ABSTRACT
Giant cell tumors are benign but locally aggressive bone neoplasms containing many multinucleated giant cells similar to osteoclasts. The author reports the case of two patients with giant cell tumor in the metacarpals, one of whom was multicentric. Giant cell tumor in the hand is a rare condition, and, at this location, it commonly presents at an advanced stage, with extensive bone destruction. Thus, its safe resection, associated with a large resulting bone failure, represents a great challenge to the orthopedist. The various treatment options described in the literature cause severe cosmetic and/or functional impairment to the hand. Thinking about it, the author describes the treatment technique through the transfer of metatarsus-free osteoarticular graft to the metacarpal with good functional and cosmetic results.
ABSTRACT
Abstract Giant cell tumors are benign but locally aggressive bone neoplasms containing many multinucleated giant cells similar to osteoclasts. The author reports the case of two patients with giant cell tumor in the metacarpals, one of whom was multicentric. Giant cell tumor in the hand is a rare condition, and, at this location, it commonly presents at an advanced stage, with extensive bone destruction. Thus, its safe resection, associated with a large resulting bone failure, represents a great challenge to the orthopedist. The various treatment options described in the literature cause severe cosmetic and/or functional impairment to the hand. Thinking about it, the author describes the treatment technique through the transfer of metatarsus-free osteoarticular graft to the metacarpal with good functional and cosmetic results.
Resumo Os tumores de células gigantes são neoplasias ósseas benignas, mas localmente agressivas, que contêm muitas células gigantes multinucleadas semelhantes aos osteoclastos. O autor relata o caso de dois pacientes com tumor de células gigantes nos metacarpos, dos quais um era multicêntrico. O tumor de células gigantes na mão é uma condição rara e, nesta localização, comumente apresenta-se em um estágio avançado, com extensa destruição óssea. Dessa maneira, sua ressecção de forma segura, associada a uma grande falha óssea resultante, representa um grande desafio ao ortopedista. As várias opções de tratamento descritas na literatura ocasionam severa perda estética e/ou funcional da mão. Pensando nisso, o autor descreve a técnica de tratamento por meio da transferência de enxerto osteoarticular livre de metatarso para o metacarpo, com bons resultados funcionais e estéticos.
ABSTRACT
Abstract A 15-year-old male presented with multiple right-hand fractures, including a severely angulated small finger metacarpal neck fracture. Multiple closed attempts failed, and open reduction was performed. At surgery, the extensor tendon was found to be interposed within the fracture, thereby preventing closed reduction. The tendon was extricated from the fracture site, adequate reduction was obtained, and the fracture was stabilized using K-wires. The fracture united well, with good return of motion and strength. Extensor tendon interposition is a rare scenario associated with metacarpal neck fractures and should be suspected when there is complete loss of contact between the fracture ends and multiple attempts at closed reduction have failed.
Resumo Um jovem do sexo masculino com 15 anos de idade apresentou múltiplas fraturas da mão direita, incluindo fratura do colo do quinto metacarpo com grande angulação. As múltiplas tentativas de redução fechada falharam, sendo então realizada a redução aberta. Foi encontrado durante a cirurgia o tendão extensor interposto dentro da fratura, impedindo desta forma a redução fechada. O tendão foi liberado do sítio da fratura, de modo que foi obtida a redução adequada e a fratura foi estabilizada com fios de Kirschner. A fratura foi bem consolidada, com um bom retorno do movimento e da força. A interposição do tendão extensor é um cenário raro associado a fraturas do colo metacárpico, devendo se suspeitar dela quando houver perda completa de contato entre as extremidades da fratura e as várias tentativas de redução fechada falharem.
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Metacarpal Bones , Fractures, Bone , Fracture FixationABSTRACT
Objeticve To compare the range of motion (ROM), return-to-work time, visual analogue score (VAS), disability of the arm, shoulder, and hand (QuickDASH), and radiographic outcomes of two methods of definitive internal fixation in active patients with boxer's fractures, operated in the first week. Methods This was a prospective, randomized trial, in which 50 patients, with a mean age range of 18 to 40 years old, were randomized and treated to definitive intramedullary fixation using 2 headless screws ( n = 20) or bouquet (2 or 3 Kirschner wires) ( n = 20). The patients were assessed on return-to-work time, ROM, patient reported QuickDASH outcome, VAS, and radiographic evaluation at 6 months. Results At 6 months, there were no differences between the two groups in terms of ROM, postoperative pain (VAS), or QuickDASH score. The overall complication rate was 4.76% in the screw group, compared with 5% in the bouquet-fixation group. Conclusions In the treatment of the active patients with unstable boxer's fractures, headless screws and bouquet fixation proved to be a safe and reliable treatment. The outcomes were similar in both groups.
