Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 97
Filter
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 36: e24361411, 15 fev. 2024. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1572997

ABSTRACT

Introduction: Sexually transmitted infections frequently affect pregnant women and, consequently, newborns. HIV and syphilis are vertically transmitted to children and co-infection requires special attention due to its clinical implications. Objective: To describe clinical aspects of HIV/syphilis coinfection during pregnancy and the exposure of newborns to infections treated at a pediatric reference hospital in Santa Catarina between 2015 and 2020. Methods: Observational, descriptive study, secondary to a line of research "Epidemiological description of children exposed to HIV" from January 2015 to December 2020 in a tertiary pediatric hospital in Santa Catarina. Results: 678 medical records were analyzed with ICD Z.206 (contact with and exposure to HIV), in which 71 (10.5%) newborns were exposed to HIV and Syphilis co-infection. Of these, 37 (52.1%) were male, 14 (19.7%) confirmed a diagnosis of HIV and 30 (42.2%) of congenital syphilis. Of the co-infected pregnant women, 38 (53.5%) were diagnosed with HIV prior to pregnancy, 53 (74.6%) used ART and 40 (52.1%) used harmful substances. Furthermore, 34 (46.4%) pregnant women had a minimum number of 6 prenatal consultations, 35 (49.3%) had vaginal births and 29 (40.8%) had undetectable HIV RNA quantification at the time of delivery. HIV prophylaxis for newborns occurred in 66 (92.9%) of cases. Conclusion: It is concluded that the studied population was mostly made up of pregnant women who were diagnosed with HIV infection prior to pregnancy. Of these, the majority were using ART, but the minority carried out the minimum number of consultations recommended by the Ministry of Health. Regarding newborns, the majority received HIV prophylaxis. (AU)


Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis afetam frequentemente gestantes e, consequentemente, os recém-nascidos (RN). O vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a sífilis são transmitidos verticalmente para as crianças e a coinfecção requer atenção especial por suas implicações clínicas. Objetivo: Descrever aspectos clínicos da coinfecção HIV/sífilis na gestação e da exposição de RN às infecções atendidos em um hospital de referência pediátrica em Santa Catarina entre 2015 e 2020. Métodos: Estudo observacional, descritivo, secundário à linha de pesquisa "Descrição epidemiológica de crianças expostas ao HIV" no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2020, em um hospital pediátrico terciário de Santa Catarina. Resultados: Foram analisados 678 prontuários com Classificação Internacional de Doenças ­ CID Z.206 (contato com e exposição ao HIV), nos quais 71 (10,5%) RN foram expostos à coinfecção HIV e sífilis. Destes, 37 (52,1%) eram do sexo masculino, 14 (19,7%) confirmaram diagnóstico de HIV e 30 (42,2%) de sífilis congênita. Das gestantes coinfectadas, 38 (53,5%) possuíam diagnóstico do HIV prévio à gestação, 53 (74,6%) usaram terapia antirretroviral (TARV) e 40 (52,1%) utilizaram substâncias nocivas. Ainda, 34 (46,4%) gestantes obtiveram o número mínimo de seis consultas pré-natais, 35 (49,3%) realizaram partos vaginais e 29 (40,8%) possuíam quantificação RNA-HIV não detectável no momento do parto. A profilaxia para o HIV do RN ocorreu em 66 (92,9%) dos casos. Conclusão: Conclui-se que a população estudada foi formada, na sua maioria, por gestantes que receberam o diagnóstico de infecção pelo vírus do HIV prévio à gestação. Destas, a maioria estava em uso de TARV, porém a minoria realizou o número mínimo de consultas preconizadas pelo Ministério da Saúde. Com relação aos RN, a maioria recebeu profilaxia ao HIV. (AU)


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Syphilis, Congenital , HIV Infections , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pediatrics , Pregnancy Complications, Infectious , Infant, Newborn , HIV
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 37: eAPE01496, 2024. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1573533

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar as oportunidades do domicílio para o desenvolvimento motor de lactentes verticalmente expostos ao HIV de acordo com os níveis interdependentes do meio ambiente. Métodos Estudo transversal que incluiu familiares capazes de realizar sozinhos os cuidados cotidianos de lactentes expostos ao HIV com três a 18 meses de idade, em acompanhamento nos serviços de saúde em oito municípios no Sul do Brasil. Foram excluídos lactentes institucionalizados, com perda de seguimento ambulatorial ou impossibilidade de contato telefônico. Participaram do estudo 168 familiares mediante coleta de dados presencial e telefônica com caracterização do familiar, do lactente e do ambiente. Foram aplicadas as escalas de oportunidades no ambiente domiciliar para o desenvolvimento motor com a escala bebê e insegurança alimentar. Foram realizadas análises descritivas e correlações entre as variáveis independentes, seguidas de regressão de Poisson com variância robusta. Resultados As oportunidades totais do ambiente domiciliar foram classificadas como moderadamente adequadas (37,4%), variedade de estimulação excelente (35,4%), espaço físico moderadamente adequado (44,5%), brinquedos de motricidade grossa (38,0%) e de motricidade fina (38,7%) como menos que adequado. Houve associação para escolaridade (p < 0,005), renda (p < 0,013) e segurança alimentar (p < 0,032) com o desfecho menos que adequado ou moderadamente adequado para as oportunidades domiciliares. Conclusão Menores condições escolares, financeiras e de segurança alimentar implicam em menores oportunidades para o desenvolvimento motor, as quais podem ser potencializadas pela fragilidade clínica do lactente com uma condição sorológica ainda indefinida e pela demanda de cuidados habituais para prevenção da transmissão vertical.


Resumen Objetivo Evaluar las oportunidades del domicilio para el desarrollo motor de lactantes expuestos a transmisión vertical del VIH de acuerdo con los niveles interdependientes del medio ambiente. Métodos Estudio transversal en el que participaron familiares capaces de realizar solos los cuidados cotidianos de lactantes expuestos al VIH de tres a 18 meses de edad, atendidos en los servicios de salud de ocho municipios del sur de Brasil. Se excluyeron los lactantes institucionalizados, que perdieron el seguimiento ambulatorio o que no tenían posibilidad de contacto telefónico. Participaron en el estudio 168 familiares mediante recopilación de datos presencial y telefónica con caracterización familiar, del lactante y del ambiente. Se aplicaron las escalas de oportunidades del medio ambiente domiciliario para el desarrollo motor con la escala bebé e inseguridad alimentaria. Se realizaron análisis descriptivos y correlaciones entre las variables independientes, seguidas de regresión de Poisson con varianza robusta. Resultados Las oportunidades totales del ambiente domiciliario fueron clasificadas como moderadamente adecuadas (37,4 %), la variedad de estimulación fue excelente (35,4 %), el espacio físico moderadamente adecuado (44,5 %), los juguetes de motricidad gruesa (38,0 %) y de motricidad fina (38,7 %) como menos que adecuados. Hubo relación de escolaridad (p<0,005), ingresos (p<0,013) y seguridad alimentaria (p<0,032) con el resultado menos adecuado o moderadamente adecuado de oportunidades domiciliarias. Conclusión Menores condiciones escolares, financieras y de seguridad alimentaria conllevan menores oportunidades para el desarrollo motor, que pueden potencializarse por la fragilidad clínica del lactante con una condición serológica aún indefinida y por la demanda de cuidados habituales para la prevención de la transmisión vertical.


