Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Asclepio ; 74(2)dic. 2022. ilus
Article in English | IBECS | ID: ibc-212892

ABSTRACT

Many Biomechanics texts and courses begin with a historical introduction. This usually describes the contributions of a large number of people who, over many centuries, have been fundamental to the development of this science. In these presentations it is often stated that the term Biomechanik (Biomechanics) appears to have been used for the first time in 1887 by Dr. Moriz Benedikt, in Über Mathematische Morphologie und Biomechanik. However, this term was previously used by the physiologist William Preyer in 1873 and 1883. In this short article, we show these first mentions and frame them in the context of other terms, Biostatik (Biostatics) and Biodynamik (Biodynamics), used at that time. Finally, as a secondary result of the research, we found what could be the first textbook that specifically addresses Biomechanics as a new object of scientific knowledge.(AU)


Muchos textos y cursos de Biomecánica comienzan con una introducción histórica. Esta suele describir las aportaciones de un gran número de personas que, a lo largo de muchos siglos, han sido fundamentales para el desarrollo de esta ciencia. En estas presentaciones se afirma a menudo que el término Biomechanik (Biomecánica) parece haber sido utilizado por primera vez en 1887 por el Dr. Moriz Benedikt, en Über Mathematische Morphologie und Biomechanik. Sin embargo, este término fue utilizado previamente por el fisiólogo William Preyer en 1873 y 1883. En este breve artículo, mostramos estas primeras menciones y las enmarcamos en el contexto de otros términos, Biostatik (Biostática) y Biodynamik (Biodinámica), utilizados en ese momento. Finalmente, como resultado secundario de la investigación, encontramos el que podría ser el primer libro de texto que aborde específicamente la Biomecánica como un nuevo objeto de conocimiento científico.(AU)


Subject(s)
Humans , Biomechanical Phenomena , Physiology , History of Medicine , Science/history , Vitalism
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 23(2): 372-395, abr.-jun. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1139253

ABSTRACT

Este artigo traz uma reflexão sobre o estatuto epistemológico da psicanálise criada por Freud. Ela foi desenvolvida por meio de um confronto crítico ao enquadramento de sua metapsicologia no marco do que alguns autores chamaram vitalismo, que teria sido resultado de um desvio em relação à sua formação acadêmica ao retomar e atualizar o vitalismo do século XIX por meio da noção de Trieb. Em resposta, este artigo recoloca em discussão alguns temas como o ambiente de formação científica de Freud, o estatuto da noção de Trieb - que considera convencional e entrópica - e, por fim, recorrendo a Canguilhem, enquadra a metapsicologia de Freud no marco do materialismo mecanicista elevado às últimas consequências, o que teria sido de fato resultado de seu verdadeiro procedimento epistemológico além de sua mais ousada e refinada contribuição científica à época.


This paper proposes a reflection on the epistemological status of psychoanalysis created by Freud. It was developed through a critical confrontation of the insertion of his metapsychology within a framework some authors have called vitalism, which would have been the result of a deviation from his academic education when resuming and updating the 19th-century concept of vitalism with the notion of Trieb. In response, this article discusses some topics, such as Freud's scientific training environment, the status of the notion of Trieb - which is considered conventional and entropic - and finally, resorting to Canguilhem, inserts Freud's metapsychology in a framework of mechanistic materialism elevated to the ultimate consequences, which would have been the result of his true epistemological procedure, in addition to his most daring and refined scientific contribution at the time.


Cet article apporte une réflexion critique sur le statut épistémologique de la psychanalyse créée par Freud. La réflexion s'est développée à travers un refus de cadrer sa métapsychologie dans le cadre de ce que certains auteurs ont appelé le vitalisme, ce qui aurait été le résultat d'un écart par rapport à sa formation académique quand il a repris et actualisé le vitalisme du XIXe siècle à travers la notion de Trieb. En réponse, cet article met en discussion certains thèmes tels que l'environnement de formation scientifique de Freud, le statut de la notion de Trieb - qu'il considère conventionnel et entropique - et, enfin, en utilisant Canguilhem, adapte la métapsychologie de Freud dans le cadre du matérialisme mécaniste élevé aux dernières conséquences, qui auraient en fait été le résultat de sa véritable procédure épistémologique, sa contribution scientifique la plus audacieuse et raffinée à l'époque.


