ABSTRACT
Apresenta-se, neste artigo, a hipótese da convivialidade madura como sendoum dos pré-requisitos mais sérios e abrangentes para as conscins que desejamalcançar a desperticidade ainda nesta vida humana. Procura-se mostrar que, nessecontexto, a autoconvivialidade sadia torna-se o ponto-chave na interação pacíficados grupos evolutivos. O seu desenvolvimento mais maduro surge naparaconvivialidade a partir da interassistencialidade cosmoética. Propõe-se ummodelo de Princípios da Convivência Madura como ponto de partida parao exercício teático da mesma. Apresenta-se o Conviviograma, um instrumentode aferição da autoconvivialidade, estabelecendo as bases cosmoéticas doconvívio social em suas várias categorias de inter-relacionamentos. Conclui-seapontando que a conscin, ao alcançar a desperticidade, terá a chance de ampliarainda mais o nível e a qualidade dos seus convívios e paraconvívios(AU)
This article presents the hypothesis of mature coexistence as one of mostserious and comprehensive pre-requisites for all intraphysical consciousnessesthat wish to reach the intrusion-free condition in this human live. It seeks toshow, in this context, the healthy self-coexistence as the key element toa peaceable interaction among evolutionary groups. The most mature developmenterupts from paracoexistence based on cosmoethical interassistentiality. It proposesthe model: Principles for a Mature Coexistence as a starting point for itstheoretical and practical exercise. It presents the Coexistentiogram, aninstrument of assessment of self-coexistentiality and a tool to establish thecosmoethical basis for the social coexistence in its various categories of interrelationships.It concludes by pointing out that, by reaching the intrusion-freecondition, the intraphysical consciousness will have the chance to amplify, evenmore, the level and quality of its coexistence and paracoexistence(AU)
Se presenta, en este artículo, la hipótesis de la convivialidad madura comosiendo uno de los pre-requisitos mas sérios y abrangentes para las concins quedesean alcanzar la desperticidad en esta vida humana. Se procura mostrar queen este contexto, la autoconvivialidad sana tornase el punto-clave en lainteracción pacífica de los grupos evolutivos. Su desarrollo más maduro surgeen la paraconvivialidad a partir de la interasistencialidad cosmoética. Sepropone un modelo de Principios de la Convivencia Madura como puntode partida para el ejercicio teático de la misma. Se presenta el Conviviograma,un instrumento de contraste de la autoconvivialidad, estableciendo las basescosmoéticas de la convivencia social en sus varias categorías de interrelacionamientos.Se concluye apuntando que la concin, al alcanzar la desperticidad,tendrá la chance de ampliar aún más el nivel y la cualidad de sus convivenciasy paraconvivencias(AU)