Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Ágora (Rio J. Online) ; 22(1): 123-133, jan.-abr. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-986222

ABSTRACT

RESUMO: Esse trabalho é motivado pela homologia estabelecida, por Lacan, entre a mais-valia e o mais-de-gozar. Buscamos evidenciar o embasamento dessa homologia e apontar seus efeitos nos fundamentos da subjetividade capitalista. Para tanto, combinamos a leitura do Seminário 16, de Lacan, a uma abordagem de O capital, de Marx. Nesse processo, analisamos as articulações significantes do valor, do dinheiro e do fetiche na conformação da ordem simbólica do discurso capitalista.


Abstract: This paper is an examination of the homology between surplus-value and surplus-jouissance, as set out by Lacan. We seek to demonstrate the basis of this homology and point out its effects on capitalist subjectivity. To this end, we combine a reading of Lacan's Seminar XVI with Marx's Capital. Throughout this process, we analyze how the articulation of signifiers, such as value, money and fetish, configures the symbolic order of capitalist discourse.


Subject(s)
Capitalism , Fetishism, Psychiatric
2.
Stylus (Rio J.) ; 34: 45-56, ago.2017.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-71549

ABSTRACT

Adjetivada de diversas maneiras, a noção psicanalítica de perversão tornou-se um recurso comum utilizado por diferentes autores para se referir e para explanar teoricamente a respeito de aspectos observados na sociedade capitalista contemporânea. Este artigo questiona se seria teoricamente razoável e conceitualmente legítimo supor que se trata de uma migração maciça de sujeitos para aquilo que o pensamento freudiano e lacaniano formalizou como sendo a estrutura clínica perversa. A perversão seria um sintoma da sociedade capitalista? A resposta negativa a esta questão apoia-se na distinção entre: a) a noção de uma perversão estrutural do falante, de seu gozo e da pulsão: “toda sexualidade humana é perversa”; b) a noção de estrutura clínica perversa, como uma “escolha” do sujeito para lidar com a falta (castração) do Outro; e c) a noção de um regime de gozo (um discurso) não fundado sobre a renúncia ao gozo.(AU)


Addressed in various ways, the psychoanalytic notion of perversion has become a common resource used by different authors to refer to and explain theoretically the aspects observed in the contemporary capitalist society. This article questions whether it would be theoretically reasonable and conceptually legitimate to assu-me that it is a massive migration of subjects to what the Freudian and Lacanian thought has formalized as the perverse clinical structure. Could perversion be a symptom of the capitalist society? The negative answer to this question is based on the distinction among: a) the notion of a structural perversion of the speaker, of their enjoyment and drive: “all human sexuality is perverse”; b) the notion of the perverse clinical structure as a “choice” of the subject to deal with the lack (castration) of the Other; and c) the notion of a regime of enjoyment (a discourse) not founded on the renunciation of enjoyment.(AU)

3.
Psicol. teor. pesqui ; 32(1): 189-197, jan.-mar. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-782090

ABSTRACT

RESUMO A referência a Marx forma uma constante no ensino de Lacan. Rastreando o conjunto de tais referências, vemos Marx surgir, desaparecer, para, logo em seguida, ressurgir no interior do pensamento lacaniano. Tal diálogo manifesta a persistência de um núcleo central. Nesse sentido, consideramos que o interesse de Lacan em formalizar a relação existente entre os conceitos de sujeito do significante, de Outro e de gozo constitui o núcleo de tal diálogo do começo ao fim. Nosso artigo tratará da recorrência desse núcleo temático, percorrendo sucessivamente três diferentes momentos desse diálogo na obra de Lacan.


ABSTRACT The reference to Marx forms a constant in Lacan's teachings. Tracing all these references we see Marx emerge, disappear, then reappear in Lacanian thought. Such dialogue expresses the persistence of a central core. In this sense, we consider that the interest of Lacan to formalize the relationship between the concepts of subject of the signifier, Other and enjoyment is the core of this dialogue from beginning to end. Our paper will address the recurrence of this thematic cluster, successively traversing three different moments of dialogue in Lacan's work.

