Exposición a temperaturas extremas y su efecto en la gestación en un departamento de Colombia / Exposure to extreme temperatures and its effect on pregnancy in a department of Colombia

Introducción: Diversas investigaciones han establecido la relación entre temperatura y duración del embarazo, la exposición a temperaturas altas durante el embarazo plantea interrogantes en especial el papel que esta juega frente a los partos prematuros y partos de bajo peso, es indispensable determinar si las temperaturas altas o bajas tienen un comportamiento protector o de riesgo sobre el feto durante la gestación en regiones tropicales. Objetivo: describir la relación entre la exposición a temperaturas altas y bajas durante el embarazo y su efecto en la edad gestacional y peso al momento del parto en los recién nacidos del departamento del Guaviare-Colombia. Metodología: Estudio tipo observacional, analítico, retrospectivo de corte transversal que busco determinar la relación entre exposición a temperaturas altas y bajas durante el embarazo y su efecto en la edad gestacional y peso al momento del parto en los recién nacidos, el universo estuvo conformado por 10.137 nacidos vivos, de los cuales 9.932 cumplieron los criterios de inclusión. Se determinó Odds Ratio para estimar la asociación entre las variables. Resultados: Dentro de la semana de retraso 3 el estar expuesto a temperaturas máximas percentil 90 es un factor protector para la ganancia ponderal de peso OR < 1, la exposición a temperaturas mínimas percentil 10 se asoció como factor protector para el parto prematuro en la semana de retraso 1 y 2 OR < 1.Conclusión: A pesar del beneficio de las altas y bajas temperaturas durante el embarazo en la ganancia ponderal de peso y disminución del parto prematuro, es recomendable prevenir la exposición a temperaturas extremas durante el periodo de gestación[AU]

Introduction: Various investigations have established the relationship between temperature and duration of pregnancy. Exposure to high temperatures during pregnancy raises questions, especially the role it plays in premature births and low-weight births. It is essential to determine whether high temperatures or low have a protective or risky behavior on the fetus during pregnancy in tropical regions.Objective: to describe the relationship between exposure to high and low temperatures during pregnancy and its effect on gestational age and weight at the time of delivery in newborns in the department of Guaviare-Colombia.Methodology:Observational, analytical, retrospective cross-sectional study that sought to determine the relationship between exposure to high and low temperatures during pregnancy and its effect on gestational age and weight at the time of delivery in newborns. The universe was made up of 10,137 births. alive, of which 9,932 met the inclusion criteria. Odds Ratio was determined to estimate the association between the variables.Results:Within the 3rd week of delay, being exposed to maximum temperatures at the 90th percentile is a protective factor for weight gain OR < 1, exposure to minimum temperatures at the 10th percentile was associated as a protective factor for premature birth in the week. of delay 1 and 2 OR < 1. Conclusion: Despite the benefit of high and low temperatures during pregnancy in weight gain and reduction in premature birth, it is advisable to prevent exposure to extreme temperatures during the gestation period[AU]

Introdução: Várias investigações estabeleceram a relação entre temperatura e duração da gravidez. A exposição a altas temperaturas durante a gravidez levanta questões, especialmente o papel que desempenha nos partos prematuros e nos nascimentos de baixo peso. É essencial determinar se as temperaturas altas ou baixas têm um comportamento protetor ou de risco para o feto durante a gravidez em regiões tropicais. Objetivo:descrever a relação entre a exposição a altas e baixas temperaturas durante a gravidez e seu efeito na idade gestacional e no peso no momento do parto em recém-nascidos no departamento de Guaviare-Colômbia. Metodologia: Estudo observacional, analítico, retrospectivo e transversal que buscou determinar a relação entre a exposição a altas e baixas temperaturas durante a gravidez e seu efeito na idade gestacional e no peso no momento do parto em recém-nascidos. O universo foi composto por 10.137 nascimentos. vivos, dos quais 9.932 preencheram os critérios de inclusão. O Odds Ratio foi determinado para estimar a associação entre as variáveis. Resultados:Na 3ª semana de atraso, a exposição a temperaturas máximas no percentil 90 é fator de proteção para ganho de peso OR < 1, a exposição a temperaturas mínimas no percentil 10 foi associada como fator de proteção para parto prematuro na semana. de atraso 1 e 2 OR < 1.Conclusão:Apesar do benefício das altas e baixas temperaturas durante a gravidez no ganho de peso e redução do parto prematuro, é aconselhável evitar a exposição a temperaturas extremas durante o período de gestação[AU]

Comparative analysis of foetal and neonatal growth curves.

INTRODUCTION: Our aim was to determine which foetal or neonatal growth curves discriminate the probability of dying of newborns with low birth weight for their gestational age (small for gestational age, SGA) and sex (weight < 10th percentile) and to establish the curves that are presumably most useful for monitoring growth through age 10 years. MATERIAL AND METHODS: The analysis included every neonate (15 122) managed in our hospital (2013-2022) and all neonates born preterm before 32 weeks (6913) registered in the SEN1500 database (2019-2022). We considered most useful those curves with the highest likelihood ratio (LR) for dying with or without a history of SGA in each subgroup of gestational ages. Theoretically, the optimal curves for monitoring growth would be those with a higher R2 in the quantile regression formulas for the 50th percentile. RESULTS: The growth curves exhibiting the strongest association between SGA and hospital mortality are the Intergrowth fetal curves and the Fenton neonatal curves in infants born preterm before 32 weeks. However, the optimal curves for premature babies and neonates overall were those of Olsen and Intergrowth. The most useful curves to monitor anthropometric values alone until age 10 years of age are the longitudinal Intergrowth curves followed by the WHO standards, but if a single reference is desired from birth through age 10 years, the best option is the Fenton curves followed by the WHO standards. CONCLUSIONS: The Intergrowth reference provides the most discriminating foetal growth curves. In neonatal clinical practice, the optimal references are the Fenton followed by the WHO charts.

Associação entre as condições de nascimento e a densidade mineral óssea de adultos das coortes de nascimentos de 1982 e 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil / Association between birth conditions and bone mineral density in adults from the 1982 and 1993 birth cohorts in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil / Asociación entre las condiciones de nacimiento y la densidad mineral ósea de adultos de las cohortes de nacimiento de 1982 y 1993 en Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil

Resumo: Este estudo avaliou a associação do peso ao nascer, idade gestacional e crescimento intrauterino com a densidade mineral óssea (DMO) aos 22 e 30 anos, nas coortes de nascimentos de 1982 e 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. A DMO foi medida por absorciometria por raios X com dupla energia (DXA), a associação foi avaliada usando análise de variância e a regressão linear múltipla para o controle de confundimento por: sexo, renda familiar ao nascer, tabagismo materno na gestação, escolaridade materna, cor da pele materna e índice de massa corporal pré-gestacional. Foi testado se a gordura corporal na vida adulta era mediadora da associação analisada, por meio da G-computation Formula. Foram avaliados 6.803 participantes das coortes de 1982 e 1993, aos 30 e 22 anos, respectivamente. O peso ao nascer teve associação com a DMO em todos os sítios, com maior diferença no colo femoral. Os nascidos com menos de 2.000g apresentaram, em média, -0,036g/cm2 (IC95%: -0,064; -0,008) de DMO no colo femoral em comparação àqueles com mais de 3.500g. Aqueles com escore-z de crescimento intrauterino com pelo menos 1,28 desvio padrão abaixo da média apresentaram, em média, -0,013g/cm2 (IC95%: -0,024; -0,002) de DMO na coluna lombar, em relação aos com escore-z acima da média. A análise de mediação mostrou que gordura corporal na idade adulta não mediou a associação. As condições de nascimento foram associadas com a densidade mineral óssea na vida adulta, e a identificação dos fatores precoces relacionados à perda de DMO é essencial devido à inversão demográfica em progresso em países de média e baixa renda.