Abstract Objective to evaluate the opportunities of the home for the motor development of vertically exposed infants according to the interdependent levels of the environment. Methods This was a cross-sectional study which included family members who were capable of carrying out the daily care of HIV-exposed infants aged between three and 18 months who were being monitored by health services in eight municipalities in southern Brazil. Infants who were institutionalized, had lost their outpatient follow-up or were unable to be contacted by telephone were excluded. A total of 168 family members took part in the study through face-to-face and telephone data collection, characterizing the family member, the infant and the environment. The scales of opportunities in the home environment for motor development, the infant and food insecurity scales were applied. Descriptive analyses and correlations between the independent variables were carried out, followed by Poisson regression with robust variance. Results The total opportunities of the home environment were classified as moderately adequate (37.4%), variety of stimulation as excellent (35.4%), physical space as moderately adequate (44.5%), toys for gross motor skills (38.0%) and fine motor skills (38.7%) as less than adequate. There was an association for schooling (p < 0.005), income (p < 0.013) and food security (p < 0.032) with the outcome less than adequate or moderately adequate for home opportunities. Conclusion Poorer schooling, financial conditions and food security imply fewer opportunities for motor development, which can be exacerbated by the clinical fragility of infants with an as yet undefined serological condition and the demand for regular care to prevent vertical transmission.

3.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;87(3): e2022, 2024. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520218

ABSTRACT

ABSTRACT A 7-week-old male delivered by cesarean section presented with a positive serology for dengue along with preretinal and retinal hemorrhages, vitreous opacities and cotton wool spots. The patient and his mother had positive serologies for Non Structural Protein 1 (NS1) by ELISA. Retinal and vitreous findings improved over a sixteen-week period. Spectral domain optical coherence tomography (OCT) showed preserved macular architecture. In this case report, we suggest that retinal and vitreous changes may be the ocular presenting features of vertically transmitted dengue in newborns, and that those findings may resolve with no major structural sequelae.


RESUMO Neonato de 7 semanas, do sexo masculino, nascido de parto cesárea, apresentou sorologia positiva para dengue com hemorragias retinianas e pré-retinianas, opacidades vítreas e manchas algodonosas. O paciente e sua mãe haviam apresentado sorologias positivas para Non Structural Protein 1 através de ELISA. Achados na retina e no vítreo melhoraram em um período de dezesseis semanas. O exame de tomografia de coerência óptica de domínio espectral demonstrou arquitetura macular preservada. Neste relato de caso, sugerimos que alterações na retina e no vítreo podem ser os achados oculares aparentes em neonatos com infecção vertical por dengue, e que estes podem se resolver sem maiores sequelas estruturais.

4.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e159, 2023.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38111520

ABSTRACT

Objectives: To evaluate the cascade of care for the elimination of mother-to-child-transmission of human immunodeficiency virus (HIV) in Suriname and identify sociodemographic and clinical factors preventing transmission to exposed infants. Methods: A mixed-methods study design was used. Antenatal care data from the 2018 cross-sectional multi-indicator cluster survey on 1 026 women aged 15-49 years who had had a live birth in the previous 2 years were used. Furthermore, national data on a cohort of 279 mothers with HIV and their 317 infants born from 2016 to 2018 were evaluated. Additionally, 13 cases of mother-to-child-transmission of HIV were reviewed. Results: In 89.3% of cases, no mother-to-child HIV transmission occurred. Early cascade steps show that 28.4% of women had unmet family planning needs, 15% had no antenatal visits, 8% delivered outside a health facility, and 71.5% received an HIV test during antenatal care. Of the pregnant women with HIV, 84.2% received antiretroviral therapy, while 95.5% of their infants received HIV prophylactic treatment. Receiving antiretroviral therapy for the mother (odds ratio (OR) 45.4, 95% confidence interval (CI) 9.6-215.3) and the child (OR 145.7, 95% CI 14.4-1477.4) significantly increased the odds of a negative HIV test result in infants. Conversely, living in the interior decreased the odds (OR 0.2, 95% CI 0.4-0.7) compared with urban living. Conclusions: HIV medication for mothers with HIV and their infants remains key in the prevention of mother-to-child-transmission of HIV. Early prenatal care with follow-up should be strengthened in Suriname.

5.
Rev. baiana saúde pública ; 47(2): 53-68, 20230808.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1451702

ABSTRACT

A sífilis persiste como um problema de saúde pública, sobretudo pelos entraves existentes no enfrentamento da sífilis gestacional e congênita. Considerando que a ocorrência dessas infecções se relaciona a fatores maternos e programáticos, este estudo buscou analisar as características epidemiológicas do binômio mãe-filho exposto à sífilis e sua distribuição espacial no Paraná entre 2012 e 2020. Trata-se de estudo descritivo e ecológico, com dados dos sistemas nacionais de informação do Brasil. Foram considerados os casos de gestantes e de crianças registrados entre 2012 e 2020 no estado do Paraná. Foram apresentadas as frequências absolutas e relativas para a caracterização, calculando-se a variação percentual entre o primeiro e o último triênio. Ainda, foi empregado o índice de Moran para a geoespacialização segundo regiões de saúde. Houve predomínio em mulheres de 20 a 39 anos (71,24%), brancas (67,22%) e com até oito anos de estudo (80,76%), com diagnóstico nas fases primária e latente (76,42%). Os casos concentraram-se em crianças do sexo masculino (48,72%), diagnosticadas na fase recente (96,42%), e naquelas cujas mães aderiram ao pré-natal (88,88%), mas os parceiros, por sua vez, não foram tratados (69,46%). Houve aumento do diagnóstico materno durante o pré-natal (16,61%) e redução dos óbitos infantis por sífilis (31,25%). Observou-se concentração das notificações nas regiões Metropolitana e de Pato Branco. Em suma, as gestantes apresentaram idade reprodutiva e baixa escolaridade e foram tratadas durante o pré-natal, contudo, sem a inclusão dos parceiros. Ademais, evidenciou-se comportamento espacial aleatório nas regiões de saúde, com disparidade entre a sífilis gestacional e a congênita.


Syphilis remains as serious public health issue due to existing obstacles in combating gestational and congenital syphilis. Since the onset of these infections is related to maternal and programmatic factors, this study analyzed the epidemiological profile of the mother-child binomial exposed to syphilis and its spatial distribution in Paraná from 2012 to 2020. This is a descriptive, ecological study with data from Brazilian national information systems. Cases of pregnant women and children recorded between 2012 and 2020 in the state of Paraná were considered. Absolute and relative frequencies were estimated for characterization, calculating the percentage variation between the first and last three years. The Moran index was also used for geospacialization according to health regions. Most women were aged 20 to 39 years (71.24%), white (67.22%), and had up to 8 years of schooling (80.76%), with diagnosis in the primary and latent stages (76.42%). Most cases concerned male children (48.72%), diagnosed in the recent phase (96.42%), and from mothers who adhered to prenatal care (88.88%), but the partners were untreated (69.46%). Maternal diagnosis increased during prenatal care (16.61%) and infant deaths by syphilis decreased (31.25%). Most cases were notified in the Metropolitan and Pato Branco regions. In short, the pregnant women were of reproductive age, had low education, and were treated during prenatal care, but their partners were not included. The health regions showed random spatial behavior, with disparity between gestational and congenital syphilis.


