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1.
Rev. lasallista investig ; 18(1): 280-293, ene.-jun. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365842

ABSTRACT

Resumen Introducción. El sexismo ambivalente perpetúa la discriminación laboral con base en el género, la objetificación sexual y subyugación de la mujer, y restringe las oportunidades económicas, laborales y políticas de crecimiento y desarrollo para la población femenina. Es un factor de riesgo para la agresión psicológica. No obstante, son pocos los estudios que han abordado dichas variables en población mexicana. Objetivo. El objetivo de este estudio fue desarrollar y probar un modelo de trayectorias de la agresión psicológica teniendo como predictores al sexismo hostil y benevolente. Materiales y métodos. Se seleccionaron de manera no probabilística a 163 mujeres de la Ciudad de México y zona conurbada. Se aplicaron los instrumentos de sexismo ambivalente y de relación con compañeros, ambos adaptados a la población mexicana. Se llevaron a cabo análisis de trayectorias y multivariados de varianza. Resultados. Los resultados principales mostraron que el sexismo hostil es un predictor significativo de la agresión psicológica directa. También, se observó que la religión católica se asoció con un nivel de sexismo benevolente mayor, mientras que un nivel socioeconómico bajo con un índice de sexismo hostil más alto. Conclusiones. Los hallazgos obtenidos permiten identificar algunos factores de riesgo asociados al sexismo y a la agresión psicológica. La utilidad clínica del estudio estriba en desarrollar estrategias de acción tomando en cuenta dichos factores para la disminución del sexismo ambivalente y con ello de la agresión psicológica, particularmente en el contexto de ciudades Latinoamericanas.


Abstract Introduction. Ambivalent sexism perpetuates gender discrimination at work, sexual objectification and subjugation of women, and limits females' power across personal, economic, and political domains. It is a risk factor for psychological aggression. Objective. The aim of this study was to develop and test a path model analysis of psychological aggression with hostile and benevolent sexism as explanatory variables. Materials and methods. 163 women were selected non-randomly from Mexico City and Metropolitan area. Measures of ambivalent sexism and psychological aggression adapted to Mexican population were applied. A path model analysis was carried out as well as a multivariate analyses of variance. Results. Main results showed that hostile sexism significantly predicts the index of psychological aggression. It was also observed that catholic religion was associated with a greater level of benevolent sexism, while a low economic status with a higher degree of hostile sexism. Conclusions. Findings obtained allowed the identification of some risk factors associated with sexism and psychological aggression. Thus, this research encourages the design and implementation of effective intervention strategies addressing such factors in order to diminish ambivalent sexism and psychological aggression, particularly in the context of Latin American cities.


Resumo Introdução. O sexismo ambivalente perpetua a discriminação no trabalho com base no gênero, na objetificação sexual e na subjugação das mulheres, e restringe as oportunidades econômicas, trabalhistas e de crescimento e desenvolvimento da população feminina. É um fator de risco para agressão psicológica. No entanto, existem poucos estudos que abordaram essas variáveis na população mexicana. Objetivo. O objetivo deste estudo foi desenvolver e testar um modelo de trajetória de agressão psicológica com sexismo hostil e benevolente como preditores. Materiais e método. 163 mulheres da Cidade do México e da área de conurbação foram selecionadas de maneira não probabilística. Foram aplicados os instrumentos de sexismo ambivalente e relacionamento com parceiros, ambos adaptados à população mexicana. Trajetória e análise multivariada de variância foram realizadas. Resultados. Os principais resultados mostraram que o sexismo hostil é um preditor significativo de agressão psicológica direta. Além disso, observou-se que a religião católica estava associada a um nível mais alto de sexismo benevolente, enquanto a um nível socioeconômico baixo, com uma maior taxa de sexismo hostil. Conclusões. Os resultados obtidos permitem identificar alguns fatores de risco associados ao sexismo e agressão psicológica. A utilidade clínica do estudo reside no desenvolvimento de estratégias de ação, levando em consideração esses fatores para a redução do sexismo ambivalente e, com ele, a agressão psicológica, particularmente no contexto das cidades latino-americanas.

