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1.
B. Inst. Pesca ; 44(2): [1-7], abr.-jun. 2018. graf
Article in English | VETINDEX | ID: vti-731195

ABSTRACT

Abrupt changes in water quality parameters affect strongly the growth, survival and resistance to disease of farmed marine shrimps. However, unlike the determination of the toxic levels of substances affecting 50% of the population, standard protocols to nontoxic stressors tests are often neglected. The main objective of this work was to establish the lethal temperature (LT50) and salinity (LS50) for 50% of the population. Juvenile shrimps weighting from 10 g to 12 g and 17 day-postlarvae reared at 28 °C temperature and 32‰ salinity were submitted to hypothermic stress for one hour at temperatures of 7°C, 10°C, 11.5°C, 13°C and 16°C (juveniles), or for 72 hours at temperatures of 11°C, 12°C, 13°C and 14°C (postlarvae). Besides hypothermic stress, juveniles were submitted to 24 hours hyposaline stress in water having 0‰, 3‰, 6‰ and 9‰ salinities, and the postlarvae for 72 hours in water having 0‰, 1.5‰, 3‰, 4.5‰ and 6‰ salinities. Mortality rates were determined after those periods. The LT50 were 11.7 °C for juveniles and 12.9°C for postlarvae, and the LS50 were 2.4‰ and 1.8‰ for the juveniles and postlarvae, respectively.(AU)


Alterações abruptas nos parâmetros da qualidade da água têm forte influência no crescimento, sobrevivência e resistência às doenças dos camarões marinhos cultivados. Entretanto, ao contrário da determinação dos níveis tóxicos de substâncias que afetam 50% da população, protocolos padrão para testes de estressores não tóxicos são muitas vezes negligenciados. O objetivo deste trabalho foi estabelecer a temperatura (TL50) e salinidade (SL50) letal para 50% da população. Camarões juvenis pesando entre 10 e 12 g e pós-larvas de 17 dias cultivados à temperatura de 28 °C e salinidade de 32‰ foram submetidos ao estresse hipotérmico por uma hora nas temperaturas de 7°C, 10°C, 11,5°C, 13°C e 16°C (juvenis), ou 72 horas nas temperaturas de 11°C, 12°C, 13°C e 14°C (pós-larvas). Além do estresse hipotérmico, juvenis foram submetidos por 24 horas ao estresse hipossalino em águas contendo salinidade de 0‰, 3‰, 6‰ e 9‰, e pós-larvas por 72 horas em água contendo salinidade de 0‰, 1,5‰, 3‰, 4,5‰ e 6‰. As taxas de mortalidade foram determinadas após estes períodos. A TL50 calculada foi de 11,7°C para os juvenis e 12,9°C para as pós-larvas, e a SL50 calculada foi de 2,4‰ e 1,8‰ para juvenis e pós-larvas, respectivamente.(AU)


Subject(s)
Animals , Penaeidae , Hypothermia/veterinary , Salinity , Mortality , Stress, Physiological
2.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 44(2): [1-7], abr.-jun. 2018. graf
Article in English | VETINDEX | ID: biblio-1465346

ABSTRACT

Abrupt changes in water quality parameters affect strongly the growth, survival and resistance to disease of farmed marine shrimps. However, unlike the determination of the toxic levels of substances affecting 50% of the population, standard protocols to nontoxic stressors tests are often neglected. The main objective of this work was to establish the lethal temperature (LT50) and salinity (LS50) for 50% of the population. Juvenile shrimps weighting from 10 g to 12 g and 17 day-postlarvae reared at 28 °C temperature and 32‰ salinity were submitted to hypothermic stress for one hour at temperatures of 7°C, 10°C, 11.5°C, 13°C and 16°C (juveniles), or for 72 hours at temperatures of 11°C, 12°C, 13°C and 14°C (postlarvae). Besides hypothermic stress, juveniles were submitted to 24 hours hyposaline stress in water having 0‰, 3‰, 6‰ and 9‰ salinities, and the postlarvae for 72 hours in water having 0‰, 1.5‰, 3‰, 4.5‰ and 6‰ salinities. Mortality rates were determined after those periods. The LT50 were 11.7 °C for juveniles and 12.9°C for postlarvae, and the LS50 were 2.4‰ and 1.8‰ for the juveniles and postlarvae, respectively.


