Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e117, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450235

ABSTRACT

RESUMO A pandemia da COVID-19 tem levantado uma série de dilemas para os gestores públicos, sendo a reabertura das escolas uma das decisões mais complexas. O presente artigo apresenta uma microssimulação do curso da pandemia considerando vários cenários dentro dos limites de uma sala de aula na cidade de Belo Horizonte, Brasil. Utilizou-se um modelo de suscetíveis-infectados-recuperados (SIR) integrado a um modelo de grafos aleatórios, associando características epidemiológicas a fatores sociométricos e sociodemográficos. Foram utilizadas as taxas de contatos sociais projetadas para o Brasil pelo projeto europeu POLYMOD e adaptadas para a cidade de Belo Horizonte para simular o número de contatos entre os indivíduos seguindo uma distribuição de Poisson. A simulação tomou como referência 20 alunos e suas famílias. Os cenários projetados discriminaram três faixas etárias com as suas respectivas taxas diárias de contatos sociais: 0 a 5 anos (0,01), 6 a 14 anos (1,80) e 15 a 19 anos (0,20). As simulações demonstraram diferenças claras para os grupos etários considerados, dependendo do número de infectados iniciais e do uso ou não de máscara no espaço escolar. Os resultados confirmam que a ausência de medidas adequadas de mitigação eleva de forma considerável o risco de contágio na comunidade escolar.


ABSTRACT The COVID-19 pandemic has imposed several dilemmas for managers in the public sector, with school reopening being among the most complex decisions. The present article presents a microsimulation model of the pandemic course considering various scenarios within the confines of a classroom in the city of Belo Horizonte, Brazil. For that, a susceptible-infectious-recovered (SIR) model was integrated with a random graph model, associating epidemiological characteristics with sociometric and sociodemographic factors. Social contact rates projected for Brazil in the European POLYMOD project were adapted for the city of Belo Horizonte to simulate the number of contacts among individuals considering a Poisson distribution. The simulation used as reference a group of 20 students and their families. The projected scenarios discriminated three age groups with their respective rate of daily social contacts: 0 to 5 years (0.01), 6 a 14 years (1.80), and 15 to 19 years (0.20). The simulations showed clear differences between these age groups, depending on the initial number of infected individuals and on the use or not of face masks in the school. The results confirm that the absence of adequate mitigation measures entails a considerable increase in transmission in the school setting.


RESUMEN La pandemia de COVID-19 ha creado una serie de dilemas para los administradores públicos, que ha hecho de la reapertura de las escuelas una de las decisiones más complejas. En el presente artículo se presenta una microsimulación del curso de la pandemia, en la cual se analizan varias situaciones hipotéticas dentro de los límites de un salón de clases en la ciudad de Belo Horizonte (Brasil). Se utilizó un modelo de personassusceptibles, infectadas y recuperadas (SIR) integrado a un modelo de gráficos aleatorios, dentro del cual se asociaron lascaracterísticas epidemiológicas a factores sociométricos y sociodemográficos. Se utilizaron las tasas de contactos sociales previstas para Brasil por el proyecto europeo POLYMOD y adaptadas a la ciudad de Belo Horizonte con el fin de simular el número de contactos entre las personas con una distribución de Poisson. Para la simulación se tomó como referencia un grupo de 20 alumnos y sus familias. En las situaciones hipotéticas proyectadas se distinguieron tres grupos etarios con sus respectivas tasas diarias de contactos sociales: de 0 a 5 años (0,01), de 6 a 14 años (1,80) y de 15 a 19 años (0,20). Las simulaciones demostraron que hay claras diferencias en los grupos etarios analizados, según el número inicial de personas infectadas y el uso o la falta de uso de mascarilla en el ambiente escolar. Los resultados confirman que la falta de medidas adecuadas de mitigación eleva de forma considerable el riesgo de contagio en la comunidad escolar.

3.
ABCS health sci ; 46: e021305, 09 fev. 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1343361

ABSTRACT

COVID-19 was identified to be caused by a new coronavirus named as SARS-CoV-2. Since the outbreak of this disease, World Health Organization (WHO) declared a global public health emergency. SARS-CoV-2 has a high estimate rate of human-tohuman transmission mainly through inhalation/ingestion/direct mucous contact with respiratory droplets. Considering this high transmission capacity, several countries have already registered cases of infection by health professionals. Even though dentists are not directly involved in the diagnosis and therapy of COVID-19 they represent undoubtedly a risk group due to high exposure and their work environment is a contagion factor for patients and staff. In this manner, the objective of this article is to approach important aspects of COVID-19 concerning dental care and provides an overview of its challenges on dental practice. For this, we used these following keywords in our research: COVID-19; dental general practice; prevention and control; infectious disease transmission; infectious disease transmission, patient to professional. Taking into account the global concern with patient care in midst of this pandemic, we address valid concerns regarding the potential means of contamination in the dental office and highlight practices and guidelines adopted in different countries to minimize risks in dental care in this global public health crisis, thus, reinforcing the challenges of dentistry in this context, highlighting the importance of rigorous preventive measures. However, there is still a lack of standardization of dental care protocols and consequently, reduce the risk of contagion.


