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1.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1506200

ABSTRACT

Introducción: La ley número 18473 de voluntades anticipadas fue promulgada en Uruguay en el año 2009, reglamentándose cuatro años después. Esto evidencia una propensión hacia la autonomía y la planificación del futuro de los enfermos. Objetivo: Determinar el conocimiento por parte de los profesionales de la salud en cuanto a la ley, su empleo en la clínica y acceso al formulario de voluntades anticipadas. Método: Investigación descriptiva, mediante una encuesta anónima a médicos uruguayos generales y especialistas en actividad, enviada por redes sociales. Resultados: Se obtuvieron 363 respuestas, con un 97 % de profesionales que atendían enfermos, un 79,5 % no habían extendido el documento y más del 50 % no tenía conocimiento de la ley. Conclusión: El conocimiento sobre las voluntades anticipadas en el cuerpo médico uruguayo es escaso y es aún más su aplicación a los pacientes.


Introdução: A lei número 18473 sobre diretrizes antecipadas foi promulgada no Uruguai em 2009, sendo regulamentada quatro anos mais tarde. Isto é uma evidência da propensão para a autonomia e o planejamento do futuro dos pacientes. Objetivo: Determinar o conhecimento da lei por parte dos profissionais de saúde, seu uso na clínica e o acesso ao formulário de diretrizes antecipadas. Método: Pesquisa descritiva, utilizando uma pesquisa anônima de clínicos gerais uruguaios e especialistas em atividade, enviada através de redes sociais. Resultados: Foram obtidas 363 respostas: sendo 97 % dos respondentes eram profissionais que estavam atendendo pacientes, 79,5 % não tinham emitido o documento e mais de 50 % desconheciam a lei. Conclusão: O conhecimento das diretrizes antecipadas na profissão médica uruguaia é escasso, e sua aplicação aos pacientes é ainda mais escassa.


Introduction: Law number 18473 on advance directives was enacted in Uruguay in 2009, being regulated four years later. This shows a propensity towards autonomy and planning for the future of patients. Objective: To determine health professionals' knowledge of the law, its use in the clinic and access to the advance directives form. Method: Descriptive research, by means of an anonymous survey of Uruguayan general practitioners and specialists in activity, sent through social networks. Results: 363 responses were obtained, with 97 % of the professionals who were attending patients, 79.5 % had not issued the document and more than 50 % were unaware of the law. Conclusion: Knowledge of advance directives in the Uruguayan medical profession is scarce and its application to patients is even scarcer.

2.
Mundo saúde (Impr.) ; 41(3): 395-403, maio, 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-999550

ABSTRACT

O presente estudo objetivou verificar a perspectiva dos pacientes oncológicos e familiares em relação à Ordem deNão Reanimar (ONR). Foram entrevistados 104 pacientes oncológicos e 100 familiares que frequentavam o serviço deoncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha, Joaçaba, Santa Catarina, Brasil, no ano de 2014. Os termos ONReram desconhecidos por 81,73% dos pacientes e por 82% dos familiares. Após esclarecimento do significado, 65,4%dos pacientes e 67% dos familiares mostraram-se favoráveis à ONR em caso de parada cardiorrespiratória de pacienteem fase final de doença terminal. A decisão compartilhada entre pacientes, familiares e médico obteve a preferência de58,65% dos pacientes e de 73% dos familiares, por iniciativa do médico que acompanha o tratamento, segundo 60,58%dos pacientes e 72% dos familiares. A realização de sua própria ONR foi considerada importante por 63,47% dospacientes e 68,63% dos familiares e a implantação da Ordem de não reanimar no Brasil por 75% dos pacientes e 74%dos familiares. Concluiu-se que a maioria dos pacientes e familiares desconhecia os termos ordem de não reanimar, masera favorável à implantação do procedimento no Brasil, à realização pessoal por meio de decisão compartilhada e quea abordagem ocorresse durante as consultas médicas. Os resultados deste estudo permitem inferir a necessidade de seampliar a discussão sobre a Ordem de Não Reanimar, no âmbito ético e social, com a finalidade de se emitir orientaçõespara assegurar a autonomia dos pacientes que se encontram na terminalidade da vida


This study aims to determine the perspective of oncological patients and their families in relation to the Do Not ResuscitateOrder (DNR). A questionnaire was applied to 104 oncological patients and 100 relatives, who were attended to by theoncology service of Hospital Universitário Santa Terezinha, Joaçaba, Santa Catarina, Brazil in 2014. The term DNR wasunknown by 81.73% of the patients and by 82% of the relatives. After clarifying its meaning, 65.4% of patients and 67%of the relatives were favorable towards DNR in the event of cardiorespiratory failure of the patient, in the final phase ofthe terminal disease. A shared decision between the patients, their relatives, and the doctor was preferred by 58.65%of patients and 73% of the relatives; a decision prompted by the initiative of the doctor accompanying the treatmentwas preferred by 60.58% of the patients and 72% of the relatives. The execution of the DNR by the patient him/herselfwas considered important by 63.47% of the patients and 68.63% of the relatives, and the introduction of the DNR inBrazil was considered important by 75% of the patients and 74% of the relatives. It is concluded that the majority ofthe patients and relatives did not know the term "Do Not Resuscitate Order", but were favorable to the introduction ofthe procedure in Brazil, the personal realization through the shared decision, and that the approach would occur duringmedical visits. The results of this study enable us to infer the need to broaden the discussion on DNR, in the ethical socialscope, in order to issue guidance to ensure the autonomy of patients who are in the terminal phases of life


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bioethics , Advance Directives , Living Wills , Resuscitation Orders , Personal Autonomy
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