Abstract: This study assessed the association of birth weight, gestational age, and intrauterine growth with bone mineral density (BMD) at 22 and 30 years of age in the 1982 and 1993 birth cohorts in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. BMD was measured by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) and the association was assessed using analysis of variance. Multiple linear regression was used to control for confounding factors: sex; household income at birth; maternal smoking during pregnancy; maternal schooling; maternal ethnicity/skin color; and pre-pregnancy body mass index. The study tested whether body fat in adulthood was a mediator of the association analyzed, using the G-computation Formula. A total of 6,803 participants from the 1982 and 1993 cohorts were evaluated at 30 and 22 years of age, respectively. Birth weight was associated with BMD at all sites, with a greater difference at the femoral neck. Individuals born weighing less than 2,000g had on average -0.036g/cm2 (95%CI: -0.064; -0.008) of BMD in the femoral neck than individuals weighing more than 3,500g. Individuals with an intrauterine growth z-score at least 1.28 standard deviation below the mean had an average of -0.013g/cm2 (95%CI: -0.024; -0.002) of BMD in the lumbar spine compared with individuals with an above-average z-score. The mediation analysis showed that body fat in adulthood did not mediate the association. Birth conditions have been associated with BMD in adulthood and the identification of early factors related to bone loss is essential due to the demographic inversion that has been taking place in low- and middle-income countries.

Resumen: Este estudio evaluó la asociación del peso al nacer, la edad gestacional y el crecimiento intrauterino con la densidad mineral ósea (DMO) a los 22 y 30 años de edad, en las Cohortes de Nacimiento de 1982 y 1993 de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. La DMO se midió mediante absorciometría de rayos X de doble emisión (DXA), y la asociación se evaluó mediante ANOVA y regresión lineal múltiple para controlar la confusión por sexo, ingresos familiares al nacer, tabaquismo materno durante el embarazo, escolaridad materna, color de piel materno e índice de masa corporal antes del embarazo. Se comprobó si la grasa corporal en la edad adulta era un mediador de la asociación analizada, utilizando G-computation Formula. Se evaluaron 6.803 participantes de las cohortes 82 y 93, de 30 y 22 años, respectivamente. El peso al nacer se asoció con la DMO en todos los sitios, con la mayor diferencia en el cuello femoral. Los nacidos con un peso inferior a 2.000g tuvieron una media de -0,036g/cm2 (IC95%: -0,064; -0,008) de DMO en el cuello femoral, que aquellos con más de 3.500g. Aquellos con una puntuación z de crecimiento intrauterino de al menos 1,28 desviaciones estándar por debajo de la media presentaron un promedio de -0,013g/cm2 (IC95%: -0,024; -0,002) de DMO en la columna lumbar, con relación a aquellos con un puntaje z superior a la media. El análisis de mediación mostró que la grasa corporal en la edad adulta no medió la asociación. Las condiciones de nacimiento se asociaron con la DMO en la edad adulta, y la identificación temprana de factores relacionados con la pérdida de DMO es esencial debido a la inversión demográfica que ha estado ocurriendo en los países de ingresos medios y bajos.

Capacidad del diámetro biparietal para predecir los recién nacidos grandes para edad gestacional. Estudio de cohorte retrospectivo / Ability of biparietal diameter to predict large for gestational age newborns. A retrospective cohort study

Fundamento: Predecir el recién nacido grande para la edad gestacional es una acción de salud que necesita de herramientas tecnológicas de probada eficiencia. Objetivo: Determinar la capacidad predictiva del diámetro biparietal en los recién nacidos grandes para la edad gestacional. Metodología: Estudio de cohorte retrospectivo que incluyó 1959 gestantes cubanas con embarazo simple con captación y término del embarazo entre enero del 2009 y diciembre de 2017. En cada trimestre de gestación se compararon las condiciones tróficas adecuado para la edad gestacional (AEG) y grandes para la edad gestacional (GEG) mediante estadígrafos de tendencia central (media) y de dispersión (rango, desviación estándar) correspondientes al diámetro biparietal. Se calculó además el intervalo de confianza (IC) de 95 % para la diferencia de medias del diámetro biparietal. Asimismo, se realizó un análisis de curvas ROC para determinar si el diámetro biparietal y el peso fetal predicen la condición trófica grande para la edad gestacional en el segundo y tercer trimestre de gestación. Los datos fueron recogidos del libro registro de genética del área de salud. Resultados: El diámetro biparietal en el segundo y tercer trimestre de gestación tuvo un área bajo curva de 0.60 (IC 95 %: 0.54-0.65) y 0.59 (IC 95 %: 0.54-0.64) respectivamente. Los puntos de corte establecidos (T2: 56.55 mm, T3: 81.55 mm) tienen una especificidad y exactitud superior al 78 %. Conclusiones: El diámetro biparietal y los modelos de regresión de Shepard y de Hadlock V mostraron capacidad para discriminar el nacimiento grande para la edad gestacional del adecuado para la edad gestacional, a partir del segundo trimestre de gestación siendo más eficaces en el tercero.

Background: Predicting large for gestational age newborns is a medical action that requires technological tools with proven efficiency. Objective: To determine the predictive ability of biparietal diameter in large newborns for gestational age. Methodology: Retrospective cohort study that included 1959 Cuban pregnant women with a singleton pregnancy, with recruitment and pregnancy term between January 2009 and December 2017. In each gestational trimester, trophic conditions appropriate for gestational age (GAW) were compared and large for gestational age (GA) using central tendency (mean) and dispersion (range, standard deviation) statistics corresponding to the biparietal diameter. The 95% confidence interval (CI) for mean biparietal diameter difference was also calculated. In addition, an analysis of ROC curves was performed to determine if biparietal diameter and fetal weight predict large trophic condition for gestational age in the second and third gestational trimester. Data were gathered from the health area genetics registry book. Results: Biparietal diameter in the second and third trimester of gestation had an area under curve of 0.60 (95% CI: 0.54-0.65) and 0.59 (95% CI: 0.54-0.64) respectively. The established cut-off points (T2: 56.55 mm, T3: 81.55 mm) have a specificity and accuracy greater than 78%. Conclusions: Biparietal diameter and the Shepard and Hadlock V regression models showed ability to discriminate large for gestational age birth from adequate for gestational age birth from the second trimester of gestation onward, being more effective in the third trimester.

