Manual do pé diabético: implementação na rede de atenção básica

Este estudo tem como objetivo principal implementar o Manual do Pé Diabético sobre o cuidado multiprofissional do pé diabético na Atenção Básica. Trata-se de uma pesquisa - ação de caráter qualitativo. A coleta de dados será realiza com a equipe multiprofissional em dois momentos: o primeiro momento visa a implementação do Manual do Pé Diabético- Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. No segundo momento será realizada a análise e monitoramento do processo de implantação. Com a implementação do manual espera-se diminuir as complicações decorrentes do pé diabético, bem como a sensibilização dos profissionais quanto a esta conduta, evidenciando a importância do cuidado longitudinal sobre as complicações do pé diabético, possibilitando um novo olhar multiprofissional sobre a educação em saúde.

A implantação do protocolo de acolhimento com classificação de risco em um Município da Região Metropolitana

O aumento da população brasileira, assim como sua expectativa de vida e agudização de doenças crônicas, faz necessária a organização das portas de entrada das emergências. A classificação de risco, que visa garantir a segurança ao usuário de estar no local certo e no seu tempo certo, busca melhorar a qualidade no atendimento. Este trabalho traz uma pesquisa-ação sobre a implantação de protocolo de classificação de risco nos serviços de saúde no município de Gravataí/RS.

Implementação de um protocolo para manipulação de cateter venoso central numa Unidade de Terapia Intensiva

Trata-se de estudo quase-experimental, com abordagem quantitativa, que objetivou elaborar e implementar protocolo para manejo de cateter venoso central na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Nossa Senhora da Conceição; avaliar a passagem de cateteres venosos centrais e curativos. Comparou-se ainda às taxas de infecção antes e após a implementação do protocolo. A coleta dos dados ocorreu nos meses de maio a agosto de 2010, utilizando-se método de observação com auxílio de um check list. Identificou-se um número elevado de curativos realizados com gaze. Apesar de 98% dos profissionais terem utilizado técnica asséptica e os procedimentos serem realizados sem complicações as taxas de infecção cresceram de maneira considerável no último ano. O alto índice de infecção reforça a necessidade de maiores cuidados de assepsia durante a manipulação destes cateteres por parte de toda a equipe de saúde. Sendo indispensável realizar periódicas capacitações sobre manipulação de cateteres, aos técnicos em enfermagem, e divulgar o protocolo para manejo com cateteres centrais a todos os profissionais de saúde que manuseiam esse dispositivo.