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1.
Semina ciênc. agrar ; 40(3): 1011-1022, 2019. tab, ilus, graf
Article in English | VETINDEX | ID: biblio-1501406

ABSTRACT

The electrical conductivity test indirectly evaluates cell membrane disorganization by quantifying the electrolytes released into the water after tissue imbibing. The objective of this work was to evaluate methodological variations in the electrical conductivity test, for it to serve as an indicator of low temperature-induced damages and estimate the cold tolerance of bean plants. Cultivar IPR Uirapuru plants were subjected to minimum temperatures of 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C, and -4°C for 1 h in a growth chamber under controlled conditions. After the treatment period, the response of plants to cold stress was evaluated by determination of the total protein content, and catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX) enzymatic activities, and evaluation of photosystem II (Fm/Fv) efficiency and leaf anatomy. These results were compared with those obtained in the electrical conductivity test, which was performed in plants under cold stress as well as under a non-stress environment, with 2, 4, 6, and 8 leaf discs immersed in 30 mL of distilled water for 24 h in BOD, at temperatures of 25°C, 30°C, and 35°C. Analysis of variance was performed using a completely randomized design, and for electrical conductivity, a number of discs × cold stress temperature combinations were used for each soak temperature. The averages were compared using the Turkey’s test at 5% and 10% probability. Pearson correlation coefficient (r) between the conductivity averages and other cold stress evaluation data was also performed. The results showed a marked reduction in the ratio (Fv/Fm) only in the treatments at -3°C and -4°C, which indicated tissue death. At temperatures below 0°C, there was a collapse of the leaf blade tissues, and it was not possible to differentiate the palisade parenchyma from the spongy parenchyma in the treatments at -2°C, -3°C, and -4°C. There was an increase in the protein content since the temperature -3°C...


O teste de condutividade elétrica avalia de forma indireta a desorganização da membrana celular, pela quantificação dos eletrólitos liberados na água após a embebição dos tecidos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar as variações de metodologias no teste de condutividade elétrica como indicador de danos por temperaturas baixas para estimar a tolerância ao frio de plantas de feijão preto. Dessa forma, as plantas da cultivar IPR Uirapuru foram submetidas às temperaturas mínimas de 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C e -4°C, por uma hora, em câmara de crescimento sob condições controladas. Após esse período, a resposta das plantas ao estresse por frio foi avaliada pela determinação do teor de proteínas totais, atividade enzimática da catalase (CAT) e da ascorbato peroxidase (APX), além da avaliação da eficiência do fotossistema II (Fv/Fm) e da anatomia foliar. Esses resultados foram comparados com os obtidos no teste de condutividade elétrica o qual foi realizado nas plantas após o estresse frio e em plantas não estressadas (ambiente) com 2, 4, 6 e 8 discos foliares imersos em 30 ml de água destilada, mantidos por 24 horas em B.O.D nas temperaturas de 25°C, 30°C e 35°C. A análise de variância foi realizada em delineamento inteiramente casualizado, e para condutividade elétrica utilizou-se fatorial número de discos x temperatura de estresse ao frio para cada temperatura de embebição separadamente. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5 e 10% de probabilidade. Realizou-se a correlação de Pearson (r) entre as médias de condutividade e os demais testes de avaliação do estresse por frio. Nos resultados observou-se acentuada redução da relação (Fv/Fm) apenas nos tratamentos -3°C e -4°C indicando morte dos tecidos. Para temperaturas inferiores a 0°C houve colapso dos tecidos do limbo foliar, não sendo possível diferenciar o parênquima paliçádico do parênquima esponjoso nos tratamentos -2, -3 e -4°C...


Subject(s)
Electric Conductivity , Cell Membrane/chemistry , Phaseolus/growth & development , Phaseolus/adverse effects , Cold-Shock Response
2.
Semina Ci. agr. ; 40(3): 1011-1022, 2019. tab, ilus, graf
Article in English | VETINDEX | ID: vti-21835

ABSTRACT

The electrical conductivity test indirectly evaluates cell membrane disorganization by quantifying the electrolytes released into the water after tissue imbibing. The objective of this work was to evaluate methodological variations in the electrical conductivity test, for it to serve as an indicator of low temperature-induced damages and estimate the cold tolerance of bean plants. Cultivar IPR Uirapuru plants were subjected to minimum temperatures of 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C, and -4°C for 1 h in a growth chamber under controlled conditions. After the treatment period, the response of plants to cold stress was evaluated by determination of the total protein content, and catalase (CAT) and ascorbate peroxidase (APX) enzymatic activities, and evaluation of photosystem II (Fm/Fv) efficiency and leaf anatomy. These results were compared with those obtained in the electrical conductivity test, which was performed in plants under cold stress as well as under a non-stress environment, with 2, 4, 6, and 8 leaf discs immersed in 30 mL of distilled water for 24 h in BOD, at temperatures of 25°C, 30°C, and 35°C. Analysis of variance was performed using a completely randomized design, and for electrical conductivity, a number of discs × cold stress temperature combinations were used for each soak temperature. The averages were compared using the Turkeys test at 5% and 10% probability. Pearson correlation coefficient (r) between the conductivity averages and other cold stress evaluation data was also performed. The results showed a marked reduction in the ratio (Fv/Fm) only in the treatments at -3°C and -4°C, which indicated tissue death. At temperatures below 0°C, there was a collapse of the leaf blade tissues, and it was not possible to differentiate the palisade parenchyma from the spongy parenchyma in the treatments at -2°C, -3°C, and -4°C. There was an increase in the protein content since the temperature -3°C...(AU)


O teste de condutividade elétrica avalia de forma indireta a desorganização da membrana celular, pela quantificação dos eletrólitos liberados na água após a embebição dos tecidos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar as variações de metodologias no teste de condutividade elétrica como indicador de danos por temperaturas baixas para estimar a tolerância ao frio de plantas de feijão preto. Dessa forma, as plantas da cultivar IPR Uirapuru foram submetidas às temperaturas mínimas de 4°C, 2°C, 0°C, -1°C, -2°C, -3°C e -4°C, por uma hora, em câmara de crescimento sob condições controladas. Após esse período, a resposta das plantas ao estresse por frio foi avaliada pela determinação do teor de proteínas totais, atividade enzimática da catalase (CAT) e da ascorbato peroxidase (APX), além da avaliação da eficiência do fotossistema II (Fv/Fm) e da anatomia foliar. Esses resultados foram comparados com os obtidos no teste de condutividade elétrica o qual foi realizado nas plantas após o estresse frio e em plantas não estressadas (ambiente) com 2, 4, 6 e 8 discos foliares imersos em 30 ml de água destilada, mantidos por 24 horas em B.O.D nas temperaturas de 25°C, 30°C e 35°C. A análise de variância foi realizada em delineamento inteiramente casualizado, e para condutividade elétrica utilizou-se fatorial número de discos x temperatura de estresse ao frio para cada temperatura de embebição separadamente. As médias foram comparadas pelo teste Tukey a 5 e 10% de probabilidade. Realizou-se a correlação de Pearson (r) entre as médias de condutividade e os demais testes de avaliação do estresse por frio. Nos resultados observou-se acentuada redução da relação (Fv/Fm) apenas nos tratamentos -3°C e -4°C indicando morte dos tecidos. Para temperaturas inferiores a 0°C houve colapso dos tecidos do limbo foliar, não sendo possível diferenciar o parênquima paliçádico do parênquima esponjoso nos tratamentos -2, -3 e -4°C...(AU)


Subject(s)
Phaseolus/adverse effects , Phaseolus/growth & development , Electric Conductivity , Cold-Shock Response , Cell Membrane/chemistry
3.
Colloq. agrar. ; 13(1): 86-92, jan.-abr 2017. tab
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-734900

ABSTRACT

A avaliação da condutividade elétrica é um dos testes mais rápidos na avaliação da qualidade de sementes, assim, o objetivo foi verificar a qualidade fisiológica de sementes de oito espécies florestais por meio do teste de condutividade elétrica massal e, se este é eficiente para tal, correlacionando-o com a germinação. O delineamento foi inteiramente casualizado com 4 repetições de 25 sementes, avaliando-se os períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 24 e 48 horas). Após cada período, realizou-se a leitura da condutividade, sendo que em seguida as mesmas sementes foram postas para germinar com intuito de correlacionar os valores de condutividade com a germinação. Foi realizada a análise de correlação entre condutividade elétrica e germinação dentro de cada período de embebição. O teste de condutividade elétrica massal se mostrou eficiente para avaliação da qualidade das sementes das espécies estudadas, quando comparado ao teste padrão de germinação, podendo ser uma alternativa rápida para avaliação da qualidade fisiológica de sementes florestais.(AU)


The evaluation of the electrical conductivity is one of the rapid tests in the assessment of quality seeds, so the goal was to evaluate the physiological quality efficiency of eight forest species seeds through the individual electrical conductivity test and the efficiency of this. The design was completely randomized with 4 replications of 25 seeds, evaluating the soaking periods (2, 4, 6, 8, 24 and 48 hours). After each period, there was the reading of conductivity, and then the seeds were germinated in order to correlate the conductivity values with germination. The test of the individual electrical conductivity was efficient to evaluate the quality of the seeds.(AU)


Subject(s)
Seeds/physiology , Germination/physiology , Cell Membrane/physiology , Electric Conductivity , Plant Development
4.
Colloq. Agrar ; 13(1): 86-92, jan.-abr 2017. tab
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: biblio-1481328

ABSTRACT

A avaliação da condutividade elétrica é um dos testes mais rápidos na avaliação da qualidade de sementes, assim, o objetivo foi verificar a qualidade fisiológica de sementes de oito espécies florestais por meio do teste de condutividade elétrica massal e, se este é eficiente para tal, correlacionando-o com a germinação. O delineamento foi inteiramente casualizado com 4 repetições de 25 sementes, avaliando-se os períodos de embebição (2, 4, 6, 8, 24 e 48 horas). Após cada período, realizou-se a leitura da condutividade, sendo que em seguida as mesmas sementes foram postas para germinar com intuito de correlacionar os valores de condutividade com a germinação. Foi realizada a análise de correlação entre condutividade elétrica e germinação dentro de cada período de embebição. O teste de condutividade elétrica massal se mostrou eficiente para avaliação da qualidade das sementes das espécies estudadas, quando comparado ao teste padrão de germinação, podendo ser uma alternativa rápida para avaliação da qualidade fisiológica de sementes florestais.


The evaluation of the electrical conductivity is one of the rapid tests in the assessment of quality seeds, so the goal was to evaluate the physiological quality efficiency of eight forest species seeds through the individual electrical conductivity test and the efficiency of this. The design was completely randomized with 4 replications of 25 seeds, evaluating the soaking periods (2, 4, 6, 8, 24 and 48 hours). After each period, there was the reading of conductivity, and then the seeds were germinated in order to correlate the conductivity values with germination. The test of the individual electrical conductivity was efficient to evaluate the quality of the seeds.


Subject(s)
Electric Conductivity , Germination/physiology , Cell Membrane/physiology , Seeds/physiology , Plant Development
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