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1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 16(3): 571-577, ene.-abr. 2018. tab, ilus
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: biblio-985432

ABSTRACT

Abstract Introduction: Secondary hypertension corresponds to 15 % of the causes of arterial hypertension, and among them, primary hyperaldosteronism presents a variable incidence of about 3 % in hypertensive patients. It has a slightly higher prevalence in women, between 30 and 60 years, and is usually unilateral. Case presentation: The authors describe the clinical case of a patient, followed by a severe hypertension medicated with four antihypertensive drugs for tension stabilization, maintaining systolic arterial tensions superior to 170 mmHg. In the aetiological study of hypertension, analytical alterations suggested hyperaldosteronism and a nodular lesion was detected in the left adrenal gland. The patient was submitted to surgery and excision of the lesion was done with histological confirmation of the diagnosis of corticomedullary adenoma of the adrenal gland. The patient presented improvement of the tension profile, with need to suspend two of the four antihypertensive drugs and to reduce the dose of the remaining ones. Conclusion: A tumor of the adrenal cortex producing aldosterone is the main cause of primary hyperaldosteronism and should always be excluded when the presence of difficult to control, severe hypertension is detected, since the standard treatment is surgical, leading to a stabilization of the tension pattern after a few months.


Resumen Introducción: la hipertensión secundaria corresponde al 15 % de las causas de hipertensión arterial, y entre ellas, el hiperaldosteronismo primario presenta una incidencia variable de sobre 3 % en pacientes hipertensos. Tiene una prevalencia ligeramente mayor en mujeres, entre 30 y 60 años, y generalmente es unilateral. Presentación del caso: los autores describen el caso clínico de un paciente, seguido por una hipertensión resistente medicada con cuatro fármacos antihipertensivos para la estabilización de la tensión, con mantenimiento de las tensiones arteriales sistólicas superiores a 170 mmHg. Las alteraciones analíticas en el estudio etiológico de la hipertensión sugirieron hiperaldosteronismo y una lesión nodular en la glándula suprarrenal izquierda. El paciente fue sometido a cirugía y se realizó la escisión de la lesión con confirmación histológica del diagnóstico de adenoma corticomedular de la glándula suprarrenal. El paciente presentó una mejora en el perfil de tensión, con la necesidad de suspender dos de los cuatro fármacos antihipertensivos y reducir la dosis de los restantes. Discusión: un tumor de la corteza suprarrenal que produce la aldosterona es la principal causa de hiperaldosteronismo primario y siempre debe excluirse cuando se presenta hipertensión grave, difícil de controlar, ya que el tratamiento estándar es quirúrgico y conduce a una estabilización del patrón de tensión después de unos meses.


Resumo Introdução: a hipertensão secundária corresponde ao 15 % das causas de hipertensão arterial, e entre elas, o hiperaldosteronismo primário apresenta uma incidência variável de sobre 3 % em pacientes hipertensos. Tem uma prevalência ligeiramente maior em mulheres, entre 30-60 anos, e geralmente é unilateral. Apresentação do caso: os autores descrevem o caso clínico de um paciente, seguido por uma hipertensão resistente medicada com quatro fármacos anti-hipertensivos para a estabilização da tensão, com manutenção das tensões arteriais sistólicas a 170 mmHg. As alterações analíticas no estudo etiológico da hipertensão sugeriram hiperaldosteronismo e uma lesão nodular na glândula suprarrenal esquerda. O paciente foi submetido a cirurgia e se realizou a incisão da lesão com confirmação histológica do diagnóstico de adenoma córtico-medular da glândula suprarrenal. O paciente apresentou uma melhora no perfil de tensão, com a necessidade de suspender dois dos quatro fármacos anti-hipertensivos e reduzir a dose dos restantes. Discussão: um tumor do córtex suprarrenal que produz a aldosterona é a principal causa de hiperaldosteronismo primário e sempre deve excluir-se quando se apresenta hipertensão grave, difícil de controlar, pois o tratamento standard é cirúrgico e conduz a uma estabilização do patrão de tensão depois de uns meses.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Hypertension , Case Reports , Adrenal Cortex Diseases , Hyperaldosteronism
2.
Rev. bras. hipertens ; 18(2): 46-66, abr.-jun. 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-706327

ABSTRACT

A hipertensão arterial secundária é uma forma de hipertensão arterial na qual se identifica uma causa para a elevação da pressão arterial e para a qual, depois de corrigida, é possível melhor controle ou mesmo cura da hipertensão. A hipertensão arterial resistente (PA ≥ 140/90 mmHg em uso de três classes de anti-hipertensivos) é a principal condição clínica, em que a pesquisa de causas secundárias deve ser sempre realizada. A identificação da hipertensão secundária se baseia em dados de anamnese e exame físico e na realizaçãode exames complementares específicos para cada uma das etiologias. Dentre as principais causas, destacam-se a doença renal primária, a estenose de artéria renal, o hiperaldosteronismo primário, a síndrome de apneia obstrutiva do sono, a coarctação de aorta e o feocromocitoma. Esta revisão aborda o conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico clínico e tratamento das principais causas de hipertensão secundária, incluindo as novas evidências dos benefícios do tratamento das condições clínicas mais frequentes.


Secondary arterial hypertension is a form of arterial hypertension where it can be identified a cause for blood pressure elevation, and after correction it could be possible a better control or even cure of hypertension. Resistant hypertension (BP ≥ 140/90 mmHg on three antihypertensive drugs) is the main clinical condition where the research for secondary causes has to be done. Identification of secondary hypertension is based on data from clinical history and physical examination, and also in complementary specific exams for each one of etiologies. Primary renal disease, renal artery stenosis, primary aldosteronism, obstructive sleep apnea syndrome, aorta coarctation and pheochromocytoma are among the most frequent causes. This revision describes the definition, epidemiology, physiopathology, clinical diagnosis and treatment of the main causes of secondary hypertension, including new evidences on the treatment of the most frequent diseases.


Subject(s)
Humans , Hyperaldosteronism , Hypertension, Renovascular , Kidney Diseases , Pheochromocytoma , Sleep Apnea, Obstructive
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;52(9): 1416-1429, Dec. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-504546

ABSTRACT

A acromegalia acarreta uma série de distúrbios ao sistema cardiovascular, decorrentes da exposição crônica a níveis elevados de GH e IGF-1. Estes distúrbios são os principais responsáveis pelo aumento da mortalidade de acromegálicos. Entre as várias formas de acometimento cardiovascular, destaca-se a miocardiopatia acromegálica, entidade caracterizada, inicialmente, pelo estado hiperdinâmico, seguido de hipertrofia ventricular esquerda concêntrica e disfunção diastólica por déficit de relaxamento, culminando com disfunção sistólica e, por vezes, insuficiência cardíaca franca. Além disso, são também relevantes as arritmias, as valvulopatias, sobretudo mitral e aórtica, a cardiopatia isquêmica, a hipertensão e os distúrbios dos metabolismos glicêmico e lipídico. Nesta revisão são abordados os principais aspectos clínicos e prognósticos destas entidades, os efeitos do tratamento da acromegalia sobre elas e as repercussões correspondentes sobre a sobrevida dos pacientes.


Acromegaly causes a number of disorders in the cardiovascular system, resulting from chronic exposure to high levels of GH and IGF-1. Such disorders are the main responsible for increased mortality rates among acromegalic patients. Among several forms of cardiovascular impairment is acromegalic cardiomyopathy, an entity that is initially characterized by a hyperdynamic state, followed by concentric left ventricular hypertrophy and diastolic dysfunction due to relaxation deficit, culminating in systolic dysfunction and sometimes heart failure. In addition, arrhythmias and heart valve diseases are also relevant, especially mitral and aortic, ischemic heart disease, hypertension, and glucose and lipid metabolism disorders. This review approaches the main clinical and prognostic aspects of these entities, the effects of acromegaly treatment on them, and the respective consequences on patient survival.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Acromegaly/complications , Heart Diseases/etiology , Hypertension/etiology , Acromegaly/metabolism , Acromegaly/therapy , Arrhythmias, Cardiac/etiology , Cardiomegaly/etiology , Heart Valve Diseases/etiology , Human Growth Hormone , Insulin-Like Growth Factor I/analysis , Myocardial Ischemia/etiology
5.
Rev. AMRIGS ; 48(1): 32-36, jan.-mar. 2004. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-877626

ABSTRACT

Paciente feminina, 59 anos, branca, hipertensa há 20 anos, apresentou hipertensão grave e hipocalemia. Hiperaldosteronismo primário (HAP) foi comprovado após triagem laboratorial, que indicou aldosterona plasmática elevada e renina plasmática baixa. A tomografia computadorizada de abdômen superior detectou a presença de uma massa na glândula adrenal direita. A paciente foi submetida à adrenalectomia por videolaparoscopia. Após a cirurgia, a hipertensão persistiu mas foi controlada com uso de drogas antihipertensivas. HAP é uma das formas mais comuns de hipertensão secundária. Pode ser causada por adenoma produtor de aldosterona (APA) ou hiperplasia adrenal bilateral (HAB). A doença é caracterizada principalmente por retenção de sódio, supressão da atividade da renina plasmática e aumento da secreção de aldosterona. O "padrão-ouro" para confirmar o diagnóstico de HAP é a ausência da supressão de aldosterona em resposta à fludrocortisona e/ou à dieta hipersódica. O cateterismo das veias adrenais é o melhor método para diferenciar APA de HAB, uma vez que a presença de uma massa adrenal unilateral nos estudos por imagem não garante o diagnóstico de APA. O tratamento para APA é a adrenalectomia unilateral, que pode ser realizada por videolaparoscopia ou por cirurgia aberta (AU)


A 59-year-old female white patient, hipertensive for 20 years, presented severe hipertension and hipokalemia. Primary hiperaldosteronism (PHA) was confirmed after laboratory screening, which indicated high plasmatic aldosterone and low plasmatic renin. Computerized tomography (CT) of the upper abdomen detected the presence of a mass in the right adrenal gland. The patient underwent a videolaparoscopic adrenalectomy. After surgery, hypertension persisted but was controled by use of anti-hypertensive drugs. PHA is one of the most common forms of secondary hypertension. It can be caused by aldosterone producing adenoma (APA) or bilateral adrenal hyperplasia (BAH). The disease is characterized mainly by sodium retention, supression of plasma renin activity and increased aldosterone secretion. The "gold-standard" to the diagnosis of PHA is the absence of aldosterone supression in response to fludrocortisone and/or high sodium diet. The catheterism of adrenal veins is the best method to differentiate APA from BAH since the presence of a unilateral adrenal mass as confirmed by imaging studies does not warrant the diagnosis of APA. The treatment of APA is unilateral adrenalectomy, which can be performed by videolaparoscopy or open surgery (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Hyperaldosteronism/physiopathology , Hyperaldosteronism/diagnosis , Hyperaldosteronism/therapy
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