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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 31: e3551, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1520535

ABSTRACT

Abstract Introduction Increasingly, occupational therapists and scientists across the globe are calling for a shift away from individualised western medical approaches, to working with communities and collectives, and in the social field. This signals the growing motivation to engage in socially responsive and transformative practices that address political structures and oppressive colonial systems. Objective The purpose of our Community of Practice (CoP) was to explore and describe the epistemologies, vocabularies, and understandings that underpin community development and social occupational therapy within diverse global contexts to advance theoretical perspectives and practices. Method As a CoP of occupational therapy and science scholars situated in four countries (Australia, Brazil, Canada, and South Africa), we met virtually bi-monthly from March 2020 to January 2023. Scholarly work involved critical narrative literature reviews, reflexive presentations, group dialogues, and individual and collective reflections and analyses. Results Individual narratives, four thematic threads, and a selection of vocabularies and epistemologies are presented. The thematic threads were: Connecting and making space for decolonial praxis, Questioning the disconnect between occupational therapy practice and contexts, Examining vocabularies that shape contextually relevant practice, and Engaging a reflexive stance to work towards equity, justice and social rights. Conclusions Generating knowledge that supports ways of knowing, being and doing reflective of multiple languages, sciences, and contexts will strengthen occupational therapy. Maintaining the pluriversal and resisting 'one size fits all' approaches to human occupation/everyday life is essential. This paper offers practitioners a catalyst for initiating decolonising praxis for learning across global contexts.


Resumo Introdução De modo crescente, terapeutas ocupacionais mundialmente estão discutindo mudanças das abordagens médicas ocidentais individualizadas para o trabalho com comunidades, coletivos e no campo social. Isto sinaliza uma motivação crescente para se engajar em práticas socialmente responsivas e transformadoras que abordem estruturas políticas e sistemas coloniais opressores. Objetivo Explorar e descrever epistemologias, vocabulários e entendimentos que sustentam a teoria de desenvolvimento de comunidades e da terapia ocupacional social, em diversos contextos globais para avançar em perspectivas teóricas e práticas. Método A partir de uma Comunidade de Prática de terapeutas ocupacionais e acadêmicos situados em quatro países (Austrália, Brasil, Canadá e África do Sul), nos reunimos virtualmente bimestralmente de março de 2020 até janeiro de 2023. Nosso trabalho envolveu revisões narrativas críticas da literatura, apresentações reflexivas, diálogos em grupo e reflexões e análises individuais e coletivas. Resultados Foram escolhidos quatro fios temáticos e uma seleção de vocabulários e epistemologias: Conectando e abrindo espaço para a práxis decolonial, Questionando a desconexão entre a prática da terapia ocupacional e os contextos, Examinando vocabulários que moldam a prática contextualmente relevante e Engajando uma postura reflexiva para trabalhar em direção à equidade, justiça e direitos sociais. Conclusões A geração de conhecimento reflexivo que sustente formas de saber, ser e fazer requer múltiplas linguagens, ciências e contextos que fortalecem a terapia ocupacional. É essencial manter a pluriversalidade e resistir a abordagens únicas para trabalhar com a ocupação humana/vida cotidiana. Este artigo oferece um catalisador para iniciar uma práxis descolonizadora de aprendizado em contextos globais.

2.
Acta colomb. psicol ; 18(1): 135-147, ene.-jun. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-747565

ABSTRACT

El objetivo fue describir la relación entre el liderazgo transformacional-transaccional del líder con la conducta de compartir conocimiento de los colaboradores. Utilizando un diseño descriptivo-correlacional con análisis regresional y un muestreo incidental, se valoraron 150 trabajadores de dos empresas de Bogotá: 14 líderes y 136 colaboradores. Los instrumentos aplicados fueron el Multifactor Leadership Questionarie de Bass & Avolio adaptado por Vega & Zavala (2004) y la escala de Compartir Conocimiento de Castañeda (2010). El análisis estadístico se realizó con el paquete estadístico IBM-SPSS STATISTIC 20,0. Entre los líderes se encontró que el 43% se caracteriza por un liderazgo de baja efectividad (bajo nivel transformacional y transaccional) y el 40%, por un liderazgo de rango completo (alto nivel transformacional y transaccional). En los colaboradores, el compartir conocimiento puntuó entre 4,3 y 5,4/6,0; sobresale compartir experiencias e ideas y, en menor nivel, compartir documentos y conocimientos. Desde la perspectiva de los jefes, el liderazgo transaccional correlacionó significativamente (r=0,63; p=0,01) con compartir conocimiento, pero esta conducta no correlacionó con el liderazgo transformacional (r=0,39; p=0,084). En los colaboradores, el liderazgo transformacional y el transaccional mostraron una relación significativa con compartir conocimiento (r=0,29; p<0,001; r=0,26; p=0,001, respectivamente). Se concluyó que en los líderes, el liderazgo transaccional se relaciona con la conducta de compartir conocimiento, y las recompensas tienen un rol importante. No se confirmó la relación entre liderazgo transformacional y la conducta de compartir conocimiento, pero ésta si se da en los colaboradores. Se sugiere a la cultura organizacional como variable mediadora en la relación entre liderazgo transformacional y compartir conocimiento.