Relación entre biometría fetal, producto de acumulación de los lípidos y condición trófica al nacer / Relationship between fetal biometry, lipid accumulation product and the trophic condition at birth

Fundamento: Las alteraciones del estado nutricional materno generalmente se relacionan con desviaciones del crecimiento fetal, que pueden detectarse por los parámetros biofísicos fetales e identifican la posible condición trófica al nacer. Objetivo: Determinar la posible relación entre los parámetros biométricos fetales, la condición trófica al nacer y el producto de acumulación de los lípidos. Metodología: Se realizó un estudio transversal en el Policlínico Chiqui Gómez Lubian del municipio Santa Clara, durante el año 2019, en una población de 253 gestantes normopeso supuestamente sanas al inicio de la gestación. La muestra no probabilística fue de 144 gestantes. Las variables de estudio fueron: producto de acumulación de los lípidos, biometría fetal y condición trófica al nacer. Se utilizaron métodos teóricos, empíricos y estadísticos. Resultados: En el segundo trimestre ningún parámetro biométrico coincidió con la condición al nacer de pequeño, mientras que para el grande coincidieron las circunferencias cefálica y abdominal. En el tercer trimestre la longitud del fémur y la circunferencia abdominal coinciden en la identificación del pequeño y del grande. El PAL se correlacionó con la circunferencia abdominal del tercer trimestre y con el peso al nacer; presentando mayor frecuencia de valores en el tercer tertil para los nacimientos grandes. Conclusiones: La circunferencia abdominal fue el parámetro biométrico con mayor coincidencia con la condición trófica al nacer, la que se asoció con valores en el tercer tertil del PAL para la detección de nacimientos grandes, relacionándose el fenotipo normopeso metabólicamente obeso con el crecimiento fetal por exceso.

Background: Maternal nutritional status disorders are usually related to fetal growth deviations, which can be detected by fetal biophysical parameters and identify the possible trophic condition at birth. Objective: To determine the possible relationship between fetal biometric parameters, the birth trophic state and lipid accumulation product. Methodology: A cross-sectional study was conducted at the Chiqui Gómez Lubian Polyclinic in Santa Clara municipality, during 2019, in a population of 253 normal-weight pregnant women who were apparently healthy at the beginning of their gestation. The non-probability sample was made up of 144 pregnant women. Study variables were: lipid accumulation product, fetal biometry and trophic condition at birth. Theoretical, empirical and statistical methods were used. Results: In the second trimester, none of the biometric parameters matched the condition at birth as a small child, while in the large one the head and abdominal circumferences matched. In the third trimester, femoral length and abdominal circumference coincide in identifying the small one and the large one. LAP correlated with third trimester abdominal circumference and birth weight, presenting higher frequency of values in the third tertile for large births. Conclusions: Abdominal circumference was the biometric parameter with the highest coincidence with trophic condition at birth, associated with values in the third tertile of the LAP for detecting large births, relating the metabolically obese normal weight phenotype with excessive fetal growth.

Tratamiento con hormona de crecimiento en niños nacidos pequeños para la edad gestacional. Experiencia de un centro / Growth hormone treatment in small for gestational age children. A single-center experience

Introducción. Los pequeños para la edad gestacional (PEG) suelen tener una talla final 1 DE bajo la media. Se diferencian tres grupos según antropometría al nacimiento: de peso reducido (PRN), de longitud reducida (LRN) o ambos. Objetivos. Describir las características de los pacientes PEG atendidos en el Servicio de Endocrinología Pediátrica de un hospital de tercer nivel, y analizar la evolución de niños PEG sin crecimiento recuperador a los 4 años de edad, en tratamiento con hormona del crecimiento (GH), según su diagnóstico. Métodos. Estudio retrospectivo de pacientes PEG atendidos desde 2004 hasta 2021. Resultados. Se estudiaron 89 PEG; 44/89 iniciaron tratamiento con GH (11/44 PRN, 8/44 LRN y 25/44 ambos). La edad media al diagnóstico fue de 3,87 años; la talla media al inicio del tratamiento fue de -2,99 DE en los PEG diagnosticados por PRN, -2,85 DE en aquellos diagnosticados por LRN y -3,17 DE en los diagnosticados por bajo PRN y LRN. La talla final fue de -1,77, -1,52 y -1,23 DE, respectivamente, lo que supone una ganancia total de 1,22, 1,33 y 1,93 DE, respectivamente, alcanzando así su talla diana con una diferencia de 0,36 ± 0,08 DE. Conclusión. Menos de la mitad de los PEG derivados a la consulta precisaron tratamiento con GH, por no tener la edad de 4 años aún, o haber completado el crecimiento recuperador. Aquellos pacientes PEG según peso y longitud al nacimiento presentaron percentiles peores al diagnóstico y una mayor respuesta a GH.

Introduction. Small for gestational age (SGA) children usually have a final height of 1 SD below the mean. Three groups are established based on anthropometric characteristics at birth: low birth weight (LBW), short birth length (SBL), or both. Objectives. To describe the characteristics of SGA patients seen at the Department of Pediatric Endocrinology of a tertiary care hospital and to analyze the course of SGA children without catch-up growth at 4 years of age who were receiving treatment with growth hormone (GH), according to their diagnosis. Methods. Retrospective study of SGA patients seen between 2004 and 2021. Results. A total of 89 SGA children were studied; 44/89 started treatment with GH (11/44 LBW, 8/44 SBL, and 25/44 both). Their mean age at diagnosis was 3.87 years; their mean height at treatment initiation was -2.99 SD in SGA children diagnosed by LBW, -2.85 SD in those with SBL, and -3.17 SD in those with both LBW and SBL. Their final height was -1.77, -1.52, and -1.23 SD, respectively, with a total gain of 1.22, 1.33, and 1.93 SD, respectively, thus reaching their target height with a difference of 0.36 ± 0.08 SD. Conclusion. Less than half of SGA children referred to the clinic required treatment with GH because they were not yet 4 years old or had not completed their catch-up growth. SGA patients according to birth weight and length had worse percentiles at diagnosis and a greater response to GH.

Role of gestational age and maternal biological factors in early term neonatal morbidity.

BACKGROUND: The morbidity of early-term newborns (ETNBs) is associated with the immaturity of their organs and maternal biological factors (MBF). In this study, we determined the relationship between MBF and early-term birth. In addition, we assessed the role of gestational age (GA) and MBF in the morbidity of ETNBs compared with full-term newborns (FTNBs). METHODS: This retrospective cohort included ETNBs and FTNBs. The frequency of morbidities was compared between groups stratified by GA with the X2 test or Fisher's exact test. The association of MBF with GA and morbidity was calculated using binomial regression models between the variables that correlated with the morbidity of the ETNBs using Spearman's correlation. A significance level of 5% was estimated for all analyses. RESULTS: The probability of morbidity at birth for ETNBs was 1.9-fold higher than for FTNBs (37.5% vs. 19.9%), as they required more admission to the neonatal unit and more days of hospitalization; the most frequent pathology was jaundice. The MBF associated with early term birth were hypertensive disorders of pregnancy (aRR = 1.4, 95% confidence interval (CI): 1.3-1.6), intrauterine growth restriction (aRR = 1.5, 95% CI: 1.3-1.6), and chronic hypertension (aRR = 1.6, 95% CI: 1.4-1.8). No association was found between MBF and morbidity at 37 and 38 weeks. CONCLUSIONS: The morbidity among ETNBs is related to physiological immaturity. The adverse MBF favor a hostile intrauterine environment, which affects fetal and neonatal well-being.

