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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 18(supl.1): 909-918, 09/12/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733157

ABSTRACT

A formação de apoiadores institucionais vem sendo um importante método/dispositivo da Política Nacional de Humanização (PNH) na intensificação de ações voltadas ao fortalecimento do SUS. Considerando algumas experiências no território paraense, o texto apresenta reflexões sobre este cenário, levando em conta os processos de formação que vêm sendo implementados no território, analisando alguns de seus desafios e repercussões. Partindo do referencial teórico e metodológico da PNH, mediante sua proposta de inclusão como método de intervenção nos modos de gerir e cuidar, também são levantadas algumas questões sobre a maneira como a formação de apoiadores opera no sentido de fomentar a militância pelo SUS e, consequentemente, a produção do comum por meio da mobilização e transformação dos sujeitos...


The education of institutional supporters has been an important tool of the National Humanization Policy to intensify actions targeted at empowering the Brazilian Health System. In light of some experiences in the State of Pará (Northern Brazil), the text presents some discussions on this scenario, considering the subjects’ education and analyzing some challenges and results. Based on the theoretical and methodological framework of the National Humanization Policy, through its proposal of inclusion as an intervention method for management and care, some questions are raised on how the education of supporters operates towards fostering militancy in the Brasilian Health Sistem and, consequently, the production of the common by means of subjects’ mobilization and transformation...


La formación de apoyadores institucionales ha sido un importante dispositivo de la Política Nacional de Humanización (PNH) en la intensificación de acciones destinadas a fortalecer el Sistema de Salud Brasileño. Teniendo en cuenta algunas experiencias utilizadas en Pará, el texto presenta algunas reflexiones sobre esta situación, teniendo en cuenta los procesos de formación que se han disparado en el territorio, analizando algunos de sus desafíos y repercusiones. Basado en el marco teórico y metodológico de la PNH, a través de su propuesta de inclusión como método de intervención en los modos de administrar y de cuidar, también se plantean algunas cuestiones sobre la manera como la formación de apoyadores opera en el sentido de fomentar la militancia por el Sistema de Salud Brasileño y, por lo tanto, la producción del común a través de la movilización y transformación de los sujetos...


Subject(s)
Humans , Health Planning Support/trends , Humanization of Assistance , Unified Health System/trends
2.
Rev. Polis Psique ; 3(3): 5-23, 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-60899

ABSTRACT

O presente artigo tem como objetivo discutir o discurso midiático dicotomizante que tem sido produzido a respeito dos protestos que se iniciaram no Brasil a partir de junho de 2013. A partir da vivência dos protestos e das leituras de Foucault, busca-se compreender os movimentos de resistência como múltiplos. Entende-se a própria multiplicidade – em sua recusa a ser homogeneizada para ser então compreendida, contida - como uma forma de resistência. É discutido também o papel desempenhado, nesse contexto de resistência e revolução, pelo plano da internet.(AU)


This article intends to discuss the dichotomizing media speech that has been produced about the protests that begun in Brazil since june of 2013. From the experiences lived in the protests and the reading of Foucault, it is intended to understand the resistance movements as multiple. This multiplicity itself – a refuse to be homogenized to be understood and restrained – is perceived as a way of resisting. It is also discussed the role that the internet plays in this context of resistance and revolution.(AU)


El presente artículo tiene como objetivo discutir la dicotomización del discurso mediático que se ha producido sobre las protestas que comenzaron en Brasil en junio de 2013. A partir de la experiencia de las protestas y las lecturas de Foucault, busca entender los movimientos de resistencia como multiplicidad. La multiplicidad - en sí misma niega toda homogeinización para ser entendida y capturada - es percibida como una forma de Resistencia. También se discutió el papel desempeñado por la internet en este contexto de la resistencia y la revolución.(AU)

3.
Psicol. USP ; 21(2): 457-478, abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-569319

ABSTRACT

Este artigo pretende fazer uma reflexão crítica sobre as atividades artísticas realizadas nos serviços de saúde mental e nos diversos espaços sociais. Inicialmente, contextualiza-se como a loucura tem sido percebida socialmente, como o trabalho tem sido visto na forma de tratamento moral e como a assistência psiquiátrica modificou-se no decorrer da história. A seguir, problematizam-se as formas ainda exclusoras de realizar oficinas terapêuticas apenas em serviços de saúde mental e unicamente com a participação de pessoas que possuem transtornos mentais. Questiona-se também a clínica tradicional e cronificante. Discute-se, ainda, a segregação daqueles que desviam da serialização de subjetividades impostas pela sociedade de controle. As atividades expressivas propõem a inclusão de múltiplas singularidades. Além disso, busca-se um acolhimento às diversas formas de linguagem, não apenas aquelas restritas ao verbal, e a circulação de afetos e de produções artísticas em diversos territórios comunitários


This article intends to make a critical reflection on the artistic activities accomplished in mental health services, and in many social spaces. Initially, it's contextualized how mental illness has been perceived in society, how the work seemed to be a moral treatment, and how the psychiatric assistance has been modified through history. Following, we consider the still excludent forms of accomplishing therapeutical workshops only in services of mental health, and with the exclusive participation of people with mental disturbances. The traditional and chronifying clinical practice is also questioned. Another discussion is about the segregation of people who deviate from the serialization of subjectivities imposed by a society of control. Expressive activities consider the inclusion of multiple singularities. Moreover, there is a search for a way of sheltering the multiple forms of language, not only those restricted to the verbal one, and the circulation of affection and artistic productions in different communitarian territories