Este artículo reflexiona sobre el estado epistemológico del psicoanálisis creado por Freud. Fue desarrollado a través de una confrontación crítica con el fundamento de su metapsicología dentro del marco de lo que algunos autores llamaron vitalismo, que habría sido el resultado de una desviación de su formación académica al reanudar y actualizar el vitalismo del siglo 19 a través de la noción de Trieb. En respuesta, este artículo pone en discusión algunos temas, como el entorno de capacitación científica de Freud, el estado de la noción de Trieb - que es considerado convencional y entrópico - y, finalmente, recurriendo a Canguilhem, colocando a la metapsicología de Freud en el marco del materialismo mecanicista elevado a las últimas consecuencias, lo que habría sido el resultado de su verdadero proceder epistemológico, además de su contribución científica más atrevida y refinada de la época.

3.
Physis (Rio J.) ; 29(2): e290209, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1040753

ABSTRACT

Resumo O vitalismo canguilhemiano não é evidente, tampouco é uma forma mais conhecida desse tipo de pensamento; não nasce das antigas diatribes que, do século XVIII, invadiram as polêmicas do XIX. Canguilhem reabilita o vitalismo a partir de uma abordagem ontológica única, para a qual ele não hesita em referenciar-se nos antigos e, de modo geral, num Hipócrates que, lido sobretudo por meio da história escrita por Charles Singer, traz à tona outros temas, como a crítica ao conceito de homeostase revivido e nomeado por Walter Cannon. Canguilhem redimensiona a homeostase hipocrática que Cannon cientificizou, dando-lhe uma mobilidade que lhe é conceitualmente essencial, e redesenha o projeto do vitalismo, recusando-lhe a antítese do mecanicismo. Dessa forma, Canguilhem foi buscar ou se respaldar num Hipócrates lido pelos historiadores da medicina (e das ciências biomédicas). Este artigo procurou mapear a contribuição de longa duração de Georges Canguilhem para o discurso médico, bem como seu papel fundador de uma nova concepção de normalidade a partir da sua concepção de vitalismo, que, para ele, é herdeira de um "espírito hipocrático".


Abstract Canguilhem's vitalism is not obvious, neither does is consist of a more known form of this type of thinking; it does not come from the old diatribes that, coming from the 19th century, are still relevant to the 20th century's discussions. Canguilhem reclaims vitalism from a unique ontological approach, and does not hesitate to allude to the classics and, most of all, to a Hippocrates that, read mainly through the perspective of the history written by Charles Singer, brings to light other themes such as the critic to the concept of homeostasis revitalized and named by Walter Cannon. Canguilhem gives another perspective to Hippocrates' homeostasis, that was "scientified" by Cannon, giving it mobility that is considered essential to its concept and redraws the vitalism project, rejecting the place of mechanism antithesis. This paper aimed to map Canguilhem's longue durée contribution to the medical discourse, as well as his funding role of a new conception of normality formulated from his own interpretation of a vitalism that, in his point of view, comes from a "Hippocratic spirit".


Subject(s)
Humans , Vitalism , Health-Disease Process , Medicine/trends , Natural History of Diseases
4.
Nat. Hum. (Online) ; 17(2): 75-92, 2015.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1430853

ABSTRACT

Esse trabalho discute, numa primeira parte, a ideia de corpo máquina em Descartes e homem máquina em La Mettrie. Num segundo momento, examina o alcance dessas ideias para as teorias contemporâneas do comportamento. Num terceiro momento, apresenta como MerleauPonty contrapõe a noção de corpo próprio ao conceito de corpo máquina para, enfim, discutir como Lacan propõe uma nova compreensão da noção de corpo máquina e de comportamento autômato.


This paper discusses initially the idea of machine body in Descartes and machine man in La Mettrie. Secondly, it examines the scope of those ideas for contemporary theories of behavior. In a third part, this work presents how Merleau-Ponty opposes the notion of one's own body to the machine body to finally discuss how Lacan proposes a new understanding of the notion of machine body and automaton behavior.

5.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 20(supl.1): 1121-1135, 30/1jan. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-697061

ABSTRACT

El Libro de la anathomía del hombre constituye un caso ejemplar del género de obras médico-consiliares que, habiendo tenido su apogeo en la Baja Edad Media se mantuvieron vigentes durante el Renacimiento. Aunque no es un tratado original en sentido estricto goza de algunas características relevantes: es el primer tratado de anatomía escrito en lengua castellana; epistemológicamente, constituye un punto de inflexión entre las concepciones galénica y mecanicista del cuerpo; a la par que el discurso médico se configura como un verdadero tratado político destinado a legitimar el orden hegemónico; y, desde el punto de vista estilístico, el empleo de un sueño alegórico permite considerarla como una obra onirológica.


