ABSTRACT
Responsável pelo Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo daFundação Oswaldo Cruz, Marilda Mendonça Siqueira comenta asestratégias dos órgãos públicos de saúde que conseguiram adiar aentrada do vírus no Brasil, bem como o colapso das redes deatendimento em épocas de crise. Destaca que, no momento inicial daepidemia, o número de contaminados no México e Chile eraassustador, o que justificou o alerta máximo como medida de prevençãoem nosso país. Explica que o H1N1 é um rearranjo genômico de trêsespécies diferentes do vírus û aviário, humano e suíno û e que ninguémainda havia a ele se exposto, daí o alarme quando começaram ascontaminações. Comenta também sobre a curiosidade científica emtorno do vírus e a necessidade de prosseguir com estudos que vêmsendo realizados.