ABSTRACT
Abstract Objectives: the first five years of life are critical for children's physical and intellectual development. However, the under-five mortality rate in South Asia and ASEAN is relatively high, caused by complex etiologies. This paper identifies maternal high-risk fertility behaviors and healthcare services utilization and examines predictors of under-five mortality (U5M) in 7 Asian (South Asia - ASEAN) developing countries (Indonesia, Myanmar, Cambodia, Philippines, Bangladesh, Nepal, and Pakistan). Methods: a multivariate logistic regression model with a complex survey was used to examine predictors of U5M on the frequency of U5M adjusted for comorbidities. Results: according to multivariate models (model 2), U5M was 2.99 times higher in mothers with low weight at birth infants than in mothers without low weight at birth infants (aOR= 2.99; CI95%=2.49-3.58); Mothers without antenatal care contacts were 3.37 times more likely (aOR= 3.37; CI95%=2.83-4.00) to have a U5M than mothers with eight or more antenatal care contacts; U5M in Indonesia was 2.34 times higher (aOR= 2.34; CI95%= 1.89-2.89). It is investigated that antenatal care serves as a predictor in decreasing U5MR. Conclusions: in order to achieve significant U5MR reduction, intervention programs that encourage antenatal care consultations should be implemented.
Resumo Objetivos: os primeiros cinco anos de vida são críticos para o desenvolvimento físico e intelectual da criança. No entanto, a taxa de mortalidade de menores de cinco anos no sul da Ásia e na ASEAN é relativamente alta, causada por etiologias complexas. Este artigo identifica comportamentos maternos de fertilidade de alto risco e utilização de serviços de saúde e examina preditores de mortalidade abaixo de 5 anos (MM5) em 7 países em desenvolvimento da Ásia (Sul da Ásia - ASEAN) (Indonésia, Mianmar, Camboja, Filipinas, Bangladesh, Nepal e Paquistão). Métodos: um modelo de regressão logística multivariada foi usado para examinar preditores de MM5 na frequência de MM5 ajustado para comorbidades. Resultados: na análise multivariada (modelo 2), U5M foi 2,99 vezes maior em mães com bebês com baixo peso ao nascer do que em mães sem bebês com baixo peso ao nascer (aOR= 2,99; IC95%=2,49-3,58); as mães sem contatos de cuidados pré-natais tiveram 3,37 vezes mais probabilidade (aOR=3,37; IC95%=2,83-4,00) para ter MM5 do que mães com oito ou mais contatos de cuidados pré-natais; MM5 na Indonésia foi 2,34 vezes maior (aOR= 2,34; IC95%= 1,89-2,89). Investiga-se que os cuidados pré-natais funcionam como um preditor na diminuição da MM5. Conclusões: para uma redução significativa da MM5, devem ser implementados programas de intervenção que estimulem as consultas pré-natais.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Prenatal Care , Infant Mortality , Risk Factors , Mortality , Child Mortality , Maternal Behavior , Maternal-Child Health Services , Asia, SouthernABSTRACT
Objetivo general: Determinar el uso tradicional de plantas medicinales en el tratamiento de las infecciones respiratorias agudas en niños menores de cinco años de la comunidad rural de Margos Huánuco 2017. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo simple en 115 madres de niños menores de 5 años; utilizando una guía de entrevista y un cuestionario de uso de plantas medicinales en la recolección de los datos. En el análisis inferencial se utilizó la prueba de Chi cuadrado de comparación de frecuencias para una sola muestra con una significancia estadística p ≤ 0,05. Resultados: El, 74,8% de madres encuestadas utiliza las plantas medicinales en el tratamiento de las infecciones respiratorias agudas y el 25,2% no lo utiliza, siendo este resultado estadísticamente significativo (p<0,000); el 58,3% utiliza siempre las plantas medicinales; la planta medicinal más utilizada fue el eucalipto (26,1%); preparado en infusión (32,2%); administrados por vía inhalatoria (30,4%); por 3 veces durante el día (32,2%) durante 3 días (40,9%). Asimismo, el 67,8% de encuestadas percibieron que el uso de plantas medicinales era efectivo en el tratamiento de las infecciones respiratorias agudas de los niños menores de 5 años en estudio (p<0,000); siendo estadísticamente predominante. Conclusiones: Las madres de la comunidad de Margos utilizan las plantas medicinales en el tratamiento de las infecciones respiratorias agudas de los niños menores de 5 años; se rechaza la hipótesis nula y se acepta la hipótesis de investigación.
Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Plants, Medicinal , Respiratory Tract Infections , Peru , Medicine, TraditionalABSTRACT
OBJECTIVE: To compare administrative coverage data with results from household coverage surveys for vitamin A supplementation (VAS) and deworming campaigns conducted during 2010-2015 in 12 African countries. METHODS: Paired t-tests examined differences between administrative and survey coverage for 52 VAS and 34 deworming dyads. Independent t-tests measured VAS and deworming coverage differences between data sources for door-to-door and fixed-site delivery strategies and VAS coverage differences between 6- to 11-month and 12- to 59-month age group. RESULTS: For VAS, administrative coverage was higher than survey estimates in 47 of 52 (90%) campaign rounds, with a mean difference of 16.1% (95% CI: 9.5-22.7; P < 0.001). For deworming, administrative coverage exceeded survey estimates in 31 of 34 (91%) comparisons, with a mean difference of 29.8% (95% CI: 16.9-42.6; P < 0.001). Mean ± SD differences in coverage between administrative and survey data were 12.2% ± 22.5% for the door-to-door delivery strategy and 25.9% ± 24.7% for the fixed-site model (P = 0.06). For deworming, mean ± SD differences in coverage between data sources were 28.1% ± 43.5% and 33.1% ± 17.9% for door-to-door and fixed-site distribution, respectively (P = 0.64). VAS administrative coverage was higher than survey estimates in 37 of 49 (76%) comparisons for the 6- to 11-month age group and 45 of 48 (94%) comparisons for the 12- to 59-month age group. CONCLUSION: Reliance on health facility data alone for calculating VAS and deworming coverage may mask low coverage and prevent measures to improve programmes. Countries should periodically validate administrative coverage estimates with population-based methods.
Subject(s)
Anthelmintics/therapeutic use , Dietary Supplements/statistics & numerical data , Health Care Surveys/statistics & numerical data , Helminthiasis/drug therapy , Vitamin A Deficiency/therapy , Vitamin A/therapeutic use , Africa South of the Sahara , Child, Preschool , Female , Health Care Surveys/methods , Humans , Infant , Male , VitaminsABSTRACT
OBJECTIVE: To present evidence from available reliable published data on the prevalence, incidence and severity of diarrhoea in children aged under five years in South Africa. METHODS: We searched seven electronic databases. Two reviewers assessed the studies independently and extracted outcome data. The heterogeneity of the studies did not allow for a meta-analysis. RESULTS: We found only one nationally representative study conducted in 1998 reporting a diarrhoea prevalence of 13% in children under five. Other studies were conducted in smaller settings across the country. Diarrhoea incidence was 10.13 per 1000 person years in children admitted to a tertiary hospital. Three studies reported severity of diarrhoea; however, they differed across study settings and time period. CONCLUSION: The paucity of nationally representative prevalence data for SA necessitates more national surveys with standardised data-collection methods to allow for more effective comparisons.
Subject(s)
Diarrhea/epidemiology , Child, Preschool , Dehydration/epidemiology , Dehydration/etiology , Diarrhea/complications , Humans , Infant , Severity of Illness Index , South Africa/epidemiologyABSTRACT
Objetivo: Evaluar el estado nutricional en pacientes con neumonía menores de cinco años atendidos en el Hospital Nacional Almanzor Aguinaga Asenjo durante los meses EneroDiciembre2012. Materiales y Métodos: Estudio Observacional-Descriptivo, Tipo Retrospectivo y Diseño Analítico-Transversal; se utilizó una ficha de recolección de datos, en una muestra de 52 historias clínicas de niños entre 0 5 años. Se realizó un análisis univariado de variables epidemiológicas y un análisis bivariado. El procesamiento y análisis de la información se realizó con los paquetes estadísticos SPSS versión 19,0 y Epidat v. 4.0. Resultados: La clínica encontrada fue Dificultad respiratoria (82,7%) seguido de tos (75%), fiebre (57%) y roncantes hiporexia (55,8%). La desnutrición global fue del 51,9%, resaltando los grados leve (23-32,7%) y moderado (17-21%). Además, el grado de asociación entre neumonía y estado nutricional fue 2,5 (Chi cuadrado) y un p=0,775. Conclusión: El estado nutricional está íntimamente relacionado con neumonía y con mayor grado de severidad de los síntomas
ABSTRACT
presente estudo faz uma análise dos percursos das mães na procura de medicamentos para doenças em menores de cinco anos, na cidade de Xai-Xai em Moçambique. Dados etnográficos recolhidos em Xai-Xai, o estudo revela que na procura de respostas para as doenças dos seus filhos, num contexto de pluralismo farmacológico, as mães passam por quatro estâncias. Na primeira estância as mães recorrem a medidas caseiras; na segunda, elas recorrem aos fármacos biomédicos; na terceira estância as mães recorrem aos fármacos tradicionais e; na quarta estância recorrem aos fármacos biomédicos e tradicionais de forma combinada. O recurso às medidas caseiras é em parte motivado pela distância no acesso ao centro de saúde ou às farmácias (biomédica e tradicional). O recurso aos fármacos biomédicos e aos fármacos tradicionais é motivado pela percepção sobre a causa, pelo que para as doenças com causas físicas recorre-se aos fármacos biomédicos e para as doenças com causas sociais recorre-se aos fármacos tradicionais. Entretanto, ao longo do tempo, motivadas pela incerteza de uma ineficácia contingente, as mães desfazem esses conjuntos e combinam fármacos biomédicos e tradicionais para as mesmas doenças em menores de cinco anos.