ABSTRACT
Abstract Objeticve To compare the range of motion (ROM), return-to-work time, visual analogue score (VAS), disability of the arm, shoulder, and hand (QuickDASH), and radiographic outcomes of two methods of definitive internal fixation in active patients with boxer's fractures, operated in the first week. Methods This was a prospective, randomized trial, in which 50 patients, with a mean age range of 18 to 40 years old, were randomized and treated to definitive intramedullary fixation using 2 headless screws (n = 20) or bouquet (2 or 3 Kirschner wires) (n = 20). The patients were assessed on return-to-work time, ROM, patient reported QuickDASH outcome, VAS, and radiographic evaluation at 6 months. Results At 6 months, there were no differences between the two groups in terms of ROM, postoperative pain (VAS), or QuickDASH score. The overall complication rate was 4.76% in the screw group, compared with 5% in the bouquet-fixation group. Conclusions In the treatment of the active patients with unstable boxer's fractures, headless screws and bouquet fixation proved to be a safe and reliable treatment. The outcomes were similar in both groups.
Resumo Objetivo Comparar a amplitude de movimento (ADM), o tempo de retorno de trabalho, a pontuação na escala visual analógica (EVA), o escore no questionário abreviado incapacidade do braço, ombro e mão (QuickDASH, na sigla em inglês) e os resultados radiográficos de dois métodos de fixação interna definitiva em pacientes ativos com fraturas do boxer; operados na primeira semana. Métodos Este foi um ensaio prospectivo randomizado, no qual 50 pacientes, com idade mediana na faixa de 18 a 40 anos, foram randomizados e tratados com fixação intramedular definitiva utilizando 2 parafusos de compressão (n = 20) ou buquê (2 ou 3 fios de Kirschner) (n = 20). Os pacientes foram avaliados em relação ao tempo de retorno ao trabalho, à ADM, ao desfecho relatado pelo paciente no questionário QuickDASH, à EVA e à avaliação radiográfica aos 6 meses. Resultados Aos 6 meses, não houve diferenças entre os 2 grupos em termos de ADM, dor pós-operatória (EVA) ou escore no QuickDASH. A taxa global de complicações foi de 4,76% no grupo de fixação com parafusos, em comparação com 5% no grupo de fixação com a técnica do buquê. Conclusões Parafusos de compressão e fixação com buquês provaram ser tratamentos seguros e confiáveis para pacientes ativos com fraturas instáveis. Os resultados foram semelhantes nos dois grupos.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Pain, Postoperative , Randomized Controlled Trials as Topic , Surveys and Questionnaires , Minimally Invasive Surgical Procedures , Seismic Waves Amplitude , Metacarpal Bones , Fracture FixationABSTRACT
Las fracturas de los metacarpianos constituyen el 10% del total de las fracturas(¹) y representan un 30%-50% de las fracturas de la mano(²). La fractura del cuello del quinto metacarpiano es la más frecuente, también llamada Boxer fracture, corresponde al 20% de todas las fracturas de la mano. Para la gran mayoría de estas fracturas la literatura actual avala el tratamiento conservador, ya que son estables desde el principio o luego de una reducción cerrada(¹). Se calcula que apenas un 5% tienen indicación quirúrgica. El propósito de nuestra revisión bibliográfica fue establecer los diferentes criterios que se utilizan para tratar en forma quirúrgica o no las fracturas no articulares de los metacarpianos excluido el primer dedo. Para ello realizamos una revisión sistematizada de los últimos diez años en mayores de 18 años, obteniendo 19 artículos que cumplían con nuestros criterios de inclusión. Nuestra estrategia de análisis fue revisar las indicaciones terapéuticas, frecuencia y justificaciones. Esta revisión sistematizada se organiza en tres grupos de trabajos, aquellos que se ocupaban del tratamiento ortopédico, los que indicaban el tratamiento quirúrgico y los que comparaban los resultados de ambos tratamientos entre sí. De sus resultados se puede concluir que no existe una indicación quirúrgica universalmente recomendada, ya que la literatura carece de estudios con nivel de evidencia I o II que vayan en esa dirección. De nuestra revisión se extrae cuáles son las indicaciones quirúrgicas más frecuentemente aceptadas en la literatura. Destacándose la angulación dorsal mayor a 30 grados, la malrotación y el acortamiento, los cuales determinan secuelas graves como el crossfinger, la pérdida de extensión o de fuerza de prensión. Finalmente, al no existir un consenso y hasta no contar con la suficiente evidencia científica, la decisión de la estrategia terapéutica recae sobre el cirujano ortopedista, quien debe elegirla según su experiencia, teniendo en cuenta la personalidad de la fractura, los materiales