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Type of study
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1.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 186-193, Jan-Mar/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736151

ABSTRACT

O reduzido envolvimento social, aspeto central na definição da solidão social, foi analisado numa amostra de 337 crianças portuguesas (171 rapazes), com idades compreendidas entre os três e os cinco anos. Com base em metodologias de observação, realizadas em contexto de Jardim de infância, verificou-se que níveis reduzidos de envolvimento social estão negativamente associados a baixos níveis de competência social, de resiliência e de um elevado ego-controle. A aceitação pelos pares, o impacto e a preferência social, analisados com base nas medidas sociométricas, encontram-se, também, negativamente associados com os níveis de baixo envolvimento social. Os resultados refletem as dificuldades de ajustamento psicossocial destas crianças e enfatizam o seu potencial risco para o desenvolvimento saudável.


Low social engagement, a central feature of the definition of solitude, was examined in a sample of 337 Portuguese children (171 boys), ages ranging between 3 and 5 years. Based on observation measures, collected in school settings, Low Social Engagement was negatively associated with a broad range of adaptive outcomes, including social competence, ego-resilience as well as higher levels of ego-undercontrol. Negative associations were also found with sociometric measures of peer acceptance, social impact and preference. The results reflect these children's difficulties in the social domain and stress the potential risk factor of social solitude for their healthy development.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Aptitude , Peer Group , Psychosocial Impact , Social Adjustment , Social Desirability , Child Development , Loneliness/psychology
2.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 186-193, Jan-Mar/2015. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-68133

ABSTRACT

O reduzido envolvimento social, aspeto central na definição da solidão social, foi analisado numa amostra de 337 crianças portuguesas (171 rapazes), com idades compreendidas entre os três e os cinco anos. Com base em metodologias de observação, realizadas em contexto de Jardim de infância, verificou-se que níveis reduzidos de envolvimento social estão negativamente associados a baixos níveis de competência social, de resiliência e de um elevado ego-controle. A aceitação pelos pares, o impacto e a preferência social, analisados com base nas medidas sociométricas, encontram-se, também, negativamente associados com os níveis de baixo envolvimento social. Os resultados refletem as dificuldades de ajustamento psicossocial destas crianças e enfatizam o seu potencial risco para o desenvolvimento saudável.(AU)


Low social engagement, a central feature of the definition of solitude, was examined in a sample of 337 Portuguese children (171 boys), ages ranging between 3 and 5 years. Based on observation measures, collected in school settings, Low Social Engagement was negatively associated with a broad range of adaptive outcomes, including social competence, ego-resilience as well as higher levels of ego-undercontrol. Negative associations were also found with sociometric measures of peer acceptance, social impact and preference. The results reflect these children's difficulties in the social domain and stress the potential risk factor of social solitude for their healthy development.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Psychosocial Impact , Aptitude , Social Desirability , Peer Group , Social Adjustment , Loneliness/psychology , Child Development
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