4.
Psicol. rev ; 24(1): 15-44, 2015.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-63859

ABSTRACT

“Mercedes Benz”, hit de Janis Joplin do início dos 70, traz a ironia da contra-cultura dos sixties ao consumismo e a competição da sociedade capitalista. Exatamente aquilo que o comercial “Impossible is nothing”, da Adidas, pode bem representar. Existe alguma articulação possível entre este slogan e as palavras de ordem “Sejamos realistas, exijamos o impossível”, das convulsões sociais do maio de 68? Partindo da teoria lacaniana dos discursos, este artigo aborda a impossibilidade e a barreira de gozo (impotência) no discurso capitalista e as suas implicações para o habitante da aletosfera. Retomam-se as formulações marxianas da forma mercadoria, do equivalente-geral e da forma dinheiro, para se analisar as transformações introduzidas a partir do momento histórico em que o mais-de-gozar se contabiliza. Considera-se a proposição da mais-valia como equivalente do mais-de-gozar, para se lançar alguma luz sobre a lógica e os fundamentos de gozo do cinismo contemporâneo, seja na versão do “Lobo de Wall Street”, dos doxósofos da universidade, ou ainda do passivo e resignado cidadão da sociedade capitalista. Lembra-se, porém, que a utopia permanece no horizonte.(AU)


‘Mercedes Benz”, Janis Joplin’s hit of the early 70’s, brings the counterculture’s irony of the sixties against to consumerism and the competition of capitalist society. Exactly what the commercial «Impossible is nothing», Adidas, may well represent. Is there any possible link between this slogan and the slogan «Be realistic, ask the impossible», the social upheavals of May 68? From the Lacanian theory of discourse, this article discusses the impossibility and the barrier against jouissance (impotence) in capitalist discourse and its implications for the inhabitant of the aletosfera. We return to the Marxian formulations of commodity form, universal equivalent and money form to analyze the changes introduced from the historical moment in which the surplus-jouissance (plus-de-jouir) is counted. It is considered the proposition of surplus-jouissance as the equivalent of surplus-value, to shed some light on the logic and enjoyment fundamentals of contemporary cynicism : whether that version of «Wall Street Wolf», or that of doxósofos of the university, or that of the passive and resigned citizen of capitalist society. Remember, however, that utopia remains on the horizon.(AU)


Subject(s)
Humans , Capitalism , Pleasure , Psychoanalysis
5.
Psicol. rev ; 24(1): 15-44, 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768391

ABSTRACT

“Mercedes Benz”, hit de Janis Joplin do início dos 70, traz a ironia da contra-cultura dos sixties ao consumismo e a competição da sociedade capitalista. Exatamente aquilo que o comercial “Impossible is nothing”, da Adidas, pode bem representar. Existe alguma articulação possível entre este slogan e as palavras de ordem “Sejamos realistas, exijamos o impossível”, das convulsões sociais do maio de 68? Partindo da teoria lacaniana dos discursos, este artigo aborda a impossibilidade e a barreira de gozo (impotência) no discurso capitalista e as suas implicações para o habitante da aletosfera. Retomam-se as formulações marxianas da forma mercadoria, do equivalente-geral e da forma dinheiro, para se analisar as transformações introduzidas a partir do momento histórico em que o mais-de-gozar se contabiliza. Considera-se a proposição da mais-valia como equivalente do mais-de-gozar, para se lançar alguma luz sobre a lógica e os fundamentos de gozo do cinismo contemporâneo, seja na versão do “Lobo de Wall Street”, dos doxósofos da universidade, ou ainda do passivo e resignado cidadão da sociedade capitalista. Lembra-se, porém, que a utopia permanece no horizonte...