INTRODUCCIÓN: La morbilidad de los recién nacidos a término temprano (RNTT) se asocia con la inmadurez de sus órganos y factores biológicos maternos (FBM). En este estudio se determinó la relación entre FBM y el nacimiento a término temprano. Además, se evaluó el papel de la edad gestacional (EG) y los FBM en la morbilidad de los RNTT comparados con los recién nacidos a término completo (RNTC). MÉTODOS: Este estudio de cohorte retrospectivo incluyó RNTT y RNTC. La frecuencia de morbilidades se comparó entre grupos estratificados por EG con la prueba de X2 o la prueba exacta de Fisher. La asociación de FBM con EG y morbilidad se calculó mediante modelos de regresión binomial entre variables correlacionadas con morbilidad de ETNB mediante la correlación de Spearman. Se estimó un nivel de significación del 5% para todos los análisis. RESULTADOS: Los RNTT presentaron una probabilidad 1.9 veces mayor de morbilidad al nacer comparado con los RNTC (37.5% vs 19.9%), ya que requirieron mayor admisión a la unidad neonatal y más días de hospitalización; la patología más frecuente fue la ictericia. Los FBM asociados con el nacimiento a término temprano fueron los: trastornos hipertensivos gestacionales, restricción del crecimiento intrauterino e hipertensión crónica. No se encontró asociación entre factores biológicos maternos y la morbilidad a las 37 y 38 semanas. CONCLUSIONES: La morbilidad del RNTT se relaciona con la inmadurez fisiológica. Los FBM adversos favorecen un medio intrauterino hostil afectando el bienestar fetal y neonatal.

Role of gestational age and maternal biological factors in early term neonatal morbidity / Rol de la edad gestacional y factores biológicos maternos en la morbilidad del neonato a término temprano

Abstract Background: The morbidity of early-term newborns (ETNBs) is associated with the immaturity of their organs and maternal biological factors (MBF). In this study, we determined the relationship between MBF and early-term birth. In addition, we assessed the role of gestational age (GA) and MBF in the morbidity of ETNBs compared with full-term newborns (FTNBs). Methods: This retrospective cohort included ETNBs and FTNBs. The frequency of morbidities was compared between groups stratified by GA with the X2 test or Fisher's exact test. The association of MBF with GA and morbidity was calculated using binomial regression models between the variables that correlated with the morbidity of the ETNBs using Spearman's correlation. A significance level of 5% was estimated for all analyses. Results: The probability of morbidity at birth for ETNBs was 1.9-fold higher than for FTNBs (37.5% vs. 19.9%), as they required more admission to the neonatal unit and more days of hospitalization; the most frequent pathology was jaundice. The MBF associated with early term birth were hypertensive disorders of pregnancy (aRR = 1.4, 95% confidence interval (CI): 1.3-1.6), intrauterine growth restriction (aRR = 1.5, 95% CI: 1.3-1.6), and chronic hypertension (aRR = 1.6, 95% CI: 1.4-1.8). No association was found between MBF and morbidity at 37 and 38 weeks. Conclusions: The morbidity among ETNBs is related to physiological immaturity. The adverse MBF favor a hostile intrauterine environment, which affects fetal and neonatal well-being.

Resumen Introducción: La morbilidad de los recién nacidos a término temprano (RNTT) se asocia con la inmadurez de sus órganos y factores biológicos maternos (FBM). En este estudio se determinó la relación entre FBM y el nacimiento a término temprano. Además, se evaluó el papel de la edad gestacional (EG) y los FBM en la morbilidad de los RNTT comparados con los recién nacidos a término completo (RNTC). Métodos: Este estudio de cohorte retrospectivo incluyó RNTT y RNTC. La frecuencia de morbilidades se comparó entre grupos estratificados por EG con la prueba de X2 o la prueba exacta de Fisher. La asociación de FBM con EG y morbilidad se calculó mediante modelos de regresión binomial entre variables correlacionadas con morbilidad de ETNB mediante la correlación de Spearman. Se estimó un nivel de significación del 5% para todos los análisis. Resultados: Los RNTT presentaron una probabilidad 1.9 veces mayor de morbilidad al nacer comparado con los RNTC (37.5% vs 19.9%), ya que requirieron mayor admisión a la unidad neonatal y más días de hospitalización; la patología más frecuente fue la ictericia. Los FBM asociados con el nacimiento a término temprano fueron los: trastornos hipertensivos gestacionales, restricción del crecimiento intrauterino e hipertensión crónica. No se encontró asociación entre factores biológicos maternos y la morbilidad a las 37 y 38 semanas. Conclusiones: La morbilidad del RNTT se relaciona con la inmadurez fisiológica. Los FBM adversos favorecen un medio intrauterino hostil afectando el bienestar fetal y neonatal.

Distribución espacial y tendencia secular (1991-2014) de nacidos pequeños para la edad gestacional en Jujuy / Spatial distribution and secular trend (1991­2014) of small for gestational age infants born in Jujuy

Introducción. El feto que no alcanza el potencial de crecimiento esperado en el útero se considera pequeño para la edad gestacional (PEG). Esta restricción depende de factores genéticos y/o ambientales; la altura geográfica es uno muy relevante. Este trabajo analiza la distribución espacial de las prevalencias de PEG y su tendencia secular en Jujuy (1991-2014). Materiales y métodos. Se analizaron los registros de 308 469 nacidos vivos de Jujuy (Dirección de Estadísticas e Información de Salud). Se estimaron prevalencias de PEG (peso/edad gestacional

Introduction. A fetus that does not reach the expected growth potential in utero is considered small for gestational age (SGA). Such restriction depends on genetic and/or environmental factors, being altitude a very relevant factor. This study analyzes the spatial distribution of the prevalence of SGA and its secular trend in Jujuy (1991­2014). Materials and methods. The records of 308 469 live births in Jujuy (Health Statistics and Information Department) were analyzed. The prevalence of SGA (weight/gestational age < P10 and < P3) was estimated for sex according to the INTERGROWTH-21 st standard in the ecoregions of Jujuy (Valle and Ramal ­less than 2000 MASL­, Puna, and Quebrada) across 3 periods (1991­2000, 2001­2009, 2010­2014) and proportions were compared. The secular trend was assessed using the Joinpoint regression analysis. Results. The overall prevalence of SGA was 2.3% (< P3) and 7% (< P10). Significantly higher values were observed in Puna and Quebrada in both SGA categories and across all periods. Only in Valle, significant differences were observed between sexes across all periods. The prevalence of SGA showed a significant downward secular trend at a provincial and regional level, and this was greater in Quebrada (5.2% < P3 and 3.5% < P10). Conclusions. A consistent and significant decrease in the prevalence of SGA has been observed since the 1990s in Jujuy, where altitude is itself a determining factor of size at birth, since the Puna and Quebrada regions showed the highest prevalence of SGA during the entire period.

Growth hormone treatment in pediatrics: What can we improve?

OBJECTIVES: To analyze the age at which treatment with growth hormone (GH) is started in the different indications approved in our country, as well as to assess the response to it and detect points of improvement. MATERIAL AND METHODS: A descriptive, observational and retrospective study of pediatric patients receiving GH treatment in December 2020 and monitored in the pediatric Endocrinology Unit of a tertiary care hospital. RESULTS: A total of 111 patients (52 females) were included in the study. The mean age at the start of treatment was 6.6 years old, being delayed in all diagnostic groups with respect to what is approved for each indication. The indication for which they most frequently received treatment was GH deficiency (n = 60, 54%). In this diagnostic group, there is a predominance of males (39 boys vs 21 girls, and a significantly greater increase in height z score (greater height SDS) is observed in those with early start of treatment compared to those who start late (greaterheight SDS 0.93 vs 0.6; P < .05). All diagnostic groups presented a greater height SDS and height velocity. No adverse effects were observed in any patient. CONCLUSION: GH treatment is effective and safe for the approved indications. The age of initiation of treatment is a point to improve in all indications, especially in SGA patients. For this, good coordination between primary care pediatricians and pediatric endocrinologists is essential, as well as specific training to identify early signs of different pathologies.

