Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
j.tunis.ORL chir. cerv.-fac ; 47(3): 1-7, 2022. tales, figures
Article in French | AIM (Africa) | ID: biblio-1392469

ABSTRACT

Objectif: Etudier les facteurs pronostiques scannographiques de l'otospongiose en corrélant les résultats audiométriques post opératoires aux données scannographiques préopératoires. Méthodes: Nous avons mené une étude rétrospective, descriptive et analytique entre Janvier 2013 et Décembre 2018. Elle a inclus 50 patients soit 54 oreilles opérées pour otospongiose, explorés en préopératoire par une tomodensitométrie (TDM) des rochers et en postopératoire par des audiogrammes. Les critères de succès fonctionnel étaient un rinne résiduel postopératoire (RRPO) ≤10 dB et une réserve cochléaire (RC) ≤0. Résultats: La sensibilité de la TDM pour le diagnostic d'otospongiose était de 94% et le type II de la classification de Veillon était le plus fréquent (41%). La confrontation des données de la TDM préopératoire aux résultats audiométriques a permis d'identifier comme facteurs tomodensitométriques de bon pronostic audiométrique: les stades radiologiques localisés type I et II de Veillon et l'absence d'effraction endostée. L'absence d'atteinte de la fenêtre ronde ainsi que l'absence de variantes anatomiques étaient corrélées à un meilleur taux de fermeture du rinne en postopératoire. L'étude multivariée n'a pas retenu de facteurs scannographiques indépendants de succès fonctionnel. Conclusion: D'après notre étude, il s'avère que la tomodensitométrie des rochers préopératoire ne prédit pas le résultat audiométrique de la chirurgie de l'otospongiose. Néanmoins, elle reste indispensable pour la confirmation diagnostique, la classification de la maladie et la détection des anomalies associées.


Subject(s)
Otosclerosis , Prognosis , Audiometry , Tomography, X-Ray Computed
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 74(2): 303-306, mar.-abr. 2008. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-484841

ABSTRACT

A otospongiose é uma osteodistrofia do osso temporal caracterizada pela reabsorção e neoformação óssea desordenada. Clinicamente, caracteriza-se por disacusia condutiva, neurossensorial, e/ou mista, progressiva e zumbidos. O início dos sintomas ocorre entre 30 e 40 anos de idade sendo rara sua manifestação na infância. Descrevemos o caso de um paciente de 11 anos de idade, com quadro de hipoacusia unilateral progressiva há 5 anos. O exame otorrinolaringológico revelou mancha rubra de Schwartze em orelha esquerda. A audiometria, imitanciometria e a tomografia computadorizada demonstraram características sugestivas de otospongiose. Realizamos uma revisão dos aspectos clínicos, diagnósticos e da conduta terapêutica da otospongiose na infância.


Otospongiosis is an osteodystrophy of the temporal bone, characterized by disordered neoformation and deposition of bone, characterized by the presence of a progressive conductive, sensorineural or mixed hearing loss and tinnitus. Typically, otospongiosis presents as a slowly progressive conductive hearing loss in the third to fourth decade of life. Uncommonly children and adolescents may also have conductive or sensorineural hearing loss caused by otosclerosis. We describe a case of an 11-year-old patient, with progressive unilateral conductive hearing loss for 5 years. The otoscopic examination revealed a positive Schwartz's sign in the left ear. Audiometry, impedanciometry and CT scan showed characteristics that suggested otospongiosis. We reviewed clinical aspects, diagnosis and the therapeutic approach for otospongiosis in children.


Subject(s)
Child , Humans , Male , Otosclerosis/diagnosis , Diagnosis, Differential , Disease Progression , Hearing Tests , Hearing Loss, Sensorineural/etiology , Otitis Media/diagnosis , Otosclerosis/complications , Tomography, X-Ray Computed , Temporal Bone
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 73(5): 647-653, ago.-out. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-470446

ABSTRACT

A cirurgia do estapédio permanece como tratamento consagrado para a otosclerose. Recentes publicações têm demonstrado que o sucesso cirúrgico nas cirurgias realizadas por médicos residentes tem diminuído e que os resultados audiológicos tem sido piores que os obtidos por cirurgiões experientes. OBJETIVOS: Avaliar a experiência do serviço de otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas/UFPR na realização de cirurgias do estapédio no programa de residência médica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo de 114 cirurgias do estapédio realizadas nos últimos 9 anos, em 96 pacientes. Os resultados audiométricos foram analisados conforme orientação do Committee on Hearing and Equilibrium e através do Amsterdam Hearing Evaluation Plots, considerando a melhora do gap pós-operatório e de limiares da via aérea. RESULTADOS: Foram incluídos 96 pacientes, na maioria adultos, do sexo feminino (67,7 por cento) e caucasianos (93,7 por cento). Em 50,9 por cento dos casos foi realizada estapedectomia, sendo a grande maioria sob anestesia local e sedação (96,5 por cento) e utilizando principalmente a prótese de Teflon (37,7 por cento). A taxa de sucesso cirúrgico foi de 50,88 por cento, com 11,4 por cento de complicações. CONCLUSÃO: Os ganhos de audição pós-operatórios considerados como sucesso cirúrgico foram inferiores aos publicados na literatura por cirurgiões experientes.


Surgery of the stapedius remains the established treatment for otosclerosis. Recent publications have showed that success in surgeries done by residents have decreased and hearing results are worse than those obtained by experienced otologic surgeons. AIM: To evaluate the experience of the otorhinolaryngology unit, Parana University, relative to stapes surgery done in the residency training program. MATERIAL AND METHOD: A retrospective study of 114 stapes surgeries done in the past 9 years in 96 patients. Audiometric results were analysed according to the Commitee on Hearing and Equilibrium guidelines and the Amsterdam Hearing Evaluation Plots. The improvement of the airway postoperative gap and thresholds were taken into account. RESULTS: 96 patients were included, most of them female adults (67.7 percent) and white (93.7 percent). Stapedectomy was done in 50.9 percent of cases, mostly under local anesthesia and sedation (96.5 percent), using mostly the Teflon prothesis (37.7 percent). The surgical success rate was 50.88 percent, there was an 11.4 percent complication rate. CONCLUSION: Postoperative hearing gains considered as surgical success were inferior to published results in the literature, done by experienced surgeons.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Clinical Competence/statistics & numerical data , Internship and Residency , Ossicular Prosthesis , Otosclerosis/surgery , Stapes Surgery , Audiometry, Pure-Tone , Auditory Threshold , Stapes Surgery/education , Follow-Up Studies , Retrospective Studies , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...