ABSTRACT
Antecedentes: La preferencia de los ortodoncistas en Colombia en el uso de aparatos funcionales y los factores diagnósticos que pueden influenciar la indicación del clínico de una determinada aparatología no es bien conocidos. Objetivo: Comparar las preferencias en el uso de aparatos funcionales para tratamiento de maloclusiones clases II y III entre un posgrado de ortodoncia y una población de ortodoncistas y evaluar la asociación entre el aparato indicado y las características demográficas y diagnósticas de los pacientes del postgrado de ortodoncia. Métodos: Estudio de corte transversal. Se revisaron 565 historias clínicas, de un programa de posgrado de ortodoncia y 180 encuestas a miembros de la Sociedad Colombiana de Ortodoncia (SCO). Para evaluar asociación se utilizó la prueba Chi2 y prueba t. La significancia estadística fue establecida en P < 0,05. Resultados: En el posgrado de ortodoncia el aparato funcional más utilizado para tratar la maloclusión Clase II fue el Simoes Network (55,42 %) y para Clase III fue el Lázaro (28,95 %). La mayoría de los miembros de la SCO prefiere tratar la maloclusión de Clase II con las Pistas Indirectas Planas (32,78 %) y la Clase III con la Máscara Facial (62,22 %). Se encontraron diferencias estadísticamente significativas (P < 0,05) entre las preferencias de uso de aparatos funcionales por los ortodoncistas de SCO y el postgrado de ortodoncia evaluado. Conclusiones: Los resultados sugieren que la indicación de los aparatos funcionales para el manejo de maloclusiones Clase II y Clase III no solamente está guiada por la maloclusión, sino que también por la formación académica y preferencias individuales de los ortodoncistas.
Background: The preference for the functional appliances to treat Class II and Class III malocclusions by orthodontists in Colombia and their reasons to select them is not well established, yet. Purpose: To compare the preferences in the use of functional appliances to treat Class II and Class III malocclusions between an orthodontic graduate program and the orthodontist members of the Colombian Society of Orthodontists (CSO) and to evaluate the association between the indicated functional appliance and the diagnostic and demographic characteristics of the patients in the orthodontic program. Methods: In this cross-sectional study were reviewed 565 clinical records of the orthodontic graduate program and the survey of 180 members of the CSO. Chi square and t test at a level of significance P < 0.05 were used to compare both groups. Results: the most frequently functional appliance used to treat Class II malocclusion in the orthodontic graduate program was Simoes Network (55, 42 %) and to treat Class III was the Lazaro (28, 95 %). CSO members preferred Planas indirect tracks (32,78 %) to treat Class II and Facial Mask (62,22 %) to treat Class III. Statistically significant differences (P < 0, 05) in the use preference of functional appliances between the orthodontic graduate program and the orthodontist from the CSO were found. Conclusions: The results suggest that the selection of functional appliances to treat Class II and Class III malocclusions is not only guided by the malocclusion but by the orthodontist´s academic background and individual preferences as well.
Antecedentes: A preferência pelos aparelhos funcionais para tratar as más oclusões de Classe II e Classe III por ortodontistas na Colômbia e seus motivos para selecioná-los ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Comparar as preferências no uso de aparelhos funcionais para tratamento de más oclusões Classe II e Classe III entre um programa de pós-graduação ortodôntica e os membros ortodontistas da Sociedade Colombiana de Ortodontistas (CSO) e avaliar a associação entre o aparelho funcional indicado e o características diagnósticas e demográficas dos pacientes no programa ortodôntico. Métodos: Neste estudo transversal foram revisados 565 prontuários clínicos do programa de pós-graduação ortodôntica e a pesquisa de 180 membros da OSC. Qui-quadrado e teste t ao nível de significância P <0,05 foram usados para comparar ambos os grupos. Resultados: o aparelho funcional mais frequentemente utilizado para tratar a má oclusão de Classe II no programa de pós-graduação ortodôntica foi a Rede Simões (55, 42%) e para tratar a Classe III foi o Lazaro (28, 95%). Os membros da OSC preferiram as pistas indiretas Planas (32,78%) para tratar a Classe II e a Máscara Facial (62,22%) para tratar a Classe III. Diferenças estatisticamente significantes (P <0,05) na preferência de uso de aparelhos funcionais entre o programa de pós-graduação ortodôntica e o ortodontista da OSC foram encontradas. Conclusões: Os resultados sugerem que a seleção de aparelhos funcionais para tratar as más oclusões de Classe II e Classe III não é guiada apenas pela má oclusão, mas também pela formação acadêmica do ortodontista e preferências individuais.
