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1.
São Paulo; s.n; 2018. 55 p.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009120

ABSTRACT

A doença de Ménière foi descrita por Prosper Ménière, em 1861. A sua etiologia pode estar associada a processos infecciosos de natureza viral ou bacteriana, doenças imunomediadas, anormalidades no desenvolvimento do osso temporal, predisposição genética, trauma, otospongiose, entre outras. O diagnóstico é eminentemente clínico. Caracteriza-se por episódios recorrentes e espontâneos de vertigem, perda auditiva flutuante, do tipo neurossensorial, zumbido e plenitude aural. O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico consiste no alívio dos sintomas. Estudos evidenciam a prevalência do uso de alguns medicamentos em elucidação clínica, tais como: moduladores de fluxo sanguíneo, vasodilatadores, bloqueadores de canais de cálcio, diuréticos, anticonvulsivantes, antidepressivos, corticoides orais e sedativos. Quando o tratamento clínico não apresenta a resolução esperada, pode ser indicado o tratamento cirúrgico, sendo o principal: a cirurgia do saco endolinfático. O tratamento com corticoide intratimpânico (CI) vem sendo utilizado como terapia complementar ou adjuvante, em pacientes refratários ao tratamento com medicação via oral. Avalia-se a possibilidade de grande melhora da sintomatologia e da qualidade de vida dos pacientes com doença de Ménière, com remissão do quadro clínico e menor intervenção quando comparado ao tratamento cirúrgico. Este trabalho tem por objetivo avaliar as implicações do tratamento com corticoterapia intratimpânica em um grupo de pacientes acompanhados no serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo. Foram utilizados os questionários desenvolvidos especificamente para tontura e zumbido ­ o Dizziness Handicap Inventory (DHI) e o Tinnitus Handicap Inventory (THI), respectivamente


Subject(s)
Adrenal Cortex Hormones , Injection, Intratympanic , Meniere Disease/therapy
2.
São Paulo; s.n; 2018. 33 p.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009191

ABSTRACT

Introdução: A doença de Ménière é uma vestibulopatia frequente e manifestase geralmente após a 4ª década de vida. O diagnóstico é clínico e caracterizase por vertigem, perda auditiva neurossensorial, zumbido e plenitude aural. O tratamento consiste em dieta hipossódica e aumento da ingesta hídrica, além da terapia medicamentosa que pode incluir Betaistina, diuréticos, vasodilatadores e Ginko Biloba. Nos casos refratários ao tratamento tem-se a opção da abordagem cirúrgica, das injeções intratimpânicas de corticoide e de gentamicina, da ablação do nervo vestibular ou da descompressão do saco endolinfático. Objetivos: Avaliar os aspectos clínicos, audiométricos e eletrococleográficos antes e após o tratamento dos pacientes com Doença de Ménière tratados com corticoide intratimpânico e Betaistina. Métodos: Estudo observacional descritivo de relatos de casos, cujos dados foram obtidos a partir dos prontuários dos pacientes com Doença de Ménière no período de dezembro de 2017 a maio de 2018. Todos os pacientes tinham diagnóstico definido da Doença de Ménière segundo critérios da Bárány Society. Resultados: Dos 6 pacientes avaliados, 3 relataram melhora da vertigem, 2 referiram não haver mudanças e 1 referiu piora da vertigem após a aplicação do corticoide intratimpânico associado à Betaistina. Em relação ao zumbido, 3 pacientes referiram melhora, e 3 pacientes referiram não haver mudanças do zumbido após o tratamento. Já em relação à plenitude aural, 4 pacientes relataram melhora, 1 referiu que não houve alteração, e 1 relatou piora da plenitude aural. Em relação à audição, 2 apresentaram melhora de 10 dB, 3 pacientes não apresentaram mudanças na audiometria e 1 paciente apresentou piora de 15-30 dB de 250 a 2000 hz e melhora de 10 dB em 4000 hz após a injeção de corticoide intratimpânico associado a Betaistina. Em relação à eletrococleografia, 3 apresentaram melhora nos parâmetros eletrococleográficos, ou seja, diminuição dos valores da relação SP/AP após a aplicação de corticoide intratimpânico associado à Betaistina, 1 paciente apresentou aumento da relação SP/AP no ouvido submetido à aplicação de corticoide intratimpânico, e 2 apresentaram aumento do parâmetro no ouvido contralateral à aplicação. Conclusão: Verificou-se melhora, em parte dos pacientes, em relação aos parâmetros clínicos, audiométricos e eletrococleográficos nos pacientes com Doença de Ménière tratados com corticoide intratimpânico associado à Betaistina.


Subject(s)
Adrenal Cortex Hormones , Injection, Intratympanic , Meniere Disease/therapy
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