2.
Coimbra; s.n; fev. 2021. 110 p. tab.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1353408

ABSTRACT

Enquadramento: A teoria do sexismo ambivalente postula que o sexismo apresenta duas componentes: hostil e benevolente (Glick & Fiske, 2001). Determinados autores têm reportado que o sexismo benevolente é o mais manifestado pelas/os adolescentes e que, por sua vez, a adolescência é a fase da vida ideal para o enraizamento das crenças sexistas. Estas apresentam-se como potenciais preditoras da desigualdade de género e violência nas relações de intimidade e, por esse motivo, é primordial a sua desconstrução e neutralização. Objetivos: Identificar as crenças sexistas de adolescentes portugueses e relacionar as crenças sexistas com as variáveis sociodemográficas e da história relacional. Método: Realizou-se um estudo transversal, do tipo descritivo-correlacional, que integrou o programa de Promoção de Relações de Intimidade Saudáveis. A amostra (não probabilística de conveniência) foi constituída por 259 adolescentes do 9º ano de escolaridade, pertencentes aos Agrupamentos de Escolas de Ansião (n = 109) e da Lousã (n = 150), com idades compreendidas entre os 13 e os 19 anos de idade. Os dados foram colhidos por questionário de autorresposta, que incluía questões sobre a informação sociodemográfica e afetivo-sexual e a Escala de Deteção de Sexismo em Adolescentes (Recio et al., 2007). Resultados: As/os adolescentes de ambos os agrupamentos de escolas apresentaram níveis de sexismo relativamente baixos, observando-se níveis mais elevados de sexismo benevolente, em comparação com os de sexismo hostil. Os níveis de sexismo hostil foram superiores nos adolescentes (Ansião) e os de sexismo benevolente nas adolescentes (Lousã). A idade das/os adolescentes associou-se positiva e significativamente a níveis mais elevados de sexismo, tendência verificada para adolescentes de ambos os sexos (Ansião). Entre as variáveis afetivo-sexuais, o número de namoradas/os (correlação positiva; Ansião) e a idade de início das relações sexuais (correlação negativa; Lousã) revelaram-se correlatos do sexismo. Conclusões: No geral, as variáveis sociodemográficas e afetivo-sexuais associam-se às crenças sexistas das/os adolescentes. A escola assume-se como um contexto privilegiado para intervir ao nível da diminuição do sexismo. As/os enfermeiras/os especialistas em saúde materna e obstétrica podem ser consideradas/os profissionais de excelência na extinção destas crenças, promovendo relações de intimidade saudáveis


Subject(s)
Adolescent , Nursing , Sexism
3.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 126-135, Jan-Mar/2015. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-68128

ABSTRACT

A relação entre homens e mulheres é única e composta por desigualdade e preconceito dirigido aos membros do sexo oposto. Enquanto a forma hostil de sexismo foi já muito estudada, o sexismo moderno é caracterizado pela simultaneidade de formas hostis e benevolentes de preconceito, e por isso conceitualizado como Sexismo Ambivalente. O objetivo deste estudo foi adaptar o Inventário de Sexismo Ambivalente (ASI) e o Inventário de Ambivalência em relação aos Homens (AMI) para a população Portuguesa, e avaliar as suas propriedades psicométricas. Ambos os inventários foram administrados a 258 estudantes universitários (31% homens e 69% mulheres), com uma média de idade de 27 anos. As análises fatoriais confirmatórias revelaram evidência da multidimensionalidade de ambos os inventários, validade fatorial, convergente e discriminante, e fiabilidade interna. Os homens revelaram níveis mais elevados de hostilidade e de benevolência dirigido às mulheres, as mulheres revelaram maiores níveis de hostilidade dirigida aos homens. A hostilidade em relação aos homens aumentou com a idade, enquanto a benevolência diminuiu. O preconceito hostil e benevolente foi maior em pessoas com menos anos de escolaridade. Religiosidade correlacionou significativamente com os índices de sexismo benevolente. Foi assim demonstrada a validade e confiabilidade da adaptação dos Inventários de Sexismo Moderno em Portugal.(AU)


