Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Language
Publication year range
1.
Rev. andal. med. deporte ; 14(4): 233-237, 2021-12-10. ilus, tab, graf
Article in English | IBECS | ID: ibc-227734

ABSTRACT

Objective: The aim of this study was to compare differences in volume load, total repetition performed and rating of perceived exertion between static stretching and self-myofascial release on antagonist muscles.Methods: Eighteen recreationally trained men (23.4 ± 3.3 years; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) performed 10 repetitions maximum test and retest in the leg extension exercise on the first two visits. Then, three experimental sessions were conducted in a random order, in which two consisted of self-myofascial release and static stretching on hamstrings, and the other was used as a control.Results: Significant higher repetitions were performed in the third set of static stretching when compared to control protocol. Additionally, significant reductions in total repetitions performed were observed only in the control session. No significant differences were noticed in the volume load of leg extension and rating of perceived exertion between protocols.Conclusion: Self-myofascial release and static stretching performed before a session in the antagonist muscles can maintain repetitions performance by optimizing recovery between sets and reducing fatigue of agonist muscle. (AU)


Objetivo: El objetivo de este estudio fue comparar las diferencias entre el volumen de la carga, el número total de repeticiones y la percepción subjetiva del esfuerzo, de la musculatura agonista, tras estiramiento estático y liberación miofascial de los músculos antagonistas.Método: Dieciocho hombres entrenados recreativamente (23.4 ± 3.3 años; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaron un test retest de 10 repeticiones máximas de extensión de rodilla en las dos primeras visitas. A continuación, se llevaron a cabo tres series en orden aleatorio que consistieron dos en autoliberación miofascial y estiramiento estático de los isquiosurales, y la otra se usó como control.Resultados: En la tercera serie se obtuvo un mayor número de repeticiones tras estiramientos estáticos en comparación con el control. Además, se encontraron reducciones significativas en las repeticiones solo en la serie control. Entre los protocolos, no hubo diferencias en el volumen de rendimiento y la percepción subjetiva del esfuerzo.Conclusión: La liberación miofascial y el estiramiento estático de los músculos antagonistas, realizados antes de la sesión pueden mantener el rendimento en repeticiones a lo largo de las series, al optimizar la recuperación entre series y reducir la fatiga del músculo agonista. (AU)


Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar diferenças no volume de treinamento, repetições totais e percepção subjetiva de esforço entre alongamento estático e auto-liberação miofascial nos músculos antagonistas.Método: Dezoito homens recreacionalmente treinados (23.4 ± 3.3 anos; 80.7 ± 11,1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaram teste e reteste de 10 repetições máximas na cadeira extensora nas primeiras duas visitas. Em seguida, foram realizadas três sessões de ordem aleatória, onde duas consistiram de auto-liberação miofascial e alongamento estático, e outra foi usada como controle.Resultados: A terceira série apresentou maior número de repetições no alongamento estático em comparação ao controle. Além disso, foram verificadas reduções significativas de repetições somente no controle. Entre protocolos, não foram verificadas diferenças no volume de treinamento e percepção subjetiva de esforço.Conclusão: Auto-liberação miofascial e alongamento estático realizados nos músculos antagonistas antes de uma sessão podem manter o desempenho de repetições ao longo das séries a partir de uma recuperação entre séries e redução da fadiga nos músculos agonistas. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Physical Functional Performance , Muscle Stretching Exercises , Lower Extremity , Resistance Training/methods
2.
Rev. andal. med. deporte ; 14(3): 160-164, 2021-09-02. tab, graf
Article in English | IBECS | ID: ibc-227407

ABSTRACT

Objectiveː The aim was to evaluate the effects of four weeks of resistance training and sexual dimorphism on Manual reaction time in apparently healthy subjects.Methods: The subjects of the sample were randomly allocated in two groups, as follow: Control (CTRL) - kept 4 weeks without any systematized physical activity (Nmales= 8, age= 24±3 yrs., body weight= 76.9±15.4 kg; Nfemales= 8, age= 22.5±4 yrs., body weight= 70.8±17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 weeks of resistance training (Nmales= 8, age= 23±3 yrs., weight= 69.6±11 kg; Nfemales= 8, age= 22.5±1 yrs., body weight= 59.77±6.8 kg). The resistance training consisted of 4 exercises for upper limbs (3 sets x 8-12 reps) and 4 exercises for lower (3 sets x 12-15 reps). Manual reaction time was evaluated in a manufactured Arduino-based reaction time device connected to a computer.Results: For men, there was a significant decrease in Manual reaction time after resistance training within EXP (p<0.0001) and between groups (p<0.0001). Women showed the same results within EXP (p<0.0001) and between groups (p<0.0001). Additionally, there was no sexual dimorphism before or after four weeks of resistance training.Conclusion: The results suggest that just four weeks of resistance training was sufficient to improve Manual reaction time, regardless of sexual dimorphism. Therefore, resistance training inclusion in the training periodization seems essential to improve or rehabilitate the fast voluntary motor response, especially for activities or sports that require it. (AU)