Utilidad de la longitud renal fetal en la predicción de la edad gestacional

Objetivo. Establecer la utilidad de la medición de la longitud del riñón fetal en la predicción de la edad gestacional. Diseño. Estudio de cohortes, prospectivo y longitudinal. Institución. Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Participantes. Mujeres con embarazos simples de riesgo bajo, entre 18 y 40 semanas de gestación. Métodos. Se midieron los valores de diámetro biparietal, circunferencia abdominal, longitud del fémur y longitud del riñón fetal durante la duración del embarazo. Principales medidas de resultado. Predicción de la edad gestacional por medición de la longitud del riñón fetal. Resultados. Se seleccionó los datos de 215 gestantes. Se realizaron un total de 3,291 evaluaciones, siendo el menor número de evaluaciones a las 31 semanas con 128, y el mayor número 157, a las 28 semanas. La longitud del riñón fetal presentó correlaciones fuertes, positivas y significativas con la edad gestacional por fecha de última menstruación y por las mediciones ecográficas (p < 0,001). El modelo de edad gestacional predicha por el diámetro transverso del cerebelo alcanzó un valor del coeficiente de determinación de 0,682. La correlación entre la edad gestacional por fecha de última menstruación y la predicha por el modelo alcanzó un valor de r = 0,826 (p < 0,001). Conclusión. La medición de la longitud del riñón fetal es útil para predecir la edad gestacional y junto a otras mediciones ecográficas rutinarias puede mejorar la capacidad de los modelos de predicción actuales.

Objective: To establish the usefulness of fetal kidney length measurement in the prediction of gestational age. Design: Prospective, longitudinal cohort study. Institution: Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Participants: Women with low-risk singleton pregnancies, between 18 and 40 weeks of gestation. Methods: Biparietal diameter, abdominal circumference, femur length, and fetal kidney length were measured during the duration of pregnancy. Main outcome measures: Prediction of gestational age by measurement of fetal kidney length. Results: Data from 215 pregnant women was selected. A total of 3,291 total evaluations were performed, with the lowest number of evaluations at 31 weeks (128), and the highest number (157) at 28 weeks. Fetal kidney length presented strong, positive and significant correlations with gestational age by date of last menstrual period and by ultrasound measurements (p < 0.001). The model of gestational age predicted by the transverse diameter of the cerebellum reached a value of the coefficient of determination of 0.682. The correlation between gestational age by date of last menstrual period and that predicted by the model reached a value of r = 0.826 (p< 0.001). Conclusion: Measurement of fetal kidney length is useful for predicting gestational age and together with other routine ultrasound measurements may improve the ability of current prediction models.

Utilidad de la medición del diámetro transversal del cerebelo fetal para la predicción de la edad gestacional

Objetivo: Establecer la utilidad de la medición del diámetro transversal del cerebelo fetal para la predicción de la edad gestacional. Diseño : Estudio de cohortes, prospectivo y longitudinal. Institución. Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Participantes : Mujeres con embarazos simples de bajo riesgo, entre las 14 y las 40 semanas de gestación. Métodos : Se midieron los valores de diámetro biparietal, circunferencia abdominal, longitud del fémur y diámetro transverso del cerebelo fetal durante la duración del embarazo. Principales medidas de resultado. Predicción de la edad gestacional por medición de diámetro transverso del cerebelo. Resultados : Fueron seleccionados los datos de 215 embarazadas. Se realizaron un total de 3,858 evaluaciones totales, siendo el menor número de evaluaciones 131 a las 18 semanas y el mayor número 157 a las 28 semanas. El diámetro transversal del cerebelo presentó correlaciones fuertes, positivas y significativas con la edad gestacional por fecha de última menstruación y las mediciones ecográficas (p < 0,001). El modelo de edad gestacional predicha por el diámetro transverso del cerebelo alcanzó un valor del coeficiente de determinación de 0,908. La correlación entre la edad gestacional por fecha de última menstruación y la predicha por el modelo alcanzó un valor de r = 0,953 (p < 0,001). Conclusión : La medición del diámetro transversal del cerebelo es un parámetro útil para predecir la edad gestacional en embarazadas sanas.

Objective : To establish the usefulness of fetal cerebellar transverse diameter measurement for the prediction of gestational age. Design : Prospective, longitudinal, cohort study. Institution: Hospital Central "Dr. Urquinaona", Maracaibo, Venezuela. Participants : Women with low-risk singleton pregnancies, between 14 and 40 weeks of gestation. Methods : Biparietal diameter, abdominal circumference, femur length, and transverse diameter of the fetal cerebellum were measured during the duration of pregnancy. Main outcome measures: Prediction of gestational age by measurement of the transverse diameter of the cerebellum. Results : Data from 215 pregnant women were selected. A total of 3,858 total evaluations were performed, with the lowest number of evaluations 131 at 18 weeks and the highest number 157 at 28 weeks. The transverse diameter of the cerebellum presented strong, positive, and significant correlations with gestational age by date of last menstrual period and ultrasound measurements (p < 0.001). The model of gestational age predicted by the transverse diameter of the cerebellum reached a value of the coefficient of determination of 0.908. The correlation between gestational age by date of last menstrual period and that predicted by the model reached a value of r = 0.953 (p < 0.001). Conclusion : Measurement of the transverse diameter of the cerebellum is a useful parameter for predicting gestational age in healthy pregnant women.

Condições de nascimento e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) em adultos nas coortes de nascimento de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1982 e 1993 / Birth conditions and attention deficit/hyperactivity disorders (ADHD) in adults in the Pelotas (Brazil) birth cohorts of 1982 and 1993 / Condiciones de nacimiento y trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) en adultos en las cohortes de nacimiento de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, de 1982 y 1993

Este artigo avaliou a associação das condições de nascimento com o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) em adultos utilizando dados de duas coorte de nascimento da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Em 1982 e 1993, todos os nascimentos ocorridos na cidade foram identificados e prospectivamente acompanhados. Nos acompanhamentos aos 30 e 22 anos das coortes 1982 (n = 3.574) e 1993 (n = 3.780), respectivamente, os participantes foram examinados e psicólogos treinados aplicaram a Mini-International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). Aqueles indivíduos que preencheram os critérios diagnósticos do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) foram definidos como positivos para TDAH. A regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foi usada para estimar a razão de prevalência (RP) ajustadas para sexo, cor da pele materna, renda familiar, idade materna, escolaridade materna durante a gestação, estado civil materno, paridade e tabagismo materno durante a gestação. A prevalência do TDAH adulto foi de 4,4% e 4,5% nas coortes de 1982 e 1993, respectivamente. A prevalência de TDAH foi maior naqueles que nasceram com menor peso, mas não foi observada tendencia linear. Além disso, aqueles que nasceram com peso entre 3.000 e 3.499 gramas (g) (RP = 1,40, IC95%: 1,05-1,86) apresentaram maior risco para o transtorno. Para a idade gestacional, observamos uma relação inversamente proporcional acerca da presença de TDAH, os pré-termos apresentaram risco 33% maior (IC95%: 0,90-1,96) de ser considerado com TDAH do que os nascidos com 39 ou mais semanas, mas como o intervalo de confiança incluiu a nulidade, essa associação pode ter ocorrido ao acaso. Tais resultados indicam que o peso ao nascer e a idade gestacional podem estar associados ao TDAH adulto.

This study evaluates the association of birth conditions with attention deficit/hyperactivity disorders (ADHD) in adults using data from two birth cohorts in the city of Pelotas Rio Grande do Sul State, Brazil. In 1982 and 1993 all births in the city were identified and have been prospectively monitored. In the follow-ups at 30 and 22 years of the 1982 (n = 3,574) and 1993 (n = 3,780) cohorts, respectively, participants were examined, and trained psychologists applied the Mini-International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). Those individuals who met the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) diagnostic criteria were defined as positive for ADHD. Poisson regression with robust variance adjustment was used to estimate the prevalence ratio (PR) adjusted for sex, maternal skin color, family income, maternal age, maternal schooling during pregnancy, maternal marital status, parity, and maternal smoking during pregnancy. The prevalence of adult ADHD was 4.4% and 4.5% in the 1982 and 1993 cohorts, respectively. The prevalence of ADHD was higher in those born with lower weight, but no linear trend was observed, and those born with weight between 3,000 and 3,499 grams (PR = 1.40; 95%CI: 1.05-1.86) had the highest risk. For gestational age, we observed an inversely proportional relationship for the presence of ADHD: preterm infants had a 33% higher risk (95%CI: 0.90-1.96) of being considered as having ADHD than those born at 39 or more weeks, but as the confidence interval included nullity, this association may have occurred at random. These results indicate that birth weight and gestational age may be associated with adult ADHD.

El presente estudio evaluó la asociación de las condiciones de nacimiento con el trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) en adultos utilizando datos de dos cohortes de nacimiento de la ciudad de Pelotas. En 1982 y 1993 se identificaron todos los nacimientos de la ciudad y se les ha hecho un seguimiento prospectivo. En los seguimientos a los 30 y 22 años de las cohortes de 1982 (n = 3.574) y 1993 (n = 3.780), respectivamente, los participantes fueron examinados y psicólogos capacitados aplicaron la Mini-International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). Aquellas personas que cumplieron con los criterios de diagnóstico del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-5) se definieron como positivos para TDAH. Se utilizó la regresión de Poisson con ajuste robusto de la varianza para estimar la razón de prevalencia (RP) ajustada por sexo, color de piel materna, ingreso familiar, edad materna, educación materna en la gestación, estado civil materno, paridad y tabaquismo materno en la gestación. La prevalencia del TDAH en adultos fue de 4,4% y 4,5 %, en las cohortes de 1982 y 1993, respectivamente. La prevalencia de TDAH fue mayor en aquellos que nacieron con menor peso, pero no se observó una tendencia lineal, y aquellos que nacieron con peso entre 3.000 y 3.499 gramos (RP = 1,40; IC95%: 1,05-1,86) presentaron el mayor riesgo. Para la edad gestacional, se observó una relación inversamente proporcional para la presencia de TDAH, los niños prematuros presentaron un 33 % más de riesgo (IC95 %: 0,90-1,96), de ser considerado como teniendo TDAH que los nacidos con 39 o más semanas, pero como el intervalo de confianza incluyó la nulidad, esa asociación puede haber ocurrido al azar. Tales resultados indican que el peso al nacer y la edad gestacional pueden estar asociados con el TDAH en adultos.

Caracterización de la displasia broncopulmonar según dos definiciones en prematuros chilenos / Characterization of bronchopulmonary dysplasia in relation with two definitions in chilean preterm infants

Existen controversias en la definición de la displasia broncopulmonar, siendo las más utilizadas el requerimiento de O2 durante 28 días o a las 36 semanas de edad gestacional corregida (EGC). Nuestro objetivo fue determinar la incidencia y características clínicas de los prematuros nacidos antes de las 32 semanas (RNP≤ 32s) con requerimiento de O2 a los 28 días de vida (DBP28d) y a las 36 semanas de EGC (DBP36s) en una unidad neonatal de Santiago, Chile, entre los años 2012 y 2019. Es un estudio descriptivo, retrospectivo con componente analítico. La población estudiada incluyó 535 RNP≤ 32s, vivos a las 36 semanas o dados de alta después de las 34 semanas de EGC. De los 242 prematuros DBP28d, 203 (83,88%) fueron DBP36s; 16 de los 242 (6%) requirió O2 durante menos de 28 días consecutivos, de los cuales 7, aún lo requerían a las 36 semanas. Los predictores de DBP36s fueron: sexo masculino (OR 2,42, IC del 95%: 1,24-4,69), peso al nacer (OR 1, IC del 95%: 0,99-1), edad gestacional (OR 0,75, IC del 95%: 0,57-0,97), APGAR a los 5 min, (OR 0,01, IC del 95%: 0,003-0,05), el requerimiento de presión positiva continua o cánula nasal de alto flujo (OR 1,1, IC del 95%: 1,04-1,17) y días de ventilación mecánica invasiva (OR 1,1,95% IC: 1-1,2). Conclusiones: No encontramos una diferencia significativa en la incidencia de DBP entre las definiciones de DBP28d y DBP36s; y la mayoría de los RNP< 32s con diagnóstico de DBP36s se pudieron identificar a los 28 días de vida.

Bronchopulmonary dysplasia (BPD) is the most common chronic lung disease in premature newborns. It is commonly defined as a need for supplemental O2 for 28 days or at 36 weeks postmenstrual age (PMA) (BPD36w). Our objective was to determine the incidence and clinical characteristics of premature neonates born at less than 32 weeks (PNB< 32w) with O2 requirement at 28 days of life (DBP28d) and DBP36w in a neonatal unit of Santiago, Chile, between 2012 and 2019. This is a descriptive, retrospective study with an analytical component. The study population included 535 PNB< 32w, alive at 36 weeks or discharged after 34 PMA. Of the 242 premature BPD28d, 203 (83,88%) were BPD36w; 16 (6%) required O2 for less than 28 consecutive days, of which 7 still required it at 36 weeks. The predictors of BPD36w were: male (OR 2.42, 95% CI: 1.24-4.69), birth weight (OR 1, 95% CI: 0.99-1), gestational age (OR 0.75, 95% CI: 0.57-0.97), APGAR at 5 min, (OR 0.01, 95% CI: 0.003-0.05), continuous positive pressure or high-flow nasal cannula requirement (OR 1.1, 95% CI: 1.04-1.17) and days of invasive mechanical ventilation (OR 1.1, 95% CI: 1-1.2). Conclusions: We did not find a significant difference in the incidence of BPD between the definitions of BPD28d and BPD36s; and the majority of PNB < 32w diagnosed with BPD36w can be identified at 28 days of life.

Evaluación de la antropometría en neonatos sanos. No todas las medidas son relevantes / Anthropometry assesment in healthy neonates. Not all measurements are relevant

Resumen Las medidas antropométricas se han usado para evaluar el crecimiento fetal y neonatal, además de determinar factores de riesgo de forma temprana. Clásicamente se han tomado el peso, talla, perímetro cefálico, torácico y abdominal. Son usadas para establecer condiciones como peso bajo o elevado para la edad gestacional, y con base en esto poder definir riesgos tempranos y tardíos. Otra medida sumamente importante es el perímetro cefálico, misma que determina neonatos con potencial riesgo neurológico. Estas tres medidas son clave como parte de la evaluación inicial neonatal, además de que se incluyen en el seguimiento del crecimiento y desarrollo infantil. No obstante, otras mediciones rutinarias como el perímetro torácico y abdominal, en neonatos con adaptación espontánea y exploración física normal (neonatos sanos), puede que aporten poco acerca del estado de salud neonatal. Estas últimas medidas no forman parte de los parámetros de seguimiento del crecimiento infantil, ni cuentan con gráficas de percentiles extrapolables para género y edad gestacional. Todas estas medidas están condicionadas por múltiples factores como genética, raza y nutrición, entre otros. Es momento de analizar las medidas rutinarias al momento del nacimiento de neonatos sanos, y priorizar las extrapolables a implicaciones clínicas relevantes.

Abstract Anthropometric measurements are used to assess fetal and neonatal growth and determine early risk factors. Classically, weight, height, head circumference, thoracic and abdominal circumference are the usual measures. They are used to identify conditions such as low or high weight for gestational age and, based on this, to determine early and late risks. Another important measurement is head circumference, which determines neonates with potential neurological risk. These three measures are key as part of the initial neonatal evaluation, and they are also a part of the child's growth monitoring and development. However, other routine measurements such as chest and abdominal circumferences, in newborns with spontaneous adaptation and normal physical examination (healthy neonates) may provide little information about the neonatal health status. These last measurements are not part of the child growth monitoring parameters, nor do they have percentile graphs that can be extrapolated to gender and gestational age. All these measures are conditioned by multiple factors such as genetics, race, and nutrition, among others. It is time to analyze routine measures at the time of birth of healthy newborns and prioritize those that can be extrapolated to relevant clinical implications.

Supresión de la visita de tercer trimestre en embarazo de bajo riesgo en la pandemia de SARS-CoV-2 / Third trimester suppression in low-risk pregnancy in the SARS-CoV-2 pandemic

Resumen Objetivo: La pandemia de SARS-CoV-2 ha obligado a una reorganización de las visitas presenciales, y por ese motivo se han minimizado hasta el punto de reconsiderar la realización de la visita del tercer trimestre. Nuestro centro suprimió dicha visita obstétrica y obtuvo datos propios para comparar los resultados perinatales logrados con dicho manejo. Método: Se realizó un estudio de cohortes retrospectivo, en marzo de 2020, con una cohorte con visita presencial única en la semana 40 de gestación (122 gestantes) frente a una cohorte con seguimiento convencional con visita presencial en la semana 36 de gestación (162 gestantes). Se evaluaron la restricción del crecimiento fetal, la edad gestacional al nacimiento, el peso neonatal y las tasas de inducciones, partos eutócicos y cesáreas urgentes en trabajo de parto. Resultados: Se encontraron diferencias leves en la tasa de nuliparidad (p < 0,04), sin hallarlas en el resto de las variables maternas. No hubo diferencias entre las dos cohortes en los resultados neonatales. Conclusiones: No hay diferencias entre los resultados materno-fetales obtenidos en gestantes con seguimiento gestacional con restricción de la visita del tercer trimestre respecto del seguimiento tradicional, excepto en el diagnóstico de las alteraciones de la estática fetal al término de la gestación.

Abstract Objective: The SARS-CoV-2 pandemic has forced a reorganization of face-to-face visits, for this reason they have been minimized to the point of reconsidering the completion of the third trimester visit. Our center eliminated the performance of this obstetric visit and obtained its own data to compare the perinatal results obtained with such management. Method: A retrospective cohort study was carried out in March 2020, with a cohort with a single face-to-face visit at 40th week of gestation (122 pregnant women), versus a cohort with conventional follow-up with face-to-face visit at 36th week of gestation (162 pregnant women). The following were evaluated fetal growth restriction, gestational age at birth, neonatal weight, rate of inductions, of eutocic deliveries, and of urgent cesarean sections in labor. Results: Slight differences were found in the nulliparity rate (p < 0.04), without finding them in the rest of the maternal variables. There were no differences between the two cohorts in neonatal outcomes. Conclusions: There were no differences between the maternal-fetal results obtained in pregnant women with gestational follow-up with restriction of the third trimester visit compared to traditional follow-up, except in the diagnosis of alterations in fetal statics at the end of pregnancy.

Longitudinal study of the newborn small for gestational age. Growth recovery and conditioning factors / Estudio longitudinal del recién nacido pequeño para la edad gestacional. Crecimiento recuperador y factores condicionantes

Background: small-for-gestational-age (SGA) newborns present a higher morbidity and mortality rate when compared to infants born appropriate for gestational age (AGA), as well as insufficient growth, with height far from their target and in some cases a low final height (< -2 SDs). Objective: the aim of this study was to determine when catch-up growth (CUG) in height occurs in these children, and which factors are associated with lack of CUG. Material and methods: this is a retrospective study of SGAs born between 2011 and 2015 in a secondary hospital. Anthropometric measurements were taken consecutively until CUG was reached, and fetal, placental, parental, newborn, and postnatal variables were studied. Results: a total of 358 SGAs were included from a total of 5,585 live newborns. At 6 and 48 months of life, 93.6 % and 96.4 % of SGAs achieved CUG, respectively. By subgroups, symmetric SGAs performed worse than asymmetric SGAs with CUG in 84 % and 92 % at 6 and 48 months of life, respectively. The same occurred in the subgroup of preterm SGAs with respect to term SGAs, with worse CUGs of 88.2 % and 91.2 % at 6 and 48 months of life, respectively. Prematurity, symmetrical SGA, intrauterine growth retardation (IUGR), preeclampsia, previous child SGA, perinatal morbidity, and comorbidity during follow-up were associated with absence of CUG. Conclusions: the majority of SGAs had CUG in the first months of life. The worst outcomes were for preterm and symmetric SGAs (AU)

Antecedentes: el recién nacido pequeño para la edad gestacional (PEG) presenta mayor morbimortalidad que el recién nacido con peso adecuado (PAEG), así como un crecimiento insuficiente con talla alejada de la talla diana y, en algunos casos, talla final baja (< -2 DE). Objetivo: el objetivo de este estudio fue determinar en qué momento se produce el crecimiento compensador (CUG) de la talla en estos niños y conocer qué factores se asocian a la falta de dicho crecimiento compensador. Material y métodos: estudio retrospectivo de los recién nacidos PEG entre los años 2011 y 2015 en un hospital secundario. Se tomaron medidas antropométricas de forma consecutiva hasta alcanzar el CUG y se estudiaron las variables fetales, placentarias, parentales, neonatales y posnatales. Resultados: se incluyeron 358 PEG de un total de 5585 recién nacidos vivos. A los 6 y 48 meses de vida alcanzaron el CUG el 93,6 % y 96,4 % de los PEG, respectivamente. Por subgrupos, los PEG simétricos obtuvieron peores resultados que los PEG asimétricos, con CUG del 84 % y 92 % a los 6 y 48 meses de vida, respectivamente. Lo mismo ocurrió en el subgrupo de PEG prematuros respecto de los PEG a término, con CUG peores del 88,2 % y 91,2 % a los 6 y 48 meses de vida, respectivamente. La prematuridad, el PEG simétrico, la restricción del crecimiento intrauterino, la preeclampsia, tener un hijo previo PEG, la morbilidad perinatal y la comorbilidad durante el seguimiento se asociaron a la ausencia de CUG. Conclusiones: la mayoría de los PEG alcanzaron el CUG en los primeros meses de vida. Los peores resultados fueron para los PEG prematuros y simétricos (AU)

Perinatal factors influence on the neurocognitive development of children born small for gestational age (SGA) during the first 2 years of life.