COVID-19 foi identificada como sendo causada por um novo coronavírus denominado SARS-CoV-2. Desde o surgimento da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma emergência global de saúde pública. O SARS-CoV-2 tem uma alta taxa estimada de transmissão de pessoa para pessoa, principalmente por inalação/ingestão/contato direto da mucosa com gotículas respiratórias. Considerando essa alta capacidade de transmissão, vários países já registraram casos de infecção por profissionais de saúde. Mesmo que os dentistas não estejam diretamente envolvidos no diagnóstico e terapia do COVID-19, eles representam, sem dúvida, um grupo de risco devido à alta exposição e seu ambiente de trabalho é um fator de contágio para pacientes e equipe. Dessa forma, o objetivo deste artigo é abordar aspectos importantes do COVID-19 no que diz respeito à assistência odontológica e apresentar um panorama de seus desafios na prática odontológica. Para isso, utilizamos as seguintes palavras-chave em nossa pesquisa: COVID-19; clínica odontológica geral; prevenção e controle; transmissão de doenças infecciosas; transmissão de doenças infecciosas do paciente para o profissional. Levando em consideração a preocupação global com o atendimento ao paciente em meio a esta pandemia, foram abordadas preocupações válidas sobre os meios potenciais de contaminação no consultório odontológico e destacadas as práticas e diretrizes adotadas em diferentes países para minimizar os riscos na assistência odontológica nesta crise global de saúde pública, reforçando assim os desafios da odontologia neste contexto, evidenciando a importância de medidas preventivas rigorosas. Porém, ainda falta padronização dos protocolos de atendimento odontológico e, consequentemente, redução do risco de contágio.


Subject(s)
Humans , Dental Care , Dental Offices , COVID-19/prevention & control , Dentists , Disease Prevention , COVID-19/transmission
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(6): 657-666, Nov.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1056655

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To investigate the occurrence of infectious morbidities according to day care attendance during the first year of life. Methods: This was a cross-sectional analysis of data from the 12-month follow-up of a medium-sized city birth cohort from children born in 2015, in the Southern Brazil. Main exposure variables were day care attendance from 0 to 11 months of age, type of day care center (public or private), and age at entering day care. Health outcomes were classified as follows: "non-specific respiratory symptoms," "upper respiratory tract infection," "lower respiratory tract infection," "flu/cold," "diarrhea," or "no health problem," considering the two weeks prior to the interview administered at 12 months of life. Associations were assessed using Poisson regression adjusted by demographic, behavioral, and socioeconomic variables. Results: The sample included 4018 children. Day care attendance was associated with all classifications of health outcomes mentioned above, except for flu/cold. These were stronger among children who entered day care at an age closer to the outcome time-point. An example are the results for lower respiratory tract infection and diarrhea, with adjusted prevalence ratios of 2.79 (95% CI: 1.67-4.64) and 2.04 (95% CI: 1.48-2.82), respectively, for those who entered day care after 8 months of age when compared with those who never attended day care. Conclusions: The present study consistently demonstrated the association between day care attendance and higher occurrence of infectious morbidities and symptoms at 12 months of life. Hence, measures to prevent infectious diseases should give special attention to children attending day care centers.