Objetivo: El objetivo fue evaluar los efectos de cuatro semanas de entrenamiento de resistencia y dimorfismo sexual sobre el tiempo de reacción manual en jóvenes aparentemente sanos.Métodos: Los sujetos de la muestra fueron asignados aleatoriamente en dos grupos, como sigue: Control (CTRL) - mantenido 4 semanas sin ninguna actividad física sistematizada (Nhombres= 8, edad= 24 ± 3 años, peso corporal= 76.9 ± 15.4 kg; Nmujeres= 8, edad= 22.5 ± 4 años, peso corporal= 70.8 ± 17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 semanas de entrenamiento de resistencia (Nhombres= 8, edad= 23 ± 3 años, peso corporal= 69.6 ± 11 kg; Nmujeres= 8, edad= 22.5 ± 1 año, peso corporal= 59.77 ± 6.8 kg). El entrenamiento de resistencia consistió en 4 ejercicios para las extremidades superiores (3 series x 8-12 repeticiones) y 4 ejercicios para las inferiores (3 series x 12-15 repeticiones). El tiempo de reacción manual se evaluó utilizando una placa Arduino fabricada conectada a la computadora.Resultados: Para los hombres, hubo una reducción significativa en tiempo de reacción manual después de entrenamiento de resistencia intra EXP (p <0.0001) y entre grupos (p <0.0001). Los mismos resultados se observaron en mujeres, intra EXP (p <0.0001) y entre grupos (p <0.0001). Además, no hubo dimorfismo sexual antes y después de 4 semanas de entrenamiento de resistencia.Conclusión: Los resultados sugieren que solo cuatro semanas de entrenamiento de resistencia fueron suficientes para mejorar la tiempo de reacción manual, independientemente del dimorfismo sexual. La inclusión del entrenamiento de resistencia en la periodización del entrenamiento parece importante para mejorar o rehabilitar la respuesta motora voluntaria rápida, especialmente para actividades o deportes que lo requieran. (AU)


Objetivo: O objetivo foi avaliar os efeitos de quatro semanas de treinamento resistido e do dimorfismo sexual sobre o tempo de reação manual em jovens aparentemente saudáveis.Metodos: 32 jovens destreinados de ambos os sexos compuseram a amostra. Eles foram aleatoriamente alocados em 2 grupos: Controle (CTRL) – ficaram 4 semanas sem exercícios físicos (Nhomens= 8, idade= 24±3 anos, peso corporal= 76.9±15.4 kg; Nmulheres= 8, idade= 22.5±4 anos, peso corporal= 70.8±17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 semanas de treinamento resistido (Nhomens= 8, idade= 23±3 anos, peso corporal= 69.6±11 kg; Nmulheres= 8, idade= 22.5±1 anos, peso corporal= 59.77±6.8 kg). O treinamento resistido consistiu em 4 exercícios para membros superiores (3 séries x 8-12 reps) e 4 para inferiores (3 sets x 12-15 reps). tempo de reação manual foi avaliado através de uma placa manufaturada de Arduino conectada ao computador.Resultados: Para os homens, houve uma redução significativa no tempo de reação manual após treinamento resistido intra EXP (p<0.0001) e entre os grupos (p<0.0001). Os mesmos resultados foram observados em mulheres, intra EXP (p<0.0001) e entre os grupos (p<0.0001). Adicionalmente não houve dimorfismo sexual antes ou após 4 semanas de treinamento resistido.Conclusão: Os resultados sugerem que apenas quatro semanas de treinamento resistido foram suficientes para melhorar o tempo de reação manual, independente do dimorfismo sexual. Portanto, a inclusão do treinamento resistido na periodização de treinamento parece importante para melhorar ou reabilitar a resposta motora voluntária rápida, principalmente para atividades ou esportes que assim necessitem. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sex Characteristics , Resistance Training , Visual Perception , Psychomotor Performance , Central Nervous System , Reaction Time
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...