Alterações abruptas nos parâmetros da qualidade da água têm forte influência no crescimento, sobrevivência e resistência às doenças dos camarões marinhos cultivados. Entretanto, ao contrário da determinação dos níveis tóxicos de substâncias que afetam 50% da população, protocolos padrão para testes de estressores não tóxicos são muitas vezes negligenciados. O objetivo deste trabalho foi estabelecer a temperatura (TL50) e salinidade (SL50) letal para 50% da população. Camarões juvenis pesando entre 10 e 12 g e pós-larvas de 17 dias cultivados à temperatura de 28 °C e salinidade de 32‰ foram submetidos ao estresse hipotérmico por uma hora nas temperaturas de 7°C, 10°C, 11,5°C, 13°C e 16°C (juvenis), ou 72 horas nas temperaturas de 11°C, 12°C, 13°C e 14°C (pós-larvas). Além do estresse hipotérmico, juvenis foram submetidos por 24 horas ao estresse hipossalino em águas contendo salinidade de 0‰, 3‰, 6‰ e 9‰, e pós-larvas por 72 horas em água contendo salinidade de 0‰, 1,5‰, 3‰, 4,5‰ e 6‰. As taxas de mortalidade foram determinadas após estes períodos. A TL50 calculada foi de 11,7°C para os juvenis e 12,9°C para as pós-larvas, e a SL50 calculada foi de 2,4‰ e 1,8‰ para juvenis e pós-larvas, respectivamente.


Subject(s)
Animals , Stress, Physiological , Hypothermia/veterinary , Mortality , Penaeidae , Salinity
3.
Article in English | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475507

ABSTRACT

The lower and upper lethal temperatures (LT50) of R. quelen larvae were determined. The larvae were obtained from two spawning periods with hatching temperatures of 21 and 26ºC respectively. Larvae were placed in tanks at which the temperatures were either increased 1ºC every 15min, or reduced 1ºC every 20min until larval movement ceased. This temperature was then maintained for 96h. Minimum mortality (29.0 ± 1.5%) was observed in the larvae held at hatching temperatures. The lower LT50 were 15.01 and 16.72ºC, and the upper LT50 were 29.25 and 27.83ºC for the larvae hatching at 21 and 26ºC, respectively. Thus, apparently there is no difference with relation to temperature change tolerance between larvae hatched in both temperatures.


Foram determinadas as temperaturas letais (TL50) inferiores e superiores de larvas de R. quelen. As larvas foram obtidas em dois períodos de desova com temperatura de incubação de 21 e 26ºC, respectivamente. Larvas foram colocadas em aquários onde a temperatura foi elevada em 1ºC, a cada 15min, ou reduzida 1º C, a cada 20min, até as larvas cessarem seus movimentos. Esta temperatura foi então fixada e mantida por 96h. O mínimo de mortalidade foi de 29 ± 1,5% obtido nas temperaturas de incubação. As TL50 inferiores foram 15,01 e 16,72ºC e as TL50 superiores foram 29,25 e 27,83ºC para as larvas incubadas a 21 e 26ºC, respectivamente. Portanto, aparentemente, não há diferença com relação à tolerância a variações de temperatura nas larvas incubadas nas duas temperaturas.

4.
Ci. Rural ; 30(6)2000.
Article in English | VETINDEX | ID: vti-703747

ABSTRACT

The lower and upper lethal temperatures (LT50) of R. quelen larvae were determined. The larvae were obtained from two spawning periods with hatching temperatures of 21 and 26ºC respectively. Larvae were placed in tanks at which the temperatures were either increased 1ºC every 15min, or reduced 1ºC every 20min until larval movement ceased. This temperature was then maintained for 96h. Minimum mortality (29.0 ± 1.5%) was observed in the larvae held at hatching temperatures. The lower LT50 were 15.01 and 16.72ºC, and the upper LT50 were 29.25 and 27.83ºC for the larvae hatching at 21 and 26ºC, respectively. Thus, apparently there is no difference with relation to temperature change tolerance between larvae hatched in both temperatures.


Foram determinadas as temperaturas letais (TL50) inferiores e superiores de larvas de R. quelen. As larvas foram obtidas em dois períodos de desova com temperatura de incubação de 21 e 26ºC, respectivamente. Larvas foram colocadas em aquários onde a temperatura foi elevada em 1ºC, a cada 15min, ou reduzida 1º C, a cada 20min, até as larvas cessarem seus movimentos. Esta temperatura foi então fixada e mantida por 96h. O mínimo de mortalidade foi de 29 ± 1,5% obtido nas temperaturas de incubação. As TL50 inferiores foram 15,01 e 16,72ºC e as TL50 superiores foram 29,25 e 27,83ºC para as larvas incubadas a 21 e 26ºC, respectivamente. Portanto, aparentemente, não há diferença com relação à tolerância a variações de temperatura nas larvas incubadas nas duas temperaturas.

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