RESUMO Objetivo: Investigar a ocorrência de morbidades infecciosas de acordo com a frequência em creches durante o primeiro ano de vida. Métodos: Esta foi uma análise transversal dos dados de uma coorte de nascimento, em uma cidade de tamanho médio, na visita aos 12 meses de idade de crianças nascidas em 2015 no Sul do Brasil. As principais variáveis de exposição foram frequência em creches de zero aos 11 meses de idade, tipo de creche (pública ou particular) e idade ao entrar na creche. Os resultados de saúde foram classificados como: "sintomas respiratórios não específicos", "infecção do trato respiratório superior", "infecção do trato respiratório inferior", "gripe/resfriado", "diarreia" ou "nenhum problema de saúde", considerando as duas semanas anteriores à entrevista feita aos 12 meses de vida da criança. As associações foram avaliadas com a regressão de Poisson ajustada pelas variáveis demográficas, comportamentais e socioeconômicas. Resultados: A amostra incluiu 4.018 crianças. O ato de frequentar creches foi associado a todas as classificações de resultados de saúde mencionados, exceto gripe/resfriado. Esses resultados foram mais fortes entre as crianças que começaram a frequentar creches em uma idade mais próxima ao ponto de tempo do resultado. Um exemplo são os resultados para infecção do trato respiratório inferior e diarreia, índice de prevalência ajustado de 2,79 (IC de 95%: 1,67-4,64) e 2,04 (IC de 95%: 1,48-2,82), respectivamente, naqueles que ingressaram nas creches após os oito meses de idade, em comparação com aqueles que nunca frequentaram creche. Conclusões: O presente estudo mostra sistematicamente a associação entre a frequência em creches e a maior ocorrência de morbidades infecciosas e sintomas aos 12 meses de vida da criança. Assim, deve-se dar atenção especial às medidas para prevenir as doenças infecciosas em crianças que frequentes creches.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Diarrhea, Infantile/epidemiology , Respiratory Tract Infections/prevention & control , Respiratory Tract Infections/transmission , Socioeconomic Factors , Epidemiologic Methods , Public Sector , Private Sector , Disease Transmission, Infectious , Qualitative Research , Diarrhea, Infantile/prevention & control
5.
J Pediatr (Rio J) ; 95(6): 657-666, 2019.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31679611

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the occurrence of infectious morbidities according to day care attendance during the first year of life. METHODS: This was a cross-sectional analysis of data from the 12-month follow-up of a medium-sized city birth cohort from children born in 2015, in the Southern Brazil. Main exposure variables were day care attendance from 0 to 11 months of age, type of day care center (public or private), and age at entering day care. Health outcomes were classified as follows: "non-specific respiratory symptoms," "upper respiratory tract infection," "lower respiratory tract infection," "flu/cold," "diarrhea," or "no health problem," considering the two weeks prior to the interview administered at 12 months of life. Associations were assessed using Poisson regression adjusted by demographic, behavioral, and socioeconomic variables. RESULTS: The sample included 4018 children. Day care attendance was associated with all classifications of health outcomes mentioned above, except for flu/cold. These were stronger among children who entered day care at an age closer to the outcome time-point. An example are the results for lower respiratory tract infection and diarrhea, with adjusted prevalence ratios of 2.79 (95% CI: 1.67-4.64) and 2.04 (95% CI: 1.48-2.82), respectively, for those who entered day care after 8 months of age when compared with those who never attended day care. CONCLUSIONS: The present study consistently demonstrated the association between day care attendance and higher occurrence of infectious morbidities and symptoms at 12 months of life. Hence, measures to prevent infectious diseases should give special attention to children attending day care centers.


Subject(s)
Child Day Care Centers/statistics & numerical data , Diarrhea, Infantile/epidemiology , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Adult , Diarrhea, Infantile/prevention & control , Disease Transmission, Infectious , Epidemiologic Methods , Female , Humans , Infant , Male , Private Sector , Public Sector , Qualitative Research , Respiratory Tract Infections/prevention & control , Respiratory Tract Infections/transmission , Socioeconomic Factors
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(10): e00014419, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039382

ABSTRACT

Resumo: Objetivou-se analisar a magnitude e o perfil sociodemográfico de casos de hanseníase vinculados a Redes de Convívio Domiciliar (RCD) com sobreposição da doença em dois municípios brasileiros, um da Região Norte e outro da Nordeste, de 2001 a 2014. Estudo transversal, descritivo e analítico, com base em dados primários e secundários de casos novos de hanseníase em indivíduos residentes em Picos, no Estado do Piauí, e em Rolim de Moura, no Estado de Rondônia. "Sobreposição" foi definida como casos novos com ocorrência de pelo menos mais um caso de hanseníase em sua RCD. Cada RCD foi composta por caso referência (primeiro caso notificado), casos coprevalentes (contatos que se tornaram casos novos) e contatos domiciliares de caso referência. Um total de 437 casos novos abordados pelos projetos INTEGRAHANS Norte-Nordeste e Piauí foram avaliados, 287 (65,7%) em Picos e 150 (34,3%) em Rolim de Moura. Do total de casos avaliados, 129 (44,9%) em Picos e 98 (65,3%) em Rolim de Moura relataram a ocorrência de sobreposição. Verificou-se maior frequência de pessoas do sexo feminino em Rolim de Moura (n = 95, 63,3%) e do masculino em Picos (n = 147, 51,2%); na faixa etária entre 41-60 anos de idade (Rolim de Moura n = 70, 46,7%; Picos n = 115, 40,1%); com ensino fundamental (Rolim de Moura n = 80, 54%; Picos n = 125, 44,5%) e que morava no mesmo domicílio com até 3 pessoas em Rolim de Moura (n = 105, 70%) e com mais de 4 pessoas em Picos (n = 287, 100%). A sobreposição de casos de hanseníase em RCD apresentou magnitude considerável nos contextos analisados, demonstrando aspectos de vulnerabilidade ampliada. Essa perspectiva deve ser considerada e integrada às ações de vigilância e controle da hanseníase.