‘Mercedes Benz”, Janis Joplin’s hit of the early 70’s, brings the counterculture’s irony of the sixties against to consumerism and the competition of capitalist society. Exactly what the commercial ®Impossible is nothing¼, Adidas, may well represent. Is there any possible link between this slogan and the slogan ®Be realistic, ask the impossible¼, the social upheavals of May 68? From the Lacanian theory of discourse, this article discusses the impossibility and the barrier against jouissance (impotence) in capitalist discourse and its implications for the inhabitant of the aletosfera. We return to the Marxian formulations of commodity form, universal equivalent and money form to analyze the changes introduced from the historical moment in which the surplus-jouissance (plus-de-jouir) is counted. It is considered the proposition of surplus-jouissance as the equivalent of surplus-value, to shed some light on the logic and enjoyment fundamentals of contemporary cynicism : whether that version of ®Wall Street Wolf¼, or that of doxósofos of the university, or that of the passive and resigned citizen of capitalist society. Remember, however, that utopia remains on the horizon...


Subject(s)
Humans , Capitalism , Pleasure , Psychoanalysis
6.
Stylus (Rio J.) ; (29): 99-111, 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-66478

ABSTRACT

Propomos estabelecer o percurso teórico que nos permita reconstruir a noção de "latusa", formulada por Jacques Lacan no seminário O avesso da psicanálise. Para isso, começaremos situando as condições do sujeito que se desprende do cogito cartesiano e o modo particular que se imbrica com o surgimento do capitalismo tecnológico. Para tanto, recorreremos a elaborações de Martin Heidegger. Com base em algumas passagens de O capital, de Karl Marx, situaremos o conceito de mais-valia, a partir do qual Lacan construirá sua noção de mais-de-gozar. Trata-se de um percurso necessário para chegar às latusas. Por último, analisaremos a posição da latusa em relação à posição do analista. Esse percurso nos permitirá situar a relevância clínica do problema, no que se refere à situação do analista no mundo capitalista

7.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 19(1): 119-130, abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-60529

ABSTRACT

Este trabalho busca investigar, com base na discussão sobre a toxicomania, a noção de uso para a psicanálise. Verifica-se que Lacan vai além do pensamento utilitarista de Bentham quando aponta que o valor de uso de um bem não coincide necessariamente com seu valor de gozo. Lacan introduz a noção de mais de gozar com base na mais-valia de Marx e demonstra que todo discurso está articulado à renúncia, à uma extração de gozo. Denuncia, assim, que o valor de uso de um objeto é particular para cada sujeito e, dessa forma, o gozo tem um valor para o sujeito, uma vez que este o coloca em uso. Esse valor de uso do gozo pode ser demonstrado pelo fato de que o sujeito não declina de fazer uso do gozo, mesmo que esse uso o coloque em risco, fato que a relação com a droga comprova bem.(AU)


This paper investigates, from the discussion of drug addiction, the notion of use for psychoanalysis. It appears that Lacan goes beyond the utilitarian thought of Bentham who points out that the value of use does not necessarily coincide with its value of enjoyment. Lacan introduces the notion of over-the-enjoy, from the added value of Marx and demonstrates that all discourse is articulated to an extraction of enjoyment. Denounces thus the usage value of a particular object is for each subject and thus the enjoyment has a value for the subject, since this puts it into use. This usage value of the enjoyment can be demonstrated by the fact that the subject does not decline to make use of enjoyment, even if this use places him at risk, a fact that the relationship with the drug proves all too well.(AU)


Este trabajo investiga, a partir de la discusión sobre toxicomanía, la noción de uso para el psicoanálisis. Se verifica que Lacan va más allá del pensamiento utilitarista de Bentham cuando apunta que el valor de uso de un bien no coincide necesariamente con su valor de gozo. Lacan introduce la noción de más-que-gozar, basándose en la plus-valía de Marx y demuestra que todo discurso se articula para la renuncia, para la negación de gozo. Denuncia por tanto que el valor de uso de un objeto es particular para cada sujeto y, por tanto, el gozo tiene un valor para el sujeto, ya que éste lo pone en uso. Este valor de uso del gozo puede ser demostrado por el hecho de que el sujeto no renuncia a hacer uso del gozo, incluso si este uso lo pone en peligro, hecho que la relación con la droga prueba bien.(AU)


Subject(s)
Humans , Substance-Related Disorders , Psychoanalysis , Toxic Substances , Drug Users
8.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 19(1): 119-130, abr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-702519