La sífilis persiste como un problema de salud pública, principalmente por los obstáculos en hacer frente la sífilis gestacional y congénita. Teniendo en cuenta que la ocurrencia de estas infecciones está relacionada con los factores maternos y programáticos, este estudio tuvo como objetivo analizar las características epidemiológicas del binomio madre-hijo expuestos a la sífilis y la distribución espacial en Paraná (Brasil) entre 2012 y 2020. Se trata de un estudio descriptivo y ecológico, con datos de los sistemas de información nacionales de Brasil. Se consideraron los casos de mujeres embarazadas y niños registrados entre 2012 y 2020 en Paraná. Se presentaron las frecuencias absolutas y relativas, calculando la variación porcentual entre el primer y el último trienio. Asimismo, se utilizó el índice de Moran, según regiones de salud. Predominaron las mujeres de entre 20 y 39 años de edad (71,24%), blancas (67,22%), con hasta ocho años de estudio (80,76%), con diagnóstico en estadio primario y latente (76,42%). Los casos se concentraron en hijos varones (48,72%), diagnosticados en fase reciente (96,42%), y en aquellos cuyas madres tuvieron acceso a los cuidados prenatales (88,88%), pero su pareja no recibió el tratamiento (69,46%). Hubo un aumento en el diagnóstico materno durante la atención prenatal (16,61%) y una reducción en las muertes de niños por sífilis (31,25%). Se observó una concentración de casos en las regiones Metropolitana y de Pato Branco. En resumen, las mujeres embarazadas se encontraban en edad reproductiva, tenían bajo nivel de estudios y eran atendidas durante el prenatal, sin incluir su pareja. Además, se evidenció un comportamiento espacial aleatorio en las regiones de salud, con disparidad entre sífilis gestacional y congénita.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , Syphilis, Congenital
6.
Int J Equity Health ; 22(1): 84, 2023 05 09.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37161482

ABSTRACT

BACKGROUND: Syphilis is among the most common sexually transmitted infections worldwide. When it occurs during pregnancy, it can seriously affect the fetus and newborn`s health. The scarcity of studies on maternal and congenital syphilis in Indigenous Peoples remains an obstacle to its control in these populations. This study aimed to explore the breadth of the literature, map updated evidence, and identify knowledge gaps on maternal and congenital syphilis in Indigenous Peoples worldwide. METHODS: We conducted a Scoping review following Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses - Extension for Scoping Reviews. In March 2021, we collected data through a priority search on PubMed, Web of Science, Embase, and SciELO. RESULTS: The strategy yielded 24 studies for analysis. Data in the articles were collected from 1989 to 2020, half from 2015 onwards. Studies were in Oceania and the Americas, mainly in South America (66.7%), particularly in Brazil (50.0%). The topics assessed were Data quality related to maternal and congenital syphilis (20.8%); Diagnosis, provision, access, and use of health services (62.5%); Disease frequency and health inequities (54.2%); Determinants of maternal syphilis and congenital syphilis (20.8%); and Outcomes of maternal and congenital syphilis in the fetus (20.8%). The results show that the available literature on maternal and congenital syphilis is sparse and concentrated in some geographic areas; the frequency of these diseases in Indigenous Peoples varies but is generally higher than in the non-indigenous counterparts; the quality of surveillance data and health information systems is poor; multiple healthcare barriers exist; and the diversity of terms to identify Indigenous Peoples is a challenge to mapping scientific outputs on Indigenous Peoples' health. CONCLUSIONS: Maternal and congenital syphilis in Indigenous Peoples is a double-neglected condition and research in this area should be given the priority and encouragement it deserves globally. Reliable data and improving access to health care are needed to reduce the burden of syphilis and correctly inform policies and health services response to mitigate ethnic-racial inequalities in maternal and congenital syphilis.


Subject(s)
Syphilis, Congenital , Syphilis , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Brazil , Family , Indigenous Peoples , Syphilis/epidemiology
7.
Rev. panam. salud pública ; 47: e159, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536660

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To evaluate the cascade of care for the elimination of mother-to-child-transmission of human immunodeficiency virus (HIV) in Suriname and identify sociodemographic and clinical factors preventing transmission to exposed infants. Methods. A mixed-methods study design was used. Antenatal care data from the 2018 cross-sectional multi-indicator cluster survey on 1 026 women aged 15-49 years who had had a live birth in the previous 2 years were used. Furthermore, national data on a cohort of 279 mothers with HIV and their 317 infants born from 2016 to 2018 were evaluated. Additionally, 13 cases of mother-to-child-transmission of HIV were reviewed. Results. In 89.3% of cases, no mother-to-child HIV transmission occurred. Early cascade steps show that 28.4% of women had unmet family planning needs, 15% had no antenatal visits, 8% delivered outside a health facility, and 71.5% received an HIV test during antenatal care. Of the pregnant women with HIV, 84.2% received antiretroviral therapy, while 95.5% of their infants received HIV prophylactic treatment. Receiving antiretroviral therapy for the mother (odds ratio (OR) 45.4, 95% confidence interval (CI) 9.6-215.3) and the child (OR 145.7, 95% CI 14.4-1477.4) significantly increased the odds of a negative HIV test result in infants. Conversely, living in the interior decreased the odds (OR 0.2, 95% CI 0.4-0.7) compared with urban living. Conclusions. HIV medication for mothers with HIV and their infants remains key in the prevention of mother-to-child-transmission of HIV. Early prenatal care with follow-up should be strengthened in Suriname.


RESUMEN Objetivos. Evaluar la secuencia de la atención para la eliminación de la transmisión maternoinfantil del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) en Suriname y determinar los factores sociodemográficos y clínicos que previenen la transmisión a lactantes expuestos al virus. Métodos. En este estudio se empleó un diseño de métodos mixtos. Se utilizaron los datos de atención prenatal procedentes de la encuesta transversal de indicadores múltiples por conglomerados del 2018, realizada en 1 026 mujeres de entre 15 y 49 años que habían dado a luz a un nacido vivo en los dos años anteriores. También se evaluaron los datos nacionales correspondientes a una cohorte de 279 madres con infección por el VIH y sus 317 bebés nacidos entre el 2016 y el 2018. Además, se analizaron en detalle 13 casos de transmisión maternoinfantil del VIH. Resultados. En el 89,3% de los casos no hubo transmisión maternoinfantil del VIH. En las etapas iniciales de la secuencia de la atención se observó que el 28,4% de las mujeres no tenían cubiertas sus necesidades de planificación familiar; además, el 15% no dispusieron de consultas de atención prenatal, el 8% dieron a luz fuera de un centro de salud y en el 71,5% se llevó a cabo una prueba de detección del VIH en el marco de la atención prenatal. De las mujeres embarazadas con infección por el VIH, el 84,2% recibió un tratamiento antirretroviral, mientras que el 95,5% de los bebés recibieron un tratamiento profiláctico contra el VIH. La administración de tratamiento antirretroviral a la madre (cociente de posibilidades [OR] = 45,4; intervalo de confianza [IC] del 95%: 9,6-215,3) y al bebé (OR = 145,7; IC del 95%: 14,4-1477,4) hizo que aumentaran significativamente las posibilidades de obtener un resultado negativo en la prueba de detección del VIH en los lactantes. Por el contrario, residir en el interior del país hizo que disminuyeran dichas posibilidades (OR = 0,2; IC del 95%: 0,4-0,7), en comparación con residir en un entorno urbano. Conclusiones. Para las madres con infección por el VIH y para sus bebés, los medicamentos contra el VIH siguen siendo esenciales para prevenir la transmisión maternoinfantil del VIH. En Suriname debe reforzarse la atención prenatal temprana, incluido el seguimiento.