Abstract: The study aimed to analyze the magnitude and sociodemographic profile of leprosy cases linked to household contact networks with overlapping of the disease in two Brazilian municipalities (counties), one in the North and the other in the Northeast, from 2001 to 2014. This was a cross-sectional, descriptive, analytical study based on primary and secondary data from new leprosy cases in Picos, Piauí State, and Rolim de Moura, Rondônia State. "Overlapping" was defined as new cases with the occurrence of at least one more leprosy case in the individual's household contact network. Each household contact network consisted of the index case (first reported case), co-prevalent cases (contacts that became new cases), and household contacts of the index case. A total of 437 new cases treated by the INTEGRAHANS North-Northeast and Piauí projects were assessed, of which 287 (65.7%) were in Picos and 150 (34.3%) in Rolim de Moura. Of all the cases assessed, 129 (44.9%) in Picos and 98 (65.3%) in Rolim de Moura reported overlapping. There were proportionally more females in Rolim de Moura (n = 95, 63.3%) and males in Picos (n = 147, 51.2%); in the 41-60-year age bracket (Rolim de Moura n = 70, 46.7%; Picos n = 115, 40.1%); with elementary schooling (Rolim de Moura n = 80, 54%; Picos n = 125, 44.5%); and individuals living in the same household with up to 3 persons in Rolim de Moura (n = 105, 70%) and with more than 4 persons in Picos (n = 287, 100%). Overlapping of leprosy cases in household contact networks was considerably high in the contexts analyzed here, displaying aspects of expanded vulnerability. This perspective should be considered and integrated into leprosy surveillance and control activities.


Resumen: El objetivo fue analizar la magnitud y el perfil sociodemográfico de los casos de hanseniasis vinculados a Redes de Convivencia Domiciliaria (RCD) con superposición de la enfermedad en dos municipios brasileños, uno de la región norte y otro de la nordeste, de 2001 a 2014. Estudio transversal, descriptivo y analítico, a partir de datos primarios y secundarios de casos nuevos de lepra con residentes en Picos, en el Estado de Piauí, y en Rolim de Moura, en el Estado de Rondônia. "Superposición" fue definida como casos nuevos con ocurrencia de por lo menos más de un caso de lepra en su RCD. Cada RCD estaba compuesta por un caso referencia (primer caso notificado), casos coprevalentes (contacto que se convirtió en casos nuevos) y contactos domiciliarios de caso referencia. Un total de 437 casos nuevos abordados por los proyectos INTEGRAHANS Norte/Nordeste y Piauí fueron evaluados, 287 (65,7%) en Picos y 150 (34,3%) en Rolim de Moura. Del total de casos evaluados, 129 (44,9%) en Picos y 98 (65,3%) en Rolim de Moura informaron la ocurrencia de superposición. Se verificó una mayor frecuencia de personas del sexo femenino en Rolim de Moura (n = 95, 63,3%) y masculino en Picos (n = 147, 51,2%); en la franja etaria entre 41-60 años de edad (Rolim de Moura n = 70, 46,7%; Picos n = 115, 40,1%); con enseñanza fundamental (Rolim de Moura n = 80, 54%; Picos n = 125, 44,5%) y que vivía en el mismo domicilio con hasta 3 personas en Rolim de Moura (n = 105, 70%) y con más de 4 personas en Picos (n = 287, 100%). La superposición de casos de lepra en RCD presentó una magnitud considerable en los contextos analizados, demostrando aspectos de vulnerabilidad ampliada. Esta perspectiva debe ser considerada e integrada en las acciones de vigilancia y control de la lepra.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Leprosy/transmission , Leprosy/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Family Characteristics , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Contact Tracing , Cities , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...