Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters











Database
Language
Publication year range
1.
Psicol. conoc. Soc ; 13(3)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529238

ABSTRACT

Este artículo se centra en algunos resultados de una investigación que tuvo por objetivo estudiar los sentidos que algunos colectivos construyen en relación a su accionar en una zona particular de la periferia urbana de Montevideo, Uruguay. Se hizo énfasis en aquellos sentidos sobre sus vínculos con agentes estatales y sus estrategias para construir autonomía. Uno de los resultados es la búsqueda de hacer común lo público, incorporar a las lógicas de la producción de lo común para la sostenibilidad de la vida recursos que son administrados por el Estado. Estos procesos de comunalización aportan a la implementación de alternativas al encierro en tanto los sentidos construidos en torno a ellos justamente se vinculan a prácticas y creación de políticas públicas ligadas a estas alternativas. Asimismo, se apuesta a procesos de autonomía, participación y emancipación social. En la discusión profundizo en algunas dimensiones de la comunalización de lo público en el caso de un espacio de trabajo permanente interinstitucional, promovido por una de las organizaciones que formó parte de dicho estudio, que trabaja en la zona en clave de desmanicomialización y podría pensarse que también en relación con la economía social y solidaria. Estas dimensiones son: el carácter del entramado, las transformaciones normativas e institucionales y las articulaciones entre el paradigma de lo común y el de la desmanicomialización y la economía social y solidaria. Quedan planteadas tanto estas dimensiones como múltiples preguntas para seguir profundizando en esta línea.


Este artigo enfoca alguns resultados de uma pesquisa que teve como objetivo estudar os significados que alguns grupos de uma determinada área da periferia urbana de Montevidéu, Uruguai, constroem em relação às suas ações, com ênfase naqueles sobre seus vínculos com agentes estatais .e suas estratégias de construção de autonomia. Um dos resultados é a busca de tornar o público comum, incorporar na lógica da produção do comum para a sustentabilidade da vida recursos que são administrados pelo Estado. Isso contribui para a implementação de alternativas ao encarceramento na medida em que os próprios protagonistas lhe dão o sentido de trabalhar em práticas e para a criação de políticas públicas que os favoreçam e para processos de autonomia, participação e emancipação social. Na discussão aprofundo algumas dimensões da comunalização do público no caso de um espaço de trabalho interinstitucional permanente promovido por uma das organizações que estudei que atua na área em termos de desinstitucionalização e em relação ao social e economia solidária. Essas dimensões são: a natureza do enquadramento, as transformações normativas e institucionais e as articulações entre o paradigma do comum e o da desinstitucionalização e da economia social e solidária. Ambas as dimensões e múltiplas questões são levantadas para continuar aprofundando nesta linha.


This article focuses on some results of a research that aimed to study the meanings that some groups in a particular area of the urban periphery of Montevideo, Uruguay, construct in relation to their actions, with emphasis on those about their links with state agents and their strategies to build autonomy. One of the results is the search to make the public common, to incorporate into the logic of the production of the common for the sustainability of life resources that are administered by the State. This contributes to the implementation of alternatives to confinement insofar as the protagonists themselves give it the sense of working in practices and for the creation of public policies that favor them and for processes of autonomy, participation and social emancipation. In the discussion, I delve into some dimensions of the communalization of the public in the case of a permanent inter-institutional work space promoted by one of the organizations that I studied that works in the area in terms of deinstitutionalization and in relation to the social and solidarity economy. These dimensions are: the nature of the framework, the normative and institutional transformations and the articulations between the paradigm of the common and that of deinstitutionalization and the social and solidarity economy. Both these dimensions and multiple questions are raised to continue deepening in this line.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL