Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. CEP-PA ; 15: 77-83, 2009.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-56784

ABSTRACT

O artigo estabelece uma relação entre criatividade e liberdade de pensamento. Tem como inspiração uma imagem prototípica do cerceamento da liberdade e de um movimento de resistência a esse cerceamento. A imagem descreve uma praça situada na borda do ghetto instituído na cidade da Cracóvia com muitas cadeiras distribuídas em seu espaço livre, simbolizando as perdas impostas por um segmento da humanidade que se atribuiu o direito de decidir sobre o destino de outros. Representa principalmente o movimento de reação de Tadeusz Pankiewicz que pôde criativamente não se subjugar ao que estava posto. A partir dessa imagem, conceitua criatividade e funcionamento do analista para então propor como criativo não o ato impulsivo, mas o ato ligado ao processo de reflexão que remete a uma resultante útil, apropriada e de valor para uma questão qualquer. Conclui com a proposta de que, para o psicanalista, ser criativo é ter essa liberdade, é saber-se sustentado por uma teoria, por uma clinica e por uma análise pessoal, que faz conhecer o limite que lhe permite arriscar. (AU)


The article analyzes the relationship between creativity and freedom of thought. It is inspired in a prototypic image of freedom retention, and the resistance against this phenomenon. The image portrays a square in the perimeter of a ghetto in the city of Cracovia. There are plenty of chairs all over the square, which symbolizes the losses imposed by that human segment that believes they have the right to decide over the others' destiny. This picture represents mainly the reaction movement of Tadeusz Pankiewicz, who managed, through the use of creativity, to escape from the imposed oppressive situation. Based on this image, the article provides a definition of creativity and the psychoanalyst functioning, so that it would be able to propose as creative not the impulsive act itself, but the act connected to the process of thinking, which provides an appropriate, useful and valuable answer to any given question. The article finishes with the idea that, for the psychoanalyst, being creative is having this freedom; is knowing that he is supported by a theory, a clinic and his personal analysis that allows him to know the limits in which he can allow himself to take risks.(AU)


El artículo hace una relación entre creatividad y libertad del pensamiento. Tiene como inspiración un imagen prototípico de la cercenadura de la libertad y de un movimiento de resistencia a esta cercenadura. El imagen describe una plaza ubicada en los alrededores del gueto de la ciudad de Cracovia con muchas sillas distribuidas en un espacio libre, simbolizando las pierdas obligadas por un segmento de la humanidad que se atribuyó el derecho de decidir el destino de los otros. Representa principalmente el movimiento de reacción de Tadeusz Pankiewicz que há podido con creatividad no subyugarse a lo que estaba puesto. A partir de este imagen, conceptúa creatividad y funcionamiento del analista para después proponer como creativo no el acto impulsivo, pero el acto unido al proceso de reflexión que remite a una resultante útil, apropiada y de valor para una cuestión cualquier. Concluye con la propuesta de que, para el psicoanalista, ser creativo es tener esa libertad, es saber que, sustentado por una teoría, por una clínica y por una análisis personal, se reconoce el limite que permite arriesgar.(AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...