RESUMO Objetivos. Avaliar a cascata de atendimento para a eliminação da transmissão materno-infantil do vírus da imunodeficiência humana (HIV) no Suriname e identificar fatores sociodemográficos e clínicos que impedem a transmissão a bebês expostos. Métodos. Foi utilizado um delineamento de estudo com métodos mistos. Foram usados dados de atendimento pré-natal de uma pesquisa de indicadores múltiplos por conglomerados de corte transversal realizada em 2018, que incluiu 1 026 mulheres com idades entre 15 e 49 anos que haviam tido um nascido vivo nos dois anos anteriores. Além disso, foram avaliados os dados nacionais de uma coorte de 279 mães com HIV e seus 317 bebês nascidos vivos de 2016 a 2018, além de 13 casos de transmissão materno-infantil de HIV. Resultados. Em 89,3% dos casos, não houve transmissão materno-infantil do HIV. As etapas iniciais da cascata demonstram que 28,4% das mulheres tiveram necessidades não atendidas de planejamento familiar, 15% não fizeram consultas pré-natais, 8% tiveram o parto fora de uma unidade de saúde e 71,5% receberam um teste de HIV durante o atendimento pré-natal. Das gestantes com HIV, 84,2% receberam terapia antirretroviral, e 95,5% de seus bebês receberam tratamento profilático para o HIV. O tratamento antirretroviral da mãe (razão de chances [RC]: 45,4; intervalo de confiança [IC] de 95%: 9,6-215,3) e da criança (RC: 145,7; IC 95%: 14,4-1477,4) aumentou significativamente a probabilidade de um resultado negativo no teste de HIV dos bebês. Por outro lado, morar no interior diminuiu a probabilidade (RC: 0,2; IC 95%: 0,4-0,7) em comparação com o ambiente urbano. Conclusões. A medicação de mães e bebês contra o HIV continua sendo fundamental para a prevenção da transmissão materno-infantil do HIV. Deve-se reforçar o atendimento pré-natal precoce com acompanhamento no Suriname.

8.
Rev. gaúch. enferm ; Rev. gaúch. enferm;44: e20220202, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1450034

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the sociodemographic and gestational profile of HIV-positive women in Curitiba-PR, years 2018-2020. Method: Observational, cross-sectional research, with data obtained from the Information System of Diseases of Notification of Pregnant Women. Data were analyzed for consistency exploration, description and analysis. Results: The sample consisted mostly of women aged 13-30 years, white and with incomplete elementary school. Prenatal care was performed by 93.8% of pregnant women, 66.1% of whom knew their serological status before prenatal care and 45% received notification in the first gestational trimester. Access to antiretroviral medication occurred for 82.4% of pregnant women and for 74.6% the pregnancy outcome was alive newborns. The statistical variables associated with prenatal care were pregnancy evolution, ART prophylaxis, type of delivery and ART at delivery (p<0.00). Conclusion: The pregnant women in the sample presented desired gestational indicators. The collected data allowed describing the sample's profile and evaluating the performance of the health policy for pregnant women.


RESUMEN Objetivo: Describir el perfil sociodemográfico y gestacional de mujeres VIH positivas en Curitiba-PR, años 2018-2020. Método: Investigación observacional, de corte transversal, condatos obtenidos del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación de la mujer embarazada. Los datos fueron analizados para exploración, descripción y análisis de consistencia. Resultados: La muestra estuvo compuesta en su mayoría por mujeres de 13 a 30 años, blancas y con instrucción básica incompleta. El control prenatal fue realizado por el 93,8% de las gestantes, siendo que el 66,1% conocía su estado serológico antes Del control prenatal y el 45% recibió notificación en el 1er trimestre. El acceso a la medicación antirretroviral ocurrió para el 82,4% de las mujeres embarazadas y para el 74,6% el resultado del embarazo fue nacido vivo. Las variables asociadas estadísticamente al control prenatal fueron evolución del embarazo, profilaxis antirretroviral, tipo de parto y antirretroviral al parto (p<0,001). Conclusión: Las gestantes de la muestra presentaron indicadores gestacionales deseados. Los datos recolectados permitieron describir el perfil de la muestra y evaluar El desempeño de la política de salud de las mujeres embarazadas.


RESUMO Objetivo: Descrever o perfil sociodemográfico e gestacional de mulheres HIV positivo de Curitiba-PR, anos 2018-2020. Método: Pesquisa observacional, transversal, com dados do Sistema de Informação de Agravos de notificação das gestantes. Os dados foram analisados para exploração de consistência, descrição e análise. Resultados: Amostra perfilou-se majoritariamente por mulheres brancas na faixa etária de 13-30 anos. Pré-natal foi realizado por 93,8% das gestantes, sendo que 66,1% sabiam sua condição sorológica antes do pré-natal e 45% receberam a notificação no 1º trimestre. O acesso à medicação antirretroviral ocorreu para 82,4% das gestantes e para 74,6% o desfecho da gestação foi bebê nascido vivo. As variáveis estatisticamente associadas ao pré-natal foram evolução da gravidez, profilaxia com antirretroviral, tipo de parto e antirretroviral no parto (p<0,001). Conclusão: As gestantes da amostra apresentaram indicadores gestacionais desejados. Os dados coletados permitiram descrever o perfil da amostra e avaliar o desempenho da política de saúde para gestantes.

9.
J Perinat Med ; 50(7): 993-1000, 2022 Sep 27.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35427445

ABSTRACT

OBJECTIVES: To identify the prevalence of viral congenital infections in newborns classified as premature, low-birthweight, small for gestational age or intrauterine growth restriction. METHODS: The definition considered for selecting papers were: P as newborns younger than 28 days; V as low-birthweight, prematurity and intrauterine growth restriction; O as frequency of congenital infections with Cytomegalovirus, Parvovirus B19, Herpes Simplex, and Zika virus. The research was performed using EMBASE, LILACS, SCOPUS and MEDLINE databases, with no limitations on date and language. RESULTS: Eight studies were included. Manuscripts including Herpes Simplex, Zika virus or Parvovirus B19 did not fulfill the defined criteria. A wide variation in the frequency of CMV congenital infection (0-4.8%) was found, which might be attributed to regional and methodological differences between investigations. CONCLUSIONS: Newborn characteristics associated with CMV congenital infections may direct investigations towards these patients with a higher probability of infection. However, as data are controversial, studies concerning screening of infection are important to define recommendations of diagnosis.