The relationship between men and women is rather unique and composed by inequality and prejudice towards members of the opposite sex. Whilst hostile sexism has been well studied, modern sexism is characterized by the simultaneity of hostile and benevolent forms of prejudice, therefore conceptualized as Ambivalent Sexism. The purpose of this study was to adapt the Ambivalent Sexism Inventory (ASI) and the Ambivalence toward Men Inventory (AMI) to the Portuguese population and evaluate their psychometric properties. Both inventories were administrated to 258 university students (31% male and 69% female) with a mean age of 27 years. Confirmatory factor analyses supported the multidimensionality of both inventories and provided evidence of factorial, convergent, and discriminant validity, and internal reliability. Men revealed higher levels of hostility and benevolence toward women, whereas women revealed higher levels of hostility toward men. Hostility toward men increased with age whereas benevolence decreased. Hostile and benevolent prejudice was higher in participants with less education. Religiosity was correlated with benevolent sexism. This study showed the validity and reliability of Modern Sexism Inventories in Portugal.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Sexism/psychology , Psychometrics , Hostility , Reproducibility of Results , Portugal , Cultural Characteristics
4.
Psicol. reflex. crit ; 28(1): 126-135, Jan-Mar/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736156

ABSTRACT

A relação entre homens e mulheres é única e composta por desigualdade e preconceito dirigido aos membros do sexo oposto. Enquanto a forma hostil de sexismo foi já muito estudada, o sexismo moderno é caracterizado pela simultaneidade de formas hostis e benevolentes de preconceito, e por isso conceitualizado como Sexismo Ambivalente. O objetivo deste estudo foi adaptar o Inventário de Sexismo Ambivalente (ASI) e o Inventário de Ambivalência em relação aos Homens (AMI) para a população Portuguesa, e avaliar as suas propriedades psicométricas. Ambos os inventários foram administrados a 258 estudantes universitários (31% homens e 69% mulheres), com uma média de idade de 27 anos. As análises fatoriais confirmatórias revelaram evidência da multidimensionalidade de ambos os inventários, validade fatorial, convergente e discriminante, e fiabilidade interna. Os homens revelaram níveis mais elevados de hostilidade e de benevolência dirigido às mulheres, as mulheres revelaram maiores níveis de hostilidade dirigida aos homens. A hostilidade em relação aos homens aumentou com a idade, enquanto a benevolência diminuiu. O preconceito hostil e benevolente foi maior em pessoas com menos anos de escolaridade. Religiosidade correlacionou significativamente com os índices de sexismo benevolente. Foi assim demonstrada a validade e confiabilidade da adaptação dos Inventários de Sexismo Moderno em Portugal.


The relationship between men and women is rather unique and composed by inequality and prejudice towards members of the opposite sex. Whilst hostile sexism has been well studied, modern sexism is characterized by the simultaneity of hostile and benevolent forms of prejudice, therefore conceptualized as Ambivalent Sexism. The purpose of this study was to adapt the Ambivalent Sexism Inventory (ASI) and the Ambivalence toward Men Inventory (AMI) to the Portuguese population and evaluate their psychometric properties. Both inventories were administrated to 258 university students (31% male and 69% female) with a mean age of 27 years. Confirmatory factor analyses supported the multidimensionality of both inventories and provided evidence of factorial, convergent, and discriminant validity, and internal reliability. Men revealed higher levels of hostility and benevolence toward women, whereas women revealed higher levels of hostility toward men. Hostility toward men increased with age whereas benevolence decreased. Hostile and benevolent prejudice was higher in participants with less education. Religiosity was correlated with benevolent sexism. This study showed the validity and reliability of Modern Sexism Inventories in Portugal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Hostility , Psychometrics , Sexism/psychology , Cultural Characteristics , Portugal
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