This study analyzes the paths of mothers in search of medicines for diseases in children under five years, in the city of Xai-Xai in Mozambique. Through ethnographic data collected in Xai-Xai, the study reveals that in a context of pharmacological pluralism, mothers go toward four steps in the search for medicines to treat diseases of their children. While in the first step the mothers resort to home measures, in the second they resort to biomedical medicines. In the third step, mothers resort to traditional medicines and, in the fourth step they resort to traditional and biomedical medicines, in combination. The use of household measures is motivated by the distance in access to the health center or to pharmacies (biomedical and traditional). The use of biomedical or traditional medicines is motivated by the perception of the etiology, therefore for diseases caused by physical factors mothers resort to biomedical medicines and for diseases caused by social factors they resort to traditional medicines. However, over time, driven by the uncertainty of a contingent inefficacy, mothers combine these sets of biomedical and traditional medicines for the same disease in children under five years.
Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Health , Drug Therapy , Health Vulnerability , Disease , MozambiqueABSTRACT
OBJECTIVE: To describe the Medical Insurance for a New Generation (SMNG) as key public policy aimed at improving health care services for children under the age of five years in Mexico. MATERIALS AND METHODS: This paper analyzes interrelated aspects of public policies to provide health care to Mexican children: a) the demographic and health status of children, with emphasis on the wide disparities between children of varying demographics; b) the relationship of the main functions of a health care system: financing, equity, access and quality, with the provision of health care for children; c) the architecture of the Medical Insurance for a New Generation. CONCLUSION: SMNG is a program that can be instrumental in lowering infant mortality and alleviating the burden of families to care for sick children by improving access, quality of care and equity.
OBJETIVO: Describir la importancia del Seguro Médico para una Nueva Generación (SMNG) como un elemento clave de las políticas públicas mexicanas destinadas a mejorar los servicios de salud para los niños menores de cinco años. MATERIAL Y MÉTODOS: Este artículo analiza aspectos interrelacionados con la salud de los niños mexicanos: a) las disparidades del estado de salud entre los niños con distintas características demográficas, b) la relación de las funciones del sistema de salud: finaciamiento, equidad, acceso y calidad, con la provisión de servicios de salud para los niños, c) El diseño del Seguro Médico para una Nueva Generación como herramienta para disminuir las brechas de desigualdad en la niñez mexicana. CONCLUSIÓN: El SMNG es un programa cuyo principal objetivo es fortalecer los servicios de salud desde el lado de la demanda. SMNG puede contribuir a reducir la morbilidad y mortalidad en los menores de cinco años y aliviar la carga de las familias para el cuidado de sus niños enfermos, mejorando el acceso, la calidad de los servicios de salud y la equidad.