Subject(s)
Cytomegalovirus Infections , Herpes Simplex , Infant, Newborn, Diseases , Parvovirus B19, Human , Pregnancy Complications, Infectious , Zika Virus Infection , Zika Virus , Birth Weight , Cytomegalovirus , Cytomegalovirus Infections/complications , Cytomegalovirus Infections/diagnosis , Cytomegalovirus Infections/epidemiology , Female , Fetal Growth Retardation/diagnosis , Fetal Growth Retardation/epidemiology , Herpes Simplex/complications , Herpes Simplex/diagnosis , Herpes Simplex/epidemiology , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Simplexvirus , Zika Virus Infection/complications , Zika Virus Infection/diagnosis , Zika Virus Infection/epidemiology
10.
Biomédica (Bogotá) ; Biomédica (Bogotá);42(1): 127-135, ene.-mar. 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1374512

ABSTRACT

Introducción. La malaria gestacional, definida como la presencia de Plasmodium spp. en sangre periférica materna o el hallazgo del parásito en la placenta, es considerada un importante problema de salud pública en las regiones tropicales y subtropicales. Objetivo. Determinar la frecuencia de casos de malaria gestacional diagnosticados en Ecuador entre 2015 y 2018. Materiales y métodos. Se hizo un estudio descriptivo, retrospectivo y transversal. Resultados. Se determinaron 46 casos de malaria gestacional en el período evaluado, 25 por Plasmodium falciparum y 21 por Plasmodium vivax, siendo el 2018 el año con más casos. En cuanto a las variables de edad y trimestre de gestación, prevalecieron en el grupo de 20 a 29 años (46 %) y en el segundo trimestre (37 %). Solo se observó una diferencia significativa entre los casos por año y la especie parasitaria. Conclusión. La malaria gestacional en Ecuador ha aumentado en los últimos cinco años, por lo que es importante informar a las mujeres en estado de gravidez sobre las medidas preventivas para evitar el contagio con el parásito, dadas las graves consecuencias que conlleva para ellas y sus hijos.


Introduction: Gestational malaria, defined as the presence of Plasmodium spp. in maternal peripheral blood or in the placenta, is considered an important public health problem in tropical and subtropical regions. Objective: To determine the frequency of gestational malaria cases diagnosed in Ecuador between 2015 and 2018. Materials and methods: We conducted a descriptive, retrospective, and cross-sectional study. Results: There were 46 cases of gestational malaria between 2015 and 2018: 25 caused by Plasmodium falciparum and 21 by Plasmodium vivax. The year with the most cases in this period was 2018. The age group most affected was 20 to 29 years old with 21 cases (46%). Prevalence was found to be highest in the second trimester of pregnancy with 17 cases (37%). A significant difference was only observed between cases per year and parasitic species. Conclusion: The prevalence of gestational malaria in Ecuador increased in the last five years. Therefore, it is important to inform pregnant women about preventive measures to avoid infection given its serious consequences both for the mother and her unborn child.


Subject(s)
Malaria , Plasmodium falciparum , Plasmodium vivax , Infectious Disease Transmission, Vertical , Ecuador
11.
Femina ; 50(6): 379-384, 2022. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1380722

ABSTRACT

O SARS-CoV-2 é um vírus RNA transmitido pelo contato direto ou indireto por gotículas infectadas. No que se refere à COVID-19 e à gestação, referências apontam que nesse período as mulheres possuem maior susceptibilidade a complicações obstétricas e perinatais. O presente estudo objetiva compreender e compilar aspectos da infecção e os principais desfechos negativos maternos e fetais documentados na literatura atual, relacionados à infecção pelo novo coronavírus durante a gestação. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura embasada pela análise de 2.441 artigos no total, dos quais 62 foram incluídos na pesquisa, sendo 38 deles da base de dados PubMed e 24 da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), nos idiomas inglês e português. Em conclusão, mulheres grávidas com diagnóstico da patologia podem precisar de assistência de alta complexidade. A associação à doença pode apresentar riscos ou complicações como coagulopatias, pré-eclâmpsia, prematuridade e outros desfechos negativos que serão abordados neste artigo.(AU)


SARS-CoV-2 is an RNA virus, transmitted by direct or indirect contact by infected droplets. Regarding to COVID-19 and pregnancy, references indicate that during this period, women are more susceptible to obstetric and perinatal complications. This study aims to understand and compile aspects of infection and the main negative maternal and fetal outcomes documented in the current literature, related to the infection by the new coronavirus during pregnancy. This is an integrative literature review based on the analysis of 2,441 articles in total, of which 62 were included in the survey, 38 from the PubMed database and 24 from BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) in English and Portuguese languages. In conclusion, pregnant women diagnosed with the pathology may need highly complex assistance. The association with the disease may present risks for complications such as coagulopathies, pre-eclampsia, prematurity and other negative outcomes that will be addressed in this article.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , SARS-CoV-2/pathogenicity , COVID-19/complications , Pre-Eclampsia , Pregnancy Outcome , Databases, Bibliographic , Embolism and Thrombosis , Diabetes, Gestational , Fatal Outcome , Infectious Disease Transmission, Vertical , Patient Outcome Assessment
12.
Rev. Esc. Enferm. USP ; Rev. Esc. Enferm. USP;56: e20210560, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1406770

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To test the effectiveness of the booklet, compared to the usual service care, in the increase of the knowledge of pregnant/puerperal women living with HIV, for the prevention of HIV-VT. Method: Pilot study of a randomized controlled clinical trial, initially with 104 pregnant women living with HIV, with a final sample of 45 women. It was held in three public maternity hospitals in Fortaleza-CE, from January/2017 to May/2018. The control group received regular care from the service and the intervention group had access to the booklet as an additive. The research was carried out in three phases: baseline; evaluation 2, in prenatal care; and evaluation 3, in the postpartum period. Results: There was no intergroup difference in the women's mean knowledge score (short-term p = 0.473; long-term p = 0.151). However, in the intragroup analysis, the booklet proved to be effective in improving the pregnant women's knowledge in the intervention group, in the short term (p = 0.002) and long term (p = 0.033). Conclusion: There was an improvement in knowledge within the intervention group over time, but there was no difference in women's knowledge in the intergroup analysis. Thus, based on this pilot, a broader study on the use of booklet is required to prove its effectiveness (ReBEC: UTN: U1111-1191-9954).


RESUMEN Objetivo: Testar la eficacia del cuardenillo, en comparación al servicio habitual, en el incremento del conocimiento de las mujeres embarazadas/puérperas que viven con el VIH, para la prevención del TV-VIH. Método: Piloto de un ensayo clínico controlado aleatorizado, inicialmente con 104 mujeres embarazadas que viven con el VIH, con una muestra final de 45 mujeres. Realizado en tres maternidades públicas de Fortaleza-CE, de enero/2017 a mayo/2018. El grupo control recibió atención regular del servicio y el grupo intervención tuvo acceso al cuadernillo como complemento. La investigación se llevó a cabo en tres etapas: línea de base; evaluación 2, en atención prenatal; y evaluación 3, en el puerperio. Resultados: No hubo diferencia entre grupos en la puntuación media de conocimiento de las mujeres (a corto plazo p = 0,473; a largo plazo p = 0,151). Sin embargo, en el análisis intragrupo, el cuardenillo se mostró eficaz en la mejora del conocimiento de las gestantes del grupo intervención, a corto plazo (p = 0,002) y a largo plazo (p = 0,033). Conclusión: Hubo una mejora en el conocimiento dentro del grupo de intervención con el tiempo, pero no hubo diferencia en el conocimiento de las mujeres en el análisis intergrupal. Por lo tanto, el cuadernillo necesita realizar un estudio más amplio, basado en este piloto, para probar su efectividad (ReBEC: UTN: U1111-1191-9954).