Cet article vise à faire une réflexion critique sur les activités artistiques réalisées dans les services de santé mentale et dans divers espaces sociaux. Initialement, on contextualize comme la folie a été perçue socialement, comme le travail a été vu sous la forme de traitement moral et comme l'assistance psychiatrique s'est modifiée pendant l'histoire. À suivre, on pose quéstion sur les formes d'ateliers thérapeutiques qui encore excluent les personnes, dans la mesure où ils sont realisés seulement dans services de santé mentale et seulement avec la participation de personnes qui souffrent de bouleversements mentaux. On discute aussi la clinique traditionnelle et chronifiée et la ségrégation des personnes qui dévient de la serialization de la subjectivité imposée par la société de contrôle. Les activités expressives proposent l'inclusion de multiples singularités. En outre, on cherche accueillir les diverses formes de langage - non seulement celles-là restreintes au verbal - et permettre la circulation d'affections et de productions artistiques dans divers territoires communautaires


Este articulo pretende hacer una reflexión sobre las actividades artísticas realizadas en los servicios de salud mental y en los diversos espacios sociales. Inicialmente, se contextualiza como la locura ha sido percibida socialmente, como el trabajo en la forma de tratamiento moral y como la asistencia psiquiátrica se ha modificado en el recorrer de la historia. A seguir se problematizan las formas todavía exclusoras de realizar oficinas terapéuticas solo en servicios de salud mental y solamente con la participación de personas que tienen trastornos mentales. Se cuestiona, aún, la clínica tradicional y cronificante. Se discute, todavía, la segregación de los que desvían de la socialización de subjetividades impuestas por la sociedad de control. Las actividades expresivas proponen la inclusión de múltiples singularidades. Fuera de eso, se busca un acogimiento a las diversas formas de lenguaje, no solo aquellas restrictas al verbal, pero también a la circulación de afectos y producciones artísticas en diversos territorios comunitarios


Subject(s)
Humans , Therapeutic Human Experimentation , Individuation , Mental Health Services , Art Therapy , Psychiatric Department, Hospital/history
4.
Psicol. USP ; 21(2): 457-478, abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-46545

ABSTRACT

Este artigo pretende fazer uma reflexão crítica sobre as atividades artísticas realizadas nos serviços de saúde mental e nos diversos espaços sociais. Inicialmente, contextualiza-se como a loucura tem sido percebida socialmente, como o trabalho tem sido visto na forma de tratamento moral e como a assistência psiquiátrica modificou-se no decorrer da história. A seguir, problematizam-se as formas ainda exclusoras de realizar oficinas terapêuticas apenas em serviços de saúde mental e unicamente com a participação de pessoas que possuem transtornos mentais. Questiona-se também a clínica tradicional e cronificante. Discute-se, ainda, a segregação daqueles que desviam da serialização de subjetividades impostas pela sociedade de controle. As atividades expressivas propõem a inclusão de múltiplas singularidades. Além disso, busca-se um acolhimento às diversas formas de linguagem, não apenas aquelas restritas ao verbal, e a circulação de afetos e de produções artísticas em diversos territórios comunitários(AU)


This article intends to make a critical reflection on the artistic activities accomplished in mental health services, and in many social spaces. Initially, it's contextualized how mental illness has been perceived in society, how the work seemed to be a moral treatment, and how the psychiatric assistance has been modified through history. Following, we consider the still excludent forms of accomplishing therapeutical workshops only in services of mental health, and with the exclusive participation of people with mental disturbances. The traditional and chronifying clinical practice is also questioned. Another discussion is about the segregation of people who deviate from the serialization of subjectivities imposed by a society of control. Expressive activities consider the inclusion of multiple singularities. Moreover, there is a search for a way of sheltering the multiple forms of language, not only those restricted to the verbal one, and the circulation of affection and artistic productions in different communitarian territories(AU)


Cet article vise à faire une réflexion critique sur les activités artistiques réalisées dans les services de santé mentale et dans divers espaces sociaux. Initialement, on contextualize comme la folie a été perçue socialement, comme le travail a été vu sous la forme de traitement moral et comme l'assistance psychiatrique s'est modifiée pendant l'histoire. À suivre, on pose quéstion sur les formes d'ateliers thérapeutiques qui encore excluent les personnes, dans la mesure où ils sont realisés seulement dans services de santé mentale et seulement avec la participation de personnes qui souffrent de bouleversements mentaux. On discute aussi la clinique traditionnelle et chronifiée et la ségrégation des personnes qui dévient de la serialization de la subjectivité imposée par la société de contrôle. Les activités expressives proposent l'inclusion de multiples singularités. En outre, on cherche accueillir les diverses formes de langage - non seulement celles-là restreintes au verbal - et permettre la circulation d'affections et de productions artistiques dans divers territoires communautaires(AU)


Este articulo pretende hacer una reflexión sobre las actividades artísticas realizadas en los servicios de salud mental y en los diversos espacios sociales. Inicialmente, se contextualiza como la locura ha sido percibida socialmente, como el trabajo en la forma de tratamiento moral y como la asistencia psiquiátrica se ha modificado en el recorrer de la historia. A seguir se problematizan las formas todavía exclusoras de realizar oficinas terapéuticas solo en servicios de salud mental y solamente con la participación de personas que tienen trastornos mentales. Se cuestiona, aún, la clínica tradicional y cronificante. Se discute, todavía, la segregación de los que desvían de la socialización de subjetividades impuestas por la sociedad de control. Las actividades expresivas proponen la inclusión de múltiples singularidades. Fuera de eso, se busca un acogimiento a las diversas formas de lenguaje, no solo aquellas restrictas al verbal, pero también a la circulación de afectos y producciones artísticas en diversos territorios comunitarios(AU)


Subject(s)
Humans , Mental Health Services , Therapeutic Human Experimentation , Individuation , Psychiatric Department, Hospital/history , Art Therapy
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