The Libro de la anathomía del hombre is an exemplary case of a genre of medico-moral works that peaked in the Early Middle Ages and were still seen during the Renaissance. Although it is not, strictly speaking, an original treatise, it presents some relevant characteristics: it was the first anatomy treatise to be written in Spanish; epistemologically, it represents a turning point between Galenist and mechanist concepts of the body; whilst the medical discourse is configured as a true political treatise intended to legitimize the hegemonic order; and, in terms of style, the use of an allegorical dream allows us to treat it as an oneirological work.


Subject(s)
Humans , Physiology , Books , Anatomy , Politics , History of Medicine
6.
São Paulo; s.n; 6 ago. 2013. 369 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-59746

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi delinear uma proposta possível de síntese entre análise do comportamento e neurociências a partir do exame de seus fundamentos teóricofilosóficos. Para tanto, o primeiro passo da pesquisa consistiu na análise do posicionamento de Skinner acerca das explicações fisiológicas do comportamento. Essa análise foi realizada tendo em vista quatro questões centrais: (a) Quais são os argumentos apresentados pelo autor para justificar a autonomia da análise do comportamento perante as neurociências? (b) Quais são as suas críticas às explicações fisiológicas? (c) Quais são os interlocutores de Skinner em suas críticas? (d) Qual é, para Skinner, a real função das neurociências na explicação do comportamento? Após a realização desse estágio, procedemos à análise dos fundamentos teórico-filosóficos das neurociências, que teve como fio condutor duas metateorias presentes na área: a metateoria cognitivista, normalmente associada à neurociência cognitiva, e a metateoria mecanicista, ligada às neurociências celular e molecular. Concluímos que, ao contrário da metateoria cognitivista, que é plenamente incompatível com o behaviorismo radical, a metateoria mecanicista apresenta estratégias de pesquisa semelhantes às da análise do comportamento. Por fim, visando contribuir para o estabelecimento de um núcleo teórico-filosófico comum à análise do comportamento e às neurociências, encerramos o trabalho com reflexões acerca de tópicos pertinentes ao tema, estando entre eles a aproximação entre o behaviorismo radical e a metateoria mecanicista; a abordagem integrativa e descentralizadora denominada sistema comportamental; o operacionismo skinneriano e o significado dos termos psicológicos; e a importância da síntese entre análise do comportamento e neurociências(AU)


The aim of this work was to propose a possible synthesis between behavior analysis and neuroscience through the exam of its theoretical and philosophical foundations. To do so, we started by providing answers to the following questions regarding Skinners ideas about neuroscience: (a) What arguments did Skinner present in order to justify the independence of behavior analysis from physiology? (b) What were his criticisms against physiological explanations of behavior? (c) Who were the main targets of Skinners criticism? (d) What was for him the real function of neuroscience in the explanation of behavior? We proceeded then to the analysis of neurosciences theoretical and philosophical foundations. This analysis was based upon two main metatheories associated to the field: the cognitive metatheory, related to cognitive neuroscience, and the mechanistic metatheory, related to cellular and molecular neuroscience. We concluded that while cognitive metatheory is incompatible with behavior analysis, there are relevant similarities between the mechanistic thinking and radical behaviorism. The final chapter was dedicated to the discussion of some topics related to this matter, among which were the similarities between radical behaviorism and mechanistic metatheory; the integrative and decentralized approach called behavioral system; Skinners operationism and the meaning of psychological terms; and the very importance of the synthesis between behavior analysis and neuroscience to the explanation of behavi(AU)

7.
Psicol. teor. pesqui ; 24(3): 375-385, jul.-set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496960

ABSTRACT

O behaviorismo radical, como filosofia da ciência do comportamento formulada por B. F. Skinner, tem sido desde sua criação alvo de inúmeras críticas e tentativas de rotulação. Dentre as principais críticas está a noção amplamente divulgada de que o behaviorismo radical e sua ciência, análise experimental do comportamento, adotam uma postura eminentemente mecanicista. Para tentar demonstrar o equívoco deste tipo de afirmação, este ensaio busca uma possível interpretação e contextualização do desenvolvimento do behaviorismo radical, no qual se destaca, principalmente, a necessidade de observar que apesar de Skinner ter iniciado seus estudos de psicologia dentro de uma tradição mecanicista, ele cedo adota uma posição que tem como função criticar e afastar-se deste tipo de pensamento.