ABSTRACT

Este trabalho busca investigar, com base na discussão sobre a toxicomania, a noção de uso para a psicanálise. Verifica-se que Lacan vai além do pensamento utilitarista de Bentham quando aponta que o valor de uso de um bem não coincide necessariamente com seu valor de gozo. Lacan introduz a noção de mais de gozar com base na mais-valia de Marx e demonstra que todo discurso está articulado à renúncia, à uma extração de gozo. Denuncia, assim, que o valor de uso de um objeto é particular para cada sujeito e, dessa forma, o gozo tem um valor para o sujeito, uma vez que este o coloca em uso. Esse valor de uso do gozo pode ser demonstrado pelo fato de que o sujeito não declina de fazer uso do gozo, mesmo que esse uso o coloque em risco, fato que a relação com a droga comprova bem...


This paper investigates, from the discussion of drug addiction, the notion of use for psychoanalysis. It appears that Lacan goes beyond the utilitarian thought of Bentham who points out that the value of use does not necessarily coincide with its value of enjoyment. Lacan introduces the notion of over-the-enjoy, from the added value of Marx and demonstrates that all discourse is articulated to an extraction of enjoyment. Denounces thus the usage value of a particular object is for each subject and thus the enjoyment has a value for the subject, since this puts it into use. This usage value of the enjoyment can be demonstrated by the fact that the subject does not decline to make use of enjoyment, even if this use places him at risk, a fact that the relationship with the drug proves all too well...


Este trabajo investiga, a partir de la discusión sobre toxicomanía, la noción de uso para el psicoanálisis. Se verifica que Lacan va más allá del pensamiento utilitarista de Bentham cuando apunta que el valor de uso de un bien no coincide necesariamente con su valor de gozo. Lacan introduce la noción de más-que-gozar, basándose en la plus-valía de Marx y demuestra que todo discurso se articula para la renuncia, para la negación de gozo. Denuncia por tanto que el valor de uso de un objeto es particular para cada sujeto y, por tanto, el gozo tiene un valor para el sujeto, ya que éste lo pone en uso. Este valor de uso del gozo puede ser demostrado por el hecho de que el sujeto no renuncia a hacer uso del gozo, incluso si este uso lo pone en peligro, hecho que la relación con la droga prueba bien...


Subject(s)
Humans , Drug Users , Psychoanalysis , Substance-Related Disorders , Toxic Substances
9.
Stylus (Rio J.) ; (22): 13-23, maio 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-48347

ABSTRACT

O autor parte da tese lacaniana que equipara o mais-degozare a perda dos objetos “a” com a extração mais-valia marxista. Essas formas clássicas de extração/expoliaçãose relacionam ao que se chama “a introdução da pedra da loucura” como resposta contemporânea – em oposição– ao que foi a “extração da pedra da loucura na Idade Média. A articularidade do mestre moderno se especifica tanto no que o sujeito/escravo recebe da oferta de “objetos de gozo de imitação produzidos pela indústria”, já assinalado por Lacan em 1970, como também no “direito” de gozar, que se converte num imperativo “de direito próprio”: de onde estão as novas formas de gozo na modernidade e a “nova” clínica que se depreende doretorno do reprimido no inconsciente. Diversas formas de “sinthoma”, como um quarto nó, suprem as faltas deum nó borromeano com três elos.(AU)

10.
aSEPHallus ; 6(11): 74-85, nov. 2010-abr. 2011.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-56578

ABSTRACT

Há na cultura atual, a cultura comercial de que nos fala Lacan no Seminário 16, uma proliferação de objetos que interfere nos laços sociais a partir do discurso do capitalista. O sujeito dividido se vê assim diante de novas posições e de novos laços sociais, nos quais as latusas e o mais-de-gozar ocupam lugar estratégico. Os diferentes níveis de inserção social fazem com que as discussões relativas à desinserção social ocupem um lugar fundamental e revelem as diferentes formas de os sujeitos cindidos serem desinseridos dos contextos sociais


There is on nowadays culture, a commercial culture told to us by Lacan at the Seminar 16, a proliferation of objects from the capitalist discourse that interfere on social bonds. The divided subject therefore sees himself facing new positions and new social bonds, on which the lathouse and the plus-de-jouir have a strategic placing. Different levels of social integration make discussions related to social detachment occupying a fundamental place and revel different forms of split subjects being detached from social contexts


Il existe de nos jours, dans la culture du commerce dont nous parle Lacan dans son Séminaire 16, une prolifération d’objets intervient dans le lien social a partir du discours du capitalisme. Le sujet divisé se voit ainsi devant de nouvelles positions et de nouveaux liens sociaux dans lesquels les lathouses et le plus de jouir prennent une place stratégique. Les différents niveaux d’insertion sociale font en sorte que les discussions au sujet de la désinsertion sociale prennent une place fondamentale et révèlent quelles sont les différentes manières par lesquelles les sujets partagés se désinsèrent des contextes sociaux


Subject(s)
Capitalism , Psychoanalysis
11.
aSEPHallus ; 6(11): 74-85, nov. 2010-abr. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677108

ABSTRACT

Há na cultura atual, a cultura comercial de que nos fala Lacan no Seminário 16, uma proliferação de objetos que interfere nos laços sociais a partir do discurso do capitalista. O sujeito dividido se vê assim diante de novas posições e de novos laços sociais, nos quais as latusas e o mais-de-gozar ocupam lugar estratégico. Os diferentes níveis de inserção social fazem com que as discussões relativas à desinserção social ocupem um lugar fundamental e revelem as diferentes formas de os sujeitos cindidos serem desinseridos dos contextos sociais.


There is on nowadays culture, a commercial culture told to us by Lacan at the Seminar 16, a proliferation of objects from the capitalist discourse that interfere on social bonds. The divided subject therefore sees himself facing new positions and new social bonds, on which the lathouse and the plus-de-jouir have a strategic placing. Different levels of social integration make discussions related to social detachment occupying a fundamental place and revel different forms of split subjects being detached from social contexts.


Il existe de nos jours, dans la culture du commerce dont nous parle Lacan dans son Séminaire 16, une prolifération d’objets intervient dans le lien social a partir du discours du capitalisme. Le sujet divisé se voit ainsi devant de nouvelles positions et de nouveaux liens sociaux dans lesquels les lathouses et le plus de jouir prennent une place stratégique. Les différents niveaux d’insertion sociale font en sorte que les discussions au sujet de la désinsertion sociale prennent une place fondamentale et révèlent quelles sont les différentes manières par lesquelles les sujets partagés se désinsèrent des contextes sociaux.


Subject(s)
Capitalism , Psychoanalysis
12.
Psicol. soc. (Impr.) ; 21(spe): 43-50, 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-537693

ABSTRACT

La naturaleza de la historiografía no puede ser esclarecida históricamente, sino sólo en el ámbito de la lectura. Utilizando como alegoría "El origen del mundo" de Gustave Courbet y su historia, tematizo el arjé de la historiografía y propongo que el objeto de la historiografía es el hiato permanente entre la historicidad y las historias que sin cesar intentan capturar su movimiento. Motivo por el cual la labor del historiógrafo guardaría una relación esencial con aquellas del desconstructor y del psicoanalista.


The nature of histogriography cannot be elucidated historically, but can be clarified in the domain of reading. Taking allegorical recourse to Gustave Courbetïs "The origin of the world" and its colorful history, I thematize the Arkhe of historiography and propose the thesis that the object of historiography is the permanent hiatus between historicity and the histories that ceaselessly attempt to capture its movement. That is the reason why the task of the historiographer would be essentially related to that of the psychoanalyst and the deconstructor.


A natureza da historiografia não pode ser esclarecida historicamente, mas apenas no âmbito da leitura. Utilizando como alegoria "A origem do mundo" de Gustave Courbet e sua história, tematizo o arke da historiografia e proponho que o objeto da historiografia é o hiato permanente entre a historicidade e as histórias que permanentemente buscam capturar seu movimento. Motivo pelo qual o trabalho do historiador guardaria uma relação essencial com aqueles do deconstrutor e do psicanalista.


Subject(s)
Historiography , Psychoanalysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...