The purpose of this paper was to study the relationship between transformational and transactional leadership and the sharing of knowledge. A descriptive correlational design with regression analysis and a casual sampling method were used. The sample comprised 150 employees from two companies in the city of Bogotá, .D.C., Colombia, of which 14 were leaders and 136 were collaborators. Instruments used were the Multi-factor Leadership Questionnaire developed by Bass and Avolio (2000) and adapted by Vega & Zavala (2004), and the Escala de Compartir Conocimiento [Sharing Knowledge Scale ] developed by Castañeda (2010). Statistical analysis was performed with IBM-SPSS STATISTIC 20.0. Among leaders it was found that 43% of them are characterized by a low effectiveness leadership (low transformational and transactional) and 40% of them show a full range leadership (high transformational and transactional). Among collaborators, sharing of knowledge scored between 4.3 and 5.4 /6.0; sharing experiences and ideas stand out and to a lesser level, sharing documents and knowledge. Among leaders, transactional leadership significantly correlated (r=0.63; p=0.01) with sharing of knowledge but this behavior did not correlate with the transformational style (r=0.39; p=0.084); while among collaborators, transformational and transactional leadership showed a significant relationship with sharing of knowledge (r=0.29; p<0.001; r=0.26; p=0.001, respectively). It was concluded that from the perspective of the leaders, there is a relationship between transactional leadership and the behavior of sharing knowledge, and that rewards play an important role. Among leaders, the relationship between transformational leadership and sharing of knowledge was not confirmed, but it was confirmed in collaborators. Organizational culture is suggested as a mediating variable in the relationship between transformational leadership and the sharing of knowledge.


O objetivo foi descrever a relação entre a liderança transformacional-transacional do líder com a conduta de compartilhar conhecimento dos colaboradores. Utilizando um desenho descritivo-correlacional com análise regressional e uma amostragem incidental, avaliaram-se 150 trabalhadores de duas empresas de Bogotá: 14 líderes e 136 colaboradores. Os instrumentos aplicados foram o Multifactor Leadership Questionarie de Bass & Avolio adaptado por Vega & Zavala (2004) e a escala de Compartilhar Conhecimento de Castañeda (2010). A análise estatística realizou-se com o pacote estatístico IBM-SPSS STATISTIC 20,0. Entre os líderes encontrou-se que 43% se caracteriza por uma liderança de baixa efetividade (baixo nível transformacional e transacional) e 40%, por uma liderança de nível completo (alto nível transformacional e transacional). Nos colaboradores, o compartilhar conhecimento pontuou entre 4,3 e 5,4/6,0; sobressaí compartilhar experiências e ideias e, em menor nível, compartilhar documentos e conhecimentos. Desde a perspectiva dos chefes, a liderança transacional correlacionou significativamente (r=0,63; p=0,01) com compartilhar conhecimento, mas esta conduta não se correlacionou com a liderança transformacional (r=0,39; p=0,084). Nos colaboradores, a liderança transformacional e a transacional mostraram uma relação significativa com compartilhar conhecimento (r=0,29; p<0,001; r=0,26; p=0,001, respectivamente). Conclui-se que nos líderes, a liderança transacional se relaciona com a conduta de compartilhar conhecimento, e as recompensas têm um papel importante. Não confirmou-se a relação entre liderança transformacional e a conduta de compartilhar conhecimento, mas a mesma se dá nos colaboradores. Sugere-se a cultura organizacional como variável mediadora na relação entre liderança transformacional e compartilhar conhecimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Knowledge Management , Leadership
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