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1.
REME rev. min. enferm ; 24: e1344, fev.2020. tab
Article in English, Portuguese | BDENF - Nursing, LILACS | ID: biblio-1149513

ABSTRACT

RESUMO OBJETIVO: avaliar o uso de uterotônico em parturientes primíparas durante o terceiro período de trabalho de parto, segundo via de nascimento e fatores assistenciais associados, em uma maternidade de um município Zona da Mata Mineira. MÉTODO: estudo transversal, descritivo e analítico, com 222 mulheres. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas. A análise descritiva foi realizada mediante frequências relativas e absolutas. O teste qui-quadrado de Pearson foi utilizado para identificar as diferenças estatísticas relacionadas ao uso do uterotônico, tendo em vista as características sociodemográficas e a assistência obstétrica. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para estimar as razões de prevalência bruta e ajustada. RESULTADO: mais de 80% das puérperas receberam uterotônico independentemente da via de administração. Após ajustes por características sociodemográficas, identificou-se que: não estar em trabalho de parto na internação; ter tido parto normal; amamentar na sala de parto; ter acompanhante na sala de parto; ter contato pele a pele; e receber massagem para extração da placenta foram condições associados ao uso do uterotônico intramuscular. Evidenciou-se que: ter sido submetida à cesariana; não amamentar na sala de parto; não receber contato pele a pele; e não ser submetida à massagem para extração da placenta associaram-se ao uso intravenoso. CONCLUSÃO: concluiu-se que fatores da assistência obstétrica estão associados à aplicação de uterotônico em parturientes primíparas durante o terceiro período de trabalho de parto, independentemente da via de administração, e que seu uso é uma medida realizada para o manejo do terceiro período do trabalho de parto.


RESUMEN OBJETIVO: evaluar el uso de uterotónicos en parturientas primíparas durante el tercer período de trabajo de parto, según la vía del parto y los factores asistenciales asociados al mismo, en una maternidad de un municipio de la región de Mata Mineira. MÉTODO: estudio transversal, descriptivo y analítico con 222 mujeres. La recogida de datos se realizó mediante entrevistas. El análisis descriptivo se realizó mediante frecuencias relativas y absolutas. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado de Pearson para identificar diferencias estadísticas relacionadas con el uso de uterotónicos, dadas las características sociodemográficas y la atención obstétrica. Se utilizaron modelos de regresión de Poisson para estimar las razones de prevalencia brutas y ajustadas. RESULTADO: más del 80% de las puérperas recibieron uterotónicos independientemente de la vía de administración. Despés de ajustar las características sociodemográficas, se identificó que: no estar en trabajo de parto durante la hospitalización; haber tenido un parto normal; amamantar en la sala de partos; la presencia de un acompañante en la sala de partos; el contacto piel a piel y los masajes para extraer la placenta fueron condiciones asociadas al uso de uterotónicos intramusculares. Se evidenció que: haber sido sometida a cesárea; no amamantar en la sala de partos; no tener contacto piel a piel y no someterse a masajes para extraer la placenta se asociaron al uso intravenoso. CONCLUSIÓN: se observó que durante la atención obstétrica hay factores asociados a la aplicación de uterotónicos en parturientas primíparas durante el tercer período del trabajo de parto, independientemente de la vía de administración, y que su aplicación es una maniobra para el control del tercer período del parto.


ABSTRACT OBJECTIVE: to evaluate the use of uterotonics in primiparous parturient during the third period of labor, according to the route of birth and associated care factors, in a maternity hospital in a municipality in the Zona da Mata Mineira. METHOD: cross-sectional, descriptive, and analytical study with 222 women. Data collection took place through interviews. The descriptive analysis was performed using relative and absolute frequencies. Pearson's chi-square test was used to identify statistical differences related to the use of uterotonics, in view of sociodemographic characteristics and obstetric care. Poisson regression models were used to estimate the crude and adjusted prevalence ratios. RESULT: more than 80% of the puerperal women received uterotonic regardless of the route of administration. After adjusting for sociodemographic characteristics, it was identified that: not being in labor during hospitalization; having had a normal birth; breastfeed in the delivery room; having a companion in the delivery room; having skin to skin contact; and receiving a massage to extract the placenta were conditions associated with the use of intramuscular uterotonics. It was evidenced that: having been submitted to cesarean section; not breastfeeding in the delivery room; not receiving skin-toskin contact; and not being subjected to massage to extract the placenta were associated with intravenous use. CONCLUSION: it was concluded that factors of obstetric care are associated with the application of uterotonic in primiparous parturient during the third period of labor, regardless of the route of administration, and that its use is a measure performed for the management of the third period of labor.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Obstetric , Labor Stage, Third , Delivery, Obstetric , Obstetric Nursing
2.
Investig. enferm ; 20(1)2018. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF - Nursing, COLNAL | ID: biblio-995332