Subject(s)
Humans , Malocclusion , Orthodontic Appliances/statistics & numerical data , Dental Occlusion , Malocclusion, Angle Class IIABSTRACT
Williams-Beuren syndrome (WBS) is a rare genetic condition that affects approximately 1 in every 20,000 - 50,000 live births. WBS children have specific skeletal deformities, dental malformations and rare lingual muscle dysfunction. The need for orthodontic and orthognathic therapy has arisen and has been considered a real clinical challenge even for experienced professionals, once it requires a complex and individualized treatment plan. This study reports a case of orthopedic expansion of the maxilla, in which a modified facial mask was used for protraction of the maxillary complex associated with clockwise rotation of the maxilla. In addition, special considerations about treatment time and orthopedic outcomes are discussed.
A síndrome de Williams-Beuren (WBS) é uma doença genética rara, acometendo, aproximadamente, de 1:20.000 a 1:50.000 crianças nascidas. As crianças com WBS têm deformidades esqueléticas específicas, má formações dentárias e, algumas vezes, disfunção muscular da língua. As necessidades ortodônticas e ortognáticas têm sido consideradas um verdadeiro desafio clínico, até mesmo para aqueles profissionais com vasta experiência, uma vez que requerem um plano de tratamento individualizado e complexo. Esse relato de caso aborda uma expansão ortopédica da maxila, em que foi utilizada uma máscara facial modificada para protração do complexo maxilar, acompanhada de uma rotação horária da maxila. Além disso, considerações especiais sobre o tempo de tratamento e resultados ortopédicos são discutidas.
Subject(s)
Female , Humans , Magnetic Resonance Imaging/standards , Radiotherapy, Intensity-Modulated/standards , Tumor Burden , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Uterine Cervical Neoplasms/radiotherapy , Cervix Uteri/anatomy & histology , Lymph Nodes/anatomy & histology , Magnetic Resonance Imaging/methods , Organs at Risk/anatomy & histology , Pelvis/anatomy & histology , Radiotherapy, Intensity-Modulated/methods , Sensitivity and Specificity , Uterus/anatomy & histology , Vagina/anatomy & histologyABSTRACT
OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.
OBJECTIVE: With the purpose of evaluating the influence of two upper premolar extraction on the occlusal stability of full cusp Class II malocclusion treatment, a comparison was performed with a non-extraction treatment protocol. METHODS: To this end, a sample consisting of 59 patients with complete Class II malocclusion was selected from the files of the Department of Orthodontics of the Dental School of Bauru. This sample was split into two groups according to the following characteristics: Group 1 included 29 patients treated without extractions and Group 2 included 30 patients treated with the extraction of two upper premolars. Using the TPI and PAR occlusal indices the subjects' study models were evaluated at the beginning and end of treatment, and at a minimum of 2.4 years after treatment. The occlusal conditions at the end of treatment and in the post-treatment period, the percentage of relapse and post-treatment occlusal changes were compared using Student's t-test. RESULTS: The results showed no statistically significant differences between the nonextraction and the extraction of two maxillary premolars treatment protocols in terms of the occlusal stability of complete Class II malocclusion treatment in any of the evaluated variables. CONCLUSIONS: The extraction of two upper premolars in the treatment of Class II malocclusion did not influence the stability of the occlusal results achieved at the end of the orthodontic treatment. Therefore, a similar stability is achieved by finishing a treatment with either a Class II or a Class I molar relationship.