RESUMO Objetivo: Testar efetividade de cartilha, em comparação ao atendimento habitual do serviço, no aumento do conhecimento de gestantes/puérperas que vivem com HIV, para prevenção da TV-HIV. Método: Piloto de ensaio clínico randomizado controlado, inicialmente com 104 gestantes que vivem com HIV, com amostra final de 45 mulheres. Realizado em três maternidades públicas de Fortaleza-CE, de janeiro/2017 a maio/2018. O grupo controle recebeu atendimento habitual do serviço e o grupo intervenção teve como aditivo acesso à cartilha. A pesquisa foi realizada em três fases: linha de base; avaliação 2, no pré-natal; e avaliação 3, no pós-parto. Resultados: Não houve diferença intergrupos na média da pontuação do conhecimento das mulheres (curto prazo p = 0,473; longo prazo p = 0,151). Porém, na análise intragrupo, a cartilha se mostrou efetiva para melhorar o conhecimento das gestantes do grupo intervenção, em curto prazo (p = 0,002) e longo prazo (p = 0,033). Conclusão Houve melhora do conhecimento dentro do grupo intervenção, ao longo do tempo, porém não foi evidenciada diferença quanto ao conhecimento das mulheres na análise intergrupos. Assim, a cartilha carece da realização de estudo mais amplo, a partir deste piloto, para comprovação de sua efetividade (ReBEC: UTN: U1111-1191-9954).


Subject(s)
Teaching Materials , Nursing , Infectious Disease Transmission, Vertical , Health Education , HIV , Clinical Trial
13.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-5, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1283956

ABSTRACT

Introduction: Congenital infections are related to a higher risk of morbidity and mortality in the neonatal period and can cause serious complications in the newborn. Among the sexually transmitted infections (IST) present in this group, syphilis and vertical exposure to the human immunodeficiency virus (HIV) are still a challenge in the 21st century. Objective: To evaluate the prevalence of congenital syphilis and exposure to HIV among congenital infections. Methods: Cross-sectional, analytical study with data collected from medical records of newborns admitted to the Conventional Neonatal Intermediate Care Unit, Kangaroo and Joint Accommodation, in the database of the service of the Federal Hospital from Bonsucesso, from January 2015 to December 2018. Results: During the study, 2,202 newborns were discharged from the hospital and 474 were positive for congenital infection (21.8%). In cases of congenital infection, congenital syphilis (398­84%) and maternal HIV infection (40­8,4%) were the most frequently encountered clinical situations. The relationship between prenatal care and the absence of congenital infection was evident. Among the newborns, 117 (5.3%) were premature, 352 (16.3%) were older than 37 weeks and 95 (23.7%) had low birth weight. Conclusion: Congenital infection was one of the main causes of neonatal morbidity; syphilis and HIV had the highest prevalence, being associated with reducible deaths when adequate care is provided for women during pregnancy. Perinatology services demand a great effort in order to manage these avoidable and undesirable situations.


Introdução: As infecções congênitas estão relacionadas a um risco mais elevado de morbimortalidade no período neonatal e geram sérias complicações no recém-nascido. Dentre as infecções sexualmente transmitidas (IST) presentes nesse grupo, a sífilis e a exposição vertical ao vírus da imunodeficiência humana (HIV) ainda são um desafio em pleno século XXI. Objetivo: Avaliar a prevalência da sífilis congênita e exposição ao HIV entre as infecções congênitas. Métodos: Estudo de corte transversal e analítico, com dados coletados nos prontuários de alta dos recém-nascidos que ficaram internados na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional, Canguru e Alojamento Conjunto, no banco de dados do Serviço do Hospital Federal de Bonsucesso, de janeiro de 2015 a dezembro de 2018. Resultados: No período do estudo, 2.202 recém-nascidos receberam alta hospitalar e 474 apresentaram positividade para infecção congênita (21,8%). Nos quadros de infecção congênita, a sífilis congênita (398­84,0% dos casos) e a infecção materna pelo HIV (40­8,4%) foram as situações clínicas mais frequentemente encontradas. Ficou evidente a relação entre a realização do pré-natal e a ausência de infecção congênita. Desses recém-nascidos, 117 (5,3%) foram prematuros, 352 (16,3%) tinham mais de 37 semanas e 95 (23,7%) tinham peso abaixo de 2.500 g. Conclusão: A infecção congênita foi uma das principais causas de morbidade neonatal; a sífilis e o HIV tiveram as maiores prevalências, estando associados às mortes redutíveis por adequada atenção à mulher na gestação. Os serviços de perinatologia demandam um grande esforço para atender essas situações evitáveis e indesejáveis.


Subject(s)
Humans , Syphilis, Congenital , Sexually Transmitted Diseases , HIV Infections , Women , Infant, Premature , Indicators of Morbidity and Mortality
14.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-4, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1283958

ABSTRACT

Introduction: There is a need for studies to know the real situation and outline measures to guarantee a reduction in the rates of pregnant women diagnosed with HIV, Syphilis and Toxoplasmosis. Objective: To determine the prevalence of Syphilis, HIV and toxoplasmosis in puerperal women assisted at the largest public maternity hospital in Campos dos Goytacazes in 2016. Methods: Cross-sectional study, using secondary data from the puerperal women assisted at the largest maternity hospital in the northern region of the State of Rio de Janeiro, in the year 2016. Results: There were 970 puerperal women, with a prevalence of HIV, Syphilis and Toxoplasmosis in pregnancy of 1.6, 2.7 and 2%, respectively. Most pregnant women were diagnosed at delivery due to low serological coverage during pregnancy. Conclusion: The high prevalence of Syphilis, HIV and Toxoplasmosis in pregnancy requires efficient prenatal care for its identification and approach.


Introdução: São necessários estudos para conhecer a real situação e delinear medidas que garantam a redução dos índices de gestantes com diagnóstico de vírus da imunodeficiência humana, sífilis e toxoplasmose. Objetivo: Determinar a prevalência de sífilis, vírus da imunodeficiência humana e toxoplasmose em puérperas atendidas na maior maternidade pública de Campos dos Goytacazes (RJ) no ano de 2016. Métodos: Estudo transversal, utilizando dados secundários das puérperas atendidas na maior maternidade do Norte Fluminense no ano de 2016. Resultados: Foram 970 puérperas, com prevalência de vírus da imunodeficiência humana, sífilis e toxoplasmose na gestação de 1,6, 2,7 e 2%, respectivamente. A maioria das gestantes foi diagnosticada no momento do parto em razão da baixa cobertura sorológica durante a gestação. Conclusão: A alta prevalência de sífilis, vírus da imunodeficiência humana e toxoplasmose na gravidez requer um pré-natal eficiente para sua identificação e abordagem.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Syphilis/diagnosis , HIV Infections/diagnosis , Toxoplasmosis/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Prenatal Diagnosis , Socioeconomic Factors , Syphilis/epidemiology , HIV Infections/epidemiology , Toxoplasmosis/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies
15.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 33: 1-8, dez.30, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1348896