ABSTRACT

El parto vertical es una práctica ancestral que puede ofrecer ventajas para la madre y su recién nacido. Objetivo: integrar los hallazgos que informa la literatura sobre ventajas y desventajas del parto vertical en contraste con el parto horizontal. Método: revisión integrativa de la literatura publicada en el periodo 2005-2015. Se seleccionaron quince estudios, luego de un proceso de búsqueda y crítica de literatura. Los datos se extrajeron, analizaron y compararon con apoyo en la herramienta ATLAS.ti, versión 7.0. Resultados: esta revisión integró los hallazgos de los artículos seleccionados, de los cuales emergieron doce subtemas que se clasificaron en los dos temas planteados: ventajas y desventajas del parto vertical en contraste al parto horizontal. Se encontraron las siguientes ventajas: disminución en el tiempo en la segunda etapa, menos desgarros de tercer y cuarto grado, menor edema vulvar, menor necesidad de instrumentación, menor necesidad de episiotomía, menos casos de presión del fondo uterino, menos casos de placenta retenida, menor dolor, mejor percepción de la materna y mejores resultados fetales y neonatales. Como desventajas se encontraron: mayor sangrado y dificultad de mantener la posición. Conclusión: esta revisión encontró que el parto en posición vertical tiene más ventajas en contraste a la posición horizontal, lo que beneficia fisiopsicológicamente tanto a la madre como al neonato.


Upright position is an ancestral practice which can offer advantages to the mother and her newborn. Objective: To intégrate findings from literature on advantages and disadvantages of upright position in contrast to supine position. Methodology: Integrative review of literature published in the period 2005-2015. Fourteen studies were selected after a search process and review of literature. Data were extracted, analyzed, and compared through ATLAS.ti 7.0. Outcomes: This review integrated the findings from the selected articles. Twelve subtopics were grouped into the two topics proposed: Advantages and disadvantages of upright position in contrast to supine position. Among the advantages of this review are: Shorter duration of the second stage of labor, less third- and fourth-degree tears, less vulvar edema, less need for instrumentation, less need for episiotomies, less cases of uterine fundal pressure, less cases of retained placenta, less pain, better mother's perception, and better fetal and neonatal outcomes. As disadvantage, more bleeding and difficulty in maintaining the position. Conclusión: This review found that upright position birth has more advantages in contrast to supine position, thus benefitingphysio-psychologically both to the mother and her newborn.


O parto vertical é uma prática ancestral que pode oferecer vantagens para a mãe e seu recém-nascido. Objetivo: integrar os achados que a literatura informa sobre as vantagens e as desvantagens do parto vertical em contraste com o parto horizontal. Metodologia: revisão integrativa da literatura publicada no período 2005-2015. Foram selecionados 15 estudos, logo de um processo de busca e crítica da literatura. Os dados foram extraídos, analisados e comparados com apoio na ferramenta ATLAS.ti, versão 7.0. Resultados: esta revisão integrou os achados dos artigos selecionados dos quais surgiram 12 sub-temas que foram classificados nos dois temas estabelecidos: vantagens e desvantagens do parto vertical em contraste com o parto horizontal. Foram encontradas as seguintes vantagens: diminuição do tempo na segunda etapa, menos desgarres de terceiro e quarto grau, menor edema vulvar, menor necessidade de instrumentação, menor necessidade de episiotomia, menos casos de pressão do fundo uterino, menos casos de placenta retida, menor dor, melhor percepção da materna e melhores resultados fetais e neonatais. Como desvantagens foram encontradas: maior sangramento e dificuldade de manter a posição. Conclusão: esta revisão indicou que o parto em posição vertical possui mais vantagens comparado com a posição horizontal, beneficiando fisio-psicologicamnte tanto a mãe como o neonato.


Subject(s)
Humans , Labor Stage, Second , Labor Stage, Third , Parturition
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