos índices de complicações, é prudente que o cirurgião plástico esteja atento aos sinais de oclusão vascular, pois a interrupção da evolução em direção à necrose e sequela permanente depende da rápida atuação médica. Sendo assim, o nosso serviço vislumbrou a necessidade da confecção de um protocolo de prevenção e tratamento, uma vez que tais intercorrências são graves e algumas vezes até mesmo irreversíveis. Métodos: Revisão sistemática da literatura entre janeiro de 2003 a janeiro de 2018, utilizando descritores de complicações vasculares após preenchimento facial com AH e o respectivo tratamento. Resultados: O preenchimento com AH apresenta baixo potencial de complicação quando realizado por profissionais habilitados. A hialuronidase, atualmente utilizada off-label, é capaz de hidrolisar o ácido hialurônico, mesmo na sua forma cross-linked. Se utilizada corretamente em tempo hábil, pode tratar possíveis complicações vasculares que naturalmente evoluiriam para danos irreversíveis. Para tanto, confeccionamos um protocolo de tratamento à luz das evidências atuais. Conclusão: Todo cirurgião plástico que atua com preenchimentos e ácido hialurônico, deve ter em mãos um protocolo e o material necessário para intervenção precoce.


Introduction: Over the past two decades, there has been an exponential advancement in treating signs of facial aging. The growing demand for less invasive therapies has stimulated the development of biomaterials toward better products, seeking to fulfill safety criteria, such as biocompatibility and reversibility. Hyaluronic acid (HA) is the most widely used facial filler worldwide, being routine in plastic surgery clinics. Even with low complication rates, it is prudent for the plastic surgeon to be attentive to the signs of vascular occlusion because the interruption of the progression towards necrosis and permanent sequelae depends on rapid medical action. Thus, our service saw the need to create a prevention and treatment protocol, since such complications are serious and sometimes even irreversible. Methods: A systematic review of the literature was conducted from January 2003 to January 2018, using descriptors of vascular complications after facial filling with HA and its treatment. Results: Filling with HA presents a low potential for complications when performed by qualified professionals. Hyaluronidase, which is currently used offlabel, can hydrolyze HA, even in its cross-linked form. If used correctly in a timely manner, it can treat possible vascular complications that would progress to irreversible damage. Accordingly, we prepared a treatment protocol given the current evidence. Conclusion: Every plastic surgeon who works with fillers and HA must have a protocol and be aware of the necessary material for early intervention.

3.
RPG rev. pos-grad ; 15(3): 198-203, jul. -set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS, BBO - Dentistry | ID: lil-543743

ABSTRACT

O adjuvante hialuronidase (H) em associação ao anestésico local (AL) é largamente utilizado em oftamologia por melhorar a eficácia anestésica. Em Odontologia, a H 150 UTR/mL utilizada concomitantemente ao AL não melhorou o índice de sucesso anestésico e induziu ao trismo. Talvez, a redução da concentração da H pela metade evite efeitos adversos e melhore a eficácia anestésica. Este estudo avaliou a influência da H 75 UTR/mL associada ao AL na latência, duração de ação e índice de sucesso anestésico, edema e abertura bucal pós-operatória. Foram realizadas, em 25 pacientes saudáveis, 50 cirurgias (n = 25) de terceiros molares inferiores, bilaterais, utilizando 1,8 mL de lidocaína a 2% associada à epinefrina 1 : 100.000 com a hialuronidase ou placebo (veículo) de modo duplo-cego para o bloqueio do nervo alveolar inferior e 1,0 mL para o nervo bucal. Para a latência e duração na polpa, foi utilizado estímulo elétrico e na gengiva, estímulo mecânico (picada). O edema foi avaliado por meio de medidas faciais (entre pontos) e a abertura bucal pela distância interincisal, obtidas nos tempos: T basal, T0, T 2 dias e T 7 dias. A latência e duração anestésica não diferiram entre as soluções (p > 0,05). O índice de sucesso não foi alterado. A H não alterou o edema e a abertura bucal (p> 0,05), porém foram maiores no T 2 dias (p< 0,05). Embora a H nessa concentração não tenha causado efeitos adversos, também não melhorou a eficácia. Nessas condições experimentais, a hialuronidase 75 UTR/mL administrada concomitantemente ao AL não apresenta vantagem clínica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Anesthesia, Local , Hyaluronoglucosaminidase , Mouth , Analysis of Variance , Dentistry , Edema
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...