BACKGROUND AND OBJECTIVE: Children born small for gestational age (SGA) show higher risk of neurodevelopmental and cognitive abnormalities. The objective of this study is to determine in children born SGA the neurodevelopment during the first 2 years of life and to establish the influence of anthropometric data, gestational age, multiple gestation and perinatal factors. PATIENTS AND METHOD: Observational, prospective, descriptive and analytical study of the neurocognitive assessment performed, with Brunet-Lézine test, on SGA children (n = 91) from 3 to 24 months of age, comparing with own controls. RESULTS: Ninety-one SGA children, 47% girls, 83.5% single pregnancies; mean gestational age 37.7 weeks (standard deviation (SD) 2.1). Weight at birth 2053 g (SD 433.1), length 43.9 cm (SD 2.6) and head circumference 31.7 cm (SD 1.7). The SGA population shows significantly lower neurodevelopment than the control population, with a tendency to improve during the first 2 years of life. There are no differences by sex. SGA children born to multiple gestations have lower neurodevelopment only during the first year of life. There is a direct and positive correlation between weight, length and head circumference with neurocognitive development at 6, 9, 12 and 18 months. Gestational age correlated with better neurodevelopment at 3 and 6 months. CONCLUSIONS: Children born SGA present lower neurodevelopment than the control population. A greater impact on weight, length, and head circumference at birth is correlated with poorer neurocognitive development. Multiparity does not show significant influence on neurodevelopment evolution.

Miopía en pacientes con retinopatía de la prematuridad / Myopia in patients with Retinopathy of Prematurity

Objetivos: describir el comportamiento del defecto miópico hasta el año de vida, en pacientes que desarrollaron retinopatía de la prematuridad, y determinar los principales factores de riesgo del mismo. Método: se realizó un estudio descriptivo, longitudinal, prospectivo en 37 pacientes que, habiendo sido tratados o no por retinopatía de la prematuridad, mantuvieron un seguimiento estable en consulta posterior a la fase aguda de la enfermedad. Fueron evaluadas a los seis y 12 meses de vida teniendo en cuenta las variables edad gestacional al nacer, peso al nacer, tipo de retinopatía de la prematuridad, presencia de miopía. Resultados: la mediana de edad gestacional y peso al nacer fueron 30,2 semanas y 1 287 g. A los seis meses cinco ojos de 27 pacientes (considerando solo los ojos derechos) presentaron miopía, lo cual representa el 18,5 por ciento. A los 12 meses este valor se incrementó a 44,4 por ciento. La edad gestacional y el peso al nacer no mostraron relación con el desarrollo de miopía (p = 0,072 y p = 0,397) a los 12 meses. En pacientes con retinopatía de la prematuridad grave el defecto miópico resultó más frecuente (p = 0,003). Conclusiones: la prematuridad y el peso al nacer no constituyeron variables que influyeran en la aparición de miopía. Por el contrario, la retinopatía de la prematuridad grave sí se asoció con una mayor miopía, sobre todo a los 12 meses(AU)

Objectives: to describe the behavior of the myopic defect up to one year of life, in patients who developed retinopathy of prematurity, and to determine the main risk factors for it. Method: a descriptive, longitudinal, prospective study was carried out in 37 patients who, having been treated for retinopathy of prematurity or not, maintained a stable follow-up in consultation after the acute phase of the disease. They were evaluated at 6 and 12 months of life taking into account the variables gestational age at birth, birth weight, type of retinopathy of prematurity, presence of myopia. Results: Median gestational age and birth weight were 30.2 weeks and 1287g. At 6 months, 5 eyes of 27 patients (considering only the right eyes) presented myopia, which represents 18.5 percent. At 12 months this value increased to 44.4 percent. Gestational age and birth weight were not related to the development of myopia (p = 0.072) and p = 0.397) at 12 months. In patients with severe retinopathy of prematurity, myopic defect was more frequent (p = 0.003). Conclusions: prematurity and birth weight were not variables that influenced the appearance of myopia. On the contrary, severe retinopathy of prematurity was associated with greater myopia, especially at 12 months(AU)

Impacto de la edad gestacional en la gravedad de la infección por Sars-CoV-2 en personas gestantes, en un hospital del conurbano bonaerense / Impact of gestational age on the severity of Sars-CoV-2 infection in pregnant people, in a hospital in the Buenos Aires surroundings

ntroducción: La información sobre la evolución de la infección por COVID-19 en personas gestantes (PG) continúa en desarrollo.Objetivos: Describir la presentación de la infección por Sars-CoV-2 en PG y determinar variables asociadas a mayor gravedad.Materiales y métodos: Estudio observacional retrospectivo. Periodo: 01/03/2020-31/07/2021. Se incluyeron PG con diagnóstico de COVID-19 asistidas en una maternidad de gestión pública: se clasificaron según gravedad y se dividieron en dos grupos: Grup o1 leve y de manejo ambulatorio; Grupo 2 moderado, severo y crítico, con internación. Se analizó la relación entre gravedad y obesidad, DBT, hipertensión inducida por el embarazo (HIE), edad gestacional, edad materna, vacunación antigripal. Recién nacidos (RN) de madres infectadas se estudiaron con PCR para Sars-CoV-2 24-48 hs postnacimiento. Análisis estadístico: Chi-cuadrado o test exacto de Fisher. Significancia= p<0,05. Aprobado porComité Ética Institucional.Resultados: 52 PG con diagnóstico de COVID-19. Edadmediana 29,6 años. Grupo 1: 29 PG (55,5%). Grupo 2: 23 PG(44%), 19 (36,5%) moderados, 2 (4%) severos y 2 (4%) críticos. No hubo fallecimientos maternos ni fetales. Edad gestacional ≥ 28 semanas fue la única variable asociada a mayor gravedad,p=0,00004. 48% de los embarazos finalizaron por cesárea.48/52 RN fueron estudiados con PCR para Sars-CoV-2, siendo 1 (2%) positivo (fue el único RN sintomático).Conclusiones: La infección por COVID-19 en PG se asoció a presentaciones clínicas más graves cuando la infecciónse cursó en el tercer trimestre de gestación y se asociócon mayor incidencia de cesáreas

ntroduction: The information concerning the impact of COVID-19 infection in pregnant people (PP) continues to be established.Aim: to describe the evolution of the Sars-CoV-2 infection in pregnant people and to determine variables associated with clinical severity.Materials and Methods: Retrospective observational study. Period: 01-03-2020 to 31-07-2021. We included PP with diagnosis of COVID-19, assisted in a public maternity hospital. The cases were classified according to clinical severity based on the NIH guidelines. The patients were divided into 2 groups: Group 1: mild (ambulatory manage-ment). Group 2: moderate, severe and critical (requiring hospitalization). The relationship between variables and clinical severity was analyzed. Variables studied: obesity, DBT, gestational hypertension, gestational age, maternal age, influenza vaccination. Newborns of infected mothers were studied with PCR for Sars-CoV-2 24 to 48 hours af-ter birth. Statistical analysis: Chi-square or Fisher's exact test, significance = p <0.05. Study approved by the Institu-tional Ethics Committee.Results: 52 PP with diagnosis of COVID-19 were includ-ed. Median age 29.6 years. 23 patients (44%) required hospitalization and 2 (4%) MRA (mechanical respiratory assistance). 29 (55.5%) were mild, 19 (36.5%) moderate, 2 (4%) severe, and 2 (4%) critical. There were no mater-nal or fetal deaths. Gestational age ≥ 28 weeks was the only variable associated with more severe clinical forms, p = 0.0001. 48% of the pregnancies ended by cesarean section. 48/52 newborns were studied with PCR for Sars-CoV-2, with only 1 (2%) being positive. This was the only symptomatic newborn.Conclusions: In our study, Sars-CoV-2 infection during pregnancy was associated with more severe clinical pre-sentations when the infection occurred in the 3rd trimes-ter of pregnancy. COVID-19 was also associated with a higher incidence of ter