The radical behaviorism, as a philosophy of the behavior science formulated by B. F. Skinner, has been a target for endless criticisms and attempts of labeling, since its creation. Among the main criticisms is the widely spread idea that the radical behaviorism and its science, the behavior experimental analysis, adopted an eminently mechanicist posture. Trying to show the misconception of this statement, this essay presents a possible interpretation and contextualization of the radical behaviorism development, where it is mainly highlighted, the need to observe that, although Skinner has started his psychology studies within a mechanicist tradition,he soon adopts a position of criticizing this type of thought, besides presenting as in his science as in his philosophy, a distance each time greater of the mechanicism, and an every time more coherent approach of a selectionist point of view.


Subject(s)
Behaviorism , Philosophy, Medical , Behavioral Research
8.
Rev. biol. trop ; 56(1): 399-407, mar. 2008. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-496364

ABSTRACT

From the mechanical complexity in biology. Through history, each century has brought new discoveries and beliefs that have resulted in different perspectives to study life organisms. In this essay, 1 define three periods: in the first, organisms were studied in the context of their environment, in the second, on the basis of physical and chemical laws, and on the third, systemically. My analysis starts with primitive humans, continues to Aristoteles and Newton, Lamarck and Darwin, the DNA doble helix discovery, and the beginnings of reduccionism in science. I propose that life is paradigmatical, that it obeys physical and chemical laws but cannot be explained by them I review the systemic theory, autopoiesis, discipative structures and non- linear dynamics. 1 propose that the deterministic, lineal and quantitative paradigm of nature are not the only way to study nature and invite the reader to explore the complexity paradigm.


A través de la historia, los organismos vivos han sido estudiados desde diferentes puntos de vista. Presento tres etapas, la primera totalmente ligada al ambiente que rodea al ser humano, la segunda que se basa en las leyes de la química y la física, y la tercera que es integral o sistémica. Tras pasar revista a los grandes descubrimientos de los humanos primitivos hasta el descubrimiento del ADN y el inicio del reduccionismo en la ciencia,propongo la calidad paradójica de los organismos vivos, que obedecen a las leyes de la física y la química, pero que, creo, no pueden ser explicados en términos de esas ciencias. Analizo las teorías de sistemas y autopoiesis, las estructuras disipativas y la matemática no linear, para afirmar que el paradigma de la naturaleza determinista, lineal y cuantitativa debe dejarse de lado como la única forma de estudiar los organismos vivos e invitarle a explorar el paradigma de la complejidad.


Subject(s)
Humans , Animals , History, 16th Century , History, 17th Century , History, 18th Century , History, 19th Century , History, 20th Century , Biology/history , Systems Theory
9.
Physis (Rio J.) ; 17(3): 451-464, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-474568

ABSTRACT

Discutimos a epistemologia das ciências da vida e das ciências da saúde de Georges Canguilhem, revendo sua crítica à concepção mecanicista da normalidade e da patologia e seu posicionamento frente ao vitalismo. Sugerimos que, enfatizando o conceito de "normatividade da vida", Canguilhem teria apontado para uma superação da oposição entre mecanicismo e vitalismo. Para tal, fazemos uma breve comparação da "normatividade da vida" com o conceito contemporâneo de auto-organização de Michel Debrun, argumentando que a emergência da norma vital se situa num estágio secundário de um processo de (auto-)organização da vida e, portanto, tal normatividade não teria a conotação vitalista, erroneamente atribuída a Canguilhem.


We discuss the epistemology of the sciences of life and health elaborated by Georges Canguilhem. First we review his criticism to mechanicist concepts of normality and pathology, and his position regarding vitalism. We suggest that, when emphasizing the concept of "normativity of life", Canguilhem goes beyond the dichotomy of mechanism and vitalism. We make a brief comparison of his concept of "normativity of life" with the contemporary concept of "self-organization" proposed by Michel Debrun, arguing that the emergency of the vital norm occurs on the second stage of the process of life self-organization and therefore such normativity does not have the vitalist connotation erroneously attributed to Canguilhem.


Subject(s)
Humans , Knowledge , Philosophy, Medical , Vitalism/history , Biological Science Disciplines/history , Health Sciences
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...