Subject(s)
Child, Preschool , Humans , Infant , Child Health Services , Health Services Needs and Demand , Insurance, Health , Universal Health Insurance , Mexico , Public PolicyABSTRACT
OBJETIVOS: Presentar los avances realizados en la región mesoamericana en relación con los Objetivos de Desarrollo del Milenio 4 y 5 por medio de su análisis y discutir las intervenciones más relevantes para ayudar en el logro de estos objetivos o, por lo menos, en mantener su trayectoria. MATERIAL Y MÉTODOS: Se utilizaron como fuentes las estimaciones de 1990-2008 sobre mortalidad en menores de cinco años y materna, las coberturas de vacunación contra difteria, tétanos y tosferina (DTP), atención prenatal y atención del parto por personal calificado, realizadas por el Instituto de la Métrica y Evaluación en Salud y las causas de mortalidad en menores de cinco años, realizadas por el Grupo de Referencia sobre Epidemiología y Salud en la Infancia de la OMS (CHERG). RESULTADOS: La tendencia de la tasa de mortalidad de menores de cinco años (ODM-4) muestra una reducción anual de 4.2% en los últimos 18 años, comparada con la reducción global de 2.1%. En contraste, la tasa de descenso de la mortalidad materna (ODM-5) es muy heterogénea y ninguno de los países de la región alcanzará este objetivo. CONCLUSIÓN: Los esfuerzos realizados por los países en Mesoamérica han sido sustantivos en la reducción de mortalidad en menores de cinco años; sin embargo no han sido suficientes para alcanzar la meta programada por el ODM-5. Aunque la tendencia es correcta, el ritmo de descenso cumplirá parcialmente con los compromisos adquiridos para erradicar la pobreza.
OBJECTIVES: To describe the advances made by countries in the Mesoamerican region towards reaching Millenium Development Goals (MDG) 4 and 5, and discuss the most useful tasks to help the region in accomplishing or keeping track of these objectives. MATERIAL AND METHODS: The trend estimates of maternal and under 5 mortality from 1990 to 2008, the effective coverage of vaccination against diphteria, pertussis and tetanus (DPT), prenatal care and childbirth by qualified personnel were taken from the Institute of Health Metrics and Evaluation (IHME) and the causes of death for children under five were taken from the Children's Health Epidemiology Reference Group of WHO (CHERG). RESULTS: The regional trend in the rate of mortality for children under five (MDG-4) in the last 18 years shows an annual reduction of 4.2%, significantly above the global reduction of 2.1%. This suggests that countries of Mesoamerica will be able to fulfill this objective. In contrast, data for 2008 shows that the rate of reduction of maternal mortality is very heterogeneous and it is unlikely that any of the countries in the region will reach this goal. CONCLUSION: Efforts made by countries in Mesoamerica have been substantial in controlling mortality in children under five years but insufficient to achieve MDG-5. Although the tendency is in the right track the reduction rate will only partially fulfill the acquired commitments to eradicate poverty.
Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Pregnancy , Child Mortality/trends , Goals , Health Promotion/statistics & numerical data , Maternal Mortality/trends , Public Health , Central America , Child Health Services/organization & administration , Child Health Services/supply & distribution , Developing Countries , Health Promotion/economics , Health Promotion/organization & administration , Infant Mortality/trends , International Cooperation , Maternal Health Services/organization & administration , Maternal Health Services/supply & distribution , Mexico , Poverty , World Health OrganizationABSTRACT
Los indicadores económicos como la desigualdad del ingreso están dando de qué hablar al considerárseles determinantes responsables de la salud de la población. Por otro lado, nos encontramos cruzando el umbral de la exploración del impacto que en la salud de la población tienen las variables políticas y del estado de bienestar como la orientación política del gobierno o el tipo de cobertura de la atención médica. Con el fin de determinar el impacto socialmente estructurado de las variables políticas y del estado de bienestar sobre las Tasas de bajo peso al nacer, Tasas de Mortalidad Infantil y Tasas de Mortalidad en Menores de cinco años en 19 países ricos de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico entre los años 1960 y 1994, llevamos a cabo un estudio ecológico con datos de series de tiempo no balanceados. Entre las variables políticas y del estado de bienestar, la cobertura total de atención médica pública fue la que más acertadamente predijo los resultados de mortalidad. La Tasa de bajo peso al nacer fue más sensible a factores políticos, entre otros, al porcentaje de votos obtenidos por los partidos social-demócratas o laboristas. En general, las variables políticas y del estado de bienestar, incluidos los indicadores de las políticas de salud, se asocian a los indicadores de salud infantil y de los niños. Mientras que un sistema fuerte de atención médica pareciera trascendental para lograr algunos resultados en la salud de la población (por ejemplo, la Tasa de Mortalidad Infantil), otros resultados de salud de la población pueden verse impactados por las políticas sociales establecidas por los partidos políticos que apoyan estados fuertes de bienestar (por ejemplo, la tasa de bajo peso al nacer). Nuestra investigación sugiere que una férrea voluntad política que abogue por políticas de bienestar más igualitarias, incluyendo atención médica pública, es importante para mantener y mejorar la salud de la nación.