ABSTRACT

Introduction: Committees for investigation of vertical transmission (CIVTs) are strategic for the prevention of vertical transmission of syphilis (PVTS) and represent one of the fundamental actions of the project "Syphilis No!". This is mainly because of their role in the analysis of opportunities that were missed by the network of surveillance and care, and their potential to identify failures/difficulties in responding to syphilis and because they are configured as a space for recommending intervention to qualify the health service network. Objective: To describe and analyze a situation of CIVT/syphilis investigation spaces as strategic for PVTS from the implementation of the Syphilis No! project in priority municipalities in the North region of Brazil. Methods: Exploratory-descriptive study, with a qualitative case study approach. The data collection was carried out online, using the necessary questionnaires through the project at Plataforma LUES/FormLUES, from July 2019 to December 2020, and reports, minutes of meetings and reports of experiences, among other documents registered by project actors. Content analysis and bibliographic/documentary review were used. Results: The North region has eight priority municipalities for Syphilis No!, all with some CIVT strategy for syphilis. After the project implementation, five priority municipalities and three states in the region started to rely on CIVTs in their initial training for PVTS. Among the difficulties in the establishment and strengthening of CIVTs was the lack of human resources. Strategic actors and players in the North region pointed out advances/improvements in the service network since the committees' establishment, such as organization of the investigative space, an investigation by home visit/medical records, and expansion of the network. As for the missed opportunities in PVTS, we found a relationship between absences/failures in access to adequate prenatal care. Conclusion: CIVT strategies are important spaces in PVTS, and their maintenance as a prevention axis in the Syphilis No! project is essential for the reduction of congenital syphilis and, consequently, infant mortality.


Introdução: Os Comitês de Investigação da Transmissão Vertical (CITV) são estratégicos para a prevenção da transmissão vertical da sífilis e uma das ações fundamentais do projeto "Sífilis Não", principalmente pelo seu papel na análise de oportunidades que foram perdidas pela rede de vigilância e atenção, seu potencial de identificar falhas/dificuldades na resposta à sífilis e por se configurar como espaço de recomendação de medidas de intervenção para qualificar a rede de serviços de saúde. Objetivo: Descrever e analisar a situação dos CITV/espaços de investigação da sífilis como estratégicos para prevenção da transmissão vertical da sífilis a partir da implementação do projeto "Sífilis Não" nos municípios prioritários da região Norte do Brasil. Métodos: Estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa do tipo estudo de caso. Coleta de dados realizada via on-line utilizando questionários aplicados pelo projeto na plataforma LUES/FormLUES de julho/2019 a dezembro/2020 e relatórios, atas de reuniões, relatos de experiências, entre outros documentos produzidos por atores do projeto. Utilizaram-se análise de conteúdo e revisão bibliográfica/documental. Resultados: A região Norte tem oito municípios prioritários para o projeto "Sífilis Não", todos com alguma estratégia de CITV para sífilis. A partir da implementação do projeto, cinco municípios prioritários e três estados da região passaram a contar com CITV em sua formação inicial para prevenção da transmissão vertical da sífilis. Entre as dificuldades para a instauração e fortalecimento dos CITV está a falta de recursos humanos. Atores estratégicos da região Norte apontaram avanços/ melhorias na rede de serviços a partir da instauração dos comitês, tais como: organização do espaço investigativo, investigação por visita domiciliar/ prontuário e ampliação da rede. Quanto às oportunidades perdidas na PTVS, verificou-se que há relação com ausências/falhas no acesso e assistência ao pré-natal. Conclusão: As estratégias de CITV são espaços relevantes para a prevenção da transmissão vertical da sífilis e a manutenção deles como eixo de prevenção no projeto "Sífilis Não" é fundamental para redução da sífilis congênita e consequentemente da mortalidade infantil.


Subject(s)
Humans , Syphilis, Congenital , Infectious Disease Transmission, Vertical , Data Collection , Health Strategies , Disease Prevention , Health Services
16.
Rev. Ciênc. Plur ; 7(2): 33-46, maio 2021. tab, graf
Article in Portuguese | BBO - Dentistry , LILACS | ID: biblio-1282571

ABSTRACT

Objetivo:Analisar a incidência, a mortalidade e o perfil dos casos de sífilis congênita no Rio Grande do Norte entre 2014 e 2018. Metodologia:Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo, ecológico, realizado com dados de sífilis congênita registrados no Sinan. Resultados:A taxa de incidência e mortalidade por sífilis congênita duplicaram no Estado no período analisado. A maioria das crianças foi diagnosticada com menos de 7 dias após o nascimento, sendo mais predominante em filhos de mães com idade entre 20 e 29 anos, com baixa escolaridade e pardas, que foram diagnosticadas com sífilis recente e que tiveram acesso ao pré-natal. A maioria teve o diagnóstico da sífilis materna durante o pré-natal, mas não realizou tratamento adequado e o parceiro não recebeu tratamento. Conclusões:Os achados apontam para necessidade de estratégias para qualificação da atenção pré-natal com intuito de evitar a transmissão vertical, especialmente nesses grupos mais susceptíveis e vulneráveis (AU).


Objective:To analyze the incidence, mortality, and profile of cases of congenital syphilis at the Rio Grande do Norte between 2014 and 2018. Methodology:This is an epidemiological, quantitative, ecological study conducted with data on congenital syphilis registered at Sinan. Results:The incidence and mortality from congenital syphilis doubled in Rio Grande do Norte State during the analyzed period. Most children were diagnosed less than seven days after birth, being more prevalent in children of mothers aged 20 to 29 years, with low education and mixed-race, diagnosed with recent syphilis, and who had access to prenatal care. Most were diagnosed with maternal syphilis during prenatal care but did not receive adequate treatment, and the partner did not receive treatment. Conclusions:The findings show the need for strategies for quality prenatal care to avoid vertical transmission, especially in these most susceptible and vulnerable groups (AU).


Objetivo: Analizar la incidencia, la mortalidad y el perfil de los casos de sífilis congénita en el Río Grande del Norte entre 2014 y 2018.Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico, cuantitativo y ecológico realizado con los datos de sífilis congénita registrados en el Sinan.Resultados: La incidencia y mortalidad por sífilis congénita se duplicó en el estado de Río Grande do Norte durante el período analizado. La mayoría de los niños fueron diagnosticados en menos de siete días después del nacimiento, siendo más prevalente en los hijos de madres de 20 a 29 años, con baja educación y mestizos, diagnosticados con sífilis reciente y que tuvieron acceso a la atención prenatal. La mayoría fueron diagnosticados de sífilis materna durante la atención prenatal pero no recibieron el tratamiento adecuado, y la pareja no recibió tratamiento.Conclusiones: Los hallazgos muestran la necesidad de estrategias de atención prenatal de calidad para evitar la transmisión vertical, especialmente en estos grupos más susceptibles y vulnerables (AU).


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Prenatal Care , Syphilis, Congenital/pathology , Brazil/epidemiology , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Disease Notification/standards , Risk Groups , Epidemiologic Studies , Time Series Studies , Mothers
17.
Arch. argent. pediatr ; 119(5): e531-e535, oct. 2021. tab, ilus
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1292781

ABSTRACT

La enfermedad por coronavirus de 2019 (COVID-19), causada por el coronavirus 2 del síndrome respiratorio agudo grave (SARS-CoV-2), se convirtió en la primera pandemia del siglo XXI. La infección por SARS-CoV-2 se transmite principalmente a través de las gotículas. Si bien se han informado algunos casos de transmisión perinatal, no es claro si estas infecciones fueron resultado de la vía de contagio transplacentario o transcervical o de la exposición ambiental. En este artículo, presentamos el caso de un recién nacido que falleció por síndrome de dificultad respiratoria aguda neonatal con compromiso pulmonar grave. El bebé nació por cesárea de una madre con una PCR positiva para COVID-19 y se detectó que tenía una PCR positiva para COVID-19 mediante un hisopado nasofaríngeo en el transcurso de las 24 horas posteriores al parto debido a una sospecha de transmisión transplacentaria del SARS-CoV-2 de la madre al feto.


Coronavirus disease 2019 (COVID-19), caused by the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), is the first pandemic of the 21st century. SARS-CoV-2 infection is mainly transmitted via droplets. Although some cases of peri-natal transmission have been reported, it is unclear whether these infections occurred via transplacental or transcervical routes or via environmental exposure. Herein, we present the case of a newborn who died with neo-natal acute respiratory distress syndrome exhibiting severe pulmonary involvement. The baby was born to a COVID-19 PCR (+) mother by C-section and was found to be COVID-19 PCR (+) from a nasopharyngeal swab sample tested within 24 hours of birth due to the suspected transplacental transmission of SARS-CoV-2 from the mother to the fetus.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Respiratory Distress Syndrome, Newborn/diagnosis , Respiratory Distress Syndrome, Newborn/etiology , COVID-19 , Infectious Disease Transmission, Vertical , SARS-CoV-2
18.
Trop Doct ; 51(3): 457-458, 2021 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33446075

ABSTRACT

Rabies in pregnancy is rare with a high mortality. We report a pregnant woman who developed urban rabies from the bite of an infected dog. An emergency Cesarean section was performed at 31 weeks of gestation, and a premature baby was delivered who survived and did not develop rabies. The mother, however, suffered a rapid clinical deterioration and was admitted to intensive care where a Milwaukee protocol was followed. The patient survived 19 months but developed severe neurological sequelae secondary to rabies encephalitis and finally died of respiratory failure.


Subject(s)
Bites and Stings , Rabies , Animals , Bites and Stings/complications , Cesarean Section , Dogs , Female , Humans , Peru , Pregnancy , Pregnant Women , Rabies/diagnosis
19.
Rev Rene (Online) ; 22: e61086, 2021. tab, graf
Article in Portuguese | BDENF - Nursing, LILACS | ID: biblio-1155265

ABSTRACT

RESUMO Objetivo analisar a satisfação de familiares com o suporte social recebido na vigência do cuidado de crianças expostas ao vírus da imunodeficiência humana. Métodos estudo transversal com 87 familiares dessas crianças, em um hospital universitário. Utilizou-se a Escala de Satisfação com o Suporte Social. Variáveis sociodemográficas e clínicas foram analisadas por meio dos testes Lilliefors, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Resultados as participantes, majoritariamente mães, demonstraram alta satisfação com o suporte social total (57 de 75 pontos). A média indicou que a satisfação foi alta para o suporte recebido da família (80,46), seguida do provido pelas amizades (72,86) e intimidade (63,36) e baixa para atividades sociais (55,65). O grupo classificado com renda até R$ 879,00 apresentou menor satisfação com o suporte social (média=50,83) se comparado com o grupo de renda superior a R$ 879,00 (média=58,78) (p=0,014). Conclusão a satisfação com o suporte social dos familiares é alta e influenciada pela renda.


ABSTRACT Objective to analyze the satisfaction of family members with the social support received during the care of children exposed to human immunodeficiency virus. Methods cross-sectional study with 87 relatives of these children, in a university hospital. The Satisfaction with Social Support Scale was used. Sociodemographic and clinical variables were analyzed using the Lilliefors, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests. Results the participants, mostly mothers, showed high satisfaction with the total social support (57 out of 75 points). The average indicated that the satisfaction was high for the support received from the family (80.46), followed by that provided by friendships (72.86) and intimacy (63.36) and low for social activities (55.65). The group classified with income up to R$879.00 presented less satisfaction with social support (average=50,83) if compared with the group of income superior to R$879.00 (average=58,78) (p=0,014). Conclusion the satisfaction with the social support of the relatives is high and influenced by income.


Subject(s)
Social Support , Child Health , HIV , Caregivers , Infectious Disease Transmission, Vertical
20.
Rev. bras. enferm ; Rev. bras. enferm;74(supl.1): e20200849, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1251207

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Analyze available evidence related to SARS-CoV-2 infection and vertical transmission. Methods: Scoping review, according to the Joanna Briggs Institute and PRISMA-ScR. Searches were conducted in five electronic databases to find publications about coronavirus infection and vertical transmission. Data were extracted, analyzed and synthesized by three independent researchers using a descriptive approach. Results: The search resulted in 76 publications. After selective steps, 15 articles - retrospective descriptive or case studies - were analyzed, all in English. In order to track the infection, specimens were collected from neonates through nasal swabs and C-reactive protein from breast milk, cord blood, amniotic fluid, placenta and vaginal secretion was analyzed. A small percentage of neonates tested positive for COVID-19, but these cases were not attributed to vertical transmission. Conclusion: Vertical transmission could not be demonstrated. Research protocol registered with the Open Science Framework (https://osf.io/fawmv).


RESUMEN Objetivo: Analizar las evidencias disponibles sobre infección por SARS-CoV-2 y transmisión vertical. Métodos: Revisión de alcance, conforme el Institute Joanna Briggs y PRISMA-ScR. Se realizó búsqueda en cinco bases de datos digitales de publicaciones sobre la temática infección por coronavirus y transmisión vertical. Datos extraídos, analizados y sintetizados descriptivamente por tres investigadores independientes. Resultados: La búsqueda rescató 76 publicaciones. Luego de etapas de selección, 15 artículos fueron analizados, todos en inglés; descriptivos, retrospectivos o estudios de caso. Para rastrear la infección se adoptaron la recolección de swab nasal en el neonato y el análisis de proteína C reactiva de la leche materna, sangre del cordón, líquido amniótico, placenta y secreción vaginal. Hubo un pequeño porcentaje de neonatos cuyos tests dieron positivo de COVID-19, aunque tales casos no fueron atribuidos a la transmisión vertical. Conclusión: La transmisión vertical no pudo ser comprobada. Protocolo de investigación registrado en Open Science Framework (https://osf.io/fawmv).


RESUMO Objetivo: analisar as evidências disponíveis acerca da temática infecção pelo SARS-CoV-2 e transmissão vertical. Métodos: Revisão de escopo, conforme o Institute Joanna Briggs e o PRISMA-ScR. Foram feitas buscas em cinco bases de dados eletrônicas de publicações sobre a temática infecção pelo coronavírus e transmissão vertical. Os dados foram extraídos, analisados e sintetizados por três pesquisadores independentes de forma descritiva. Resultados: A busca resultou em 76 publicações. Após etapas seletivas, 15 artigos foram analisados, todos no idioma inglês, descritivos retrospectivos ou estudos de casos. Para rastreamento da infecção, foram adotadas a coleta de swab nasal no neonato e a análise de proteína C-reativa do leite materno, do sangue do cordão, do líquido amniótico, da placenta e da secreção vaginal. Houve pequena porcentagem de neonatos que testaram positivo para COVID-19, porém esses casos não foram atribuídos à transmissão vertical. Conclusão: A transmissão vertical não pôde ser comprovada. Protocolo de pesquisa registrado na Open Science Framework (https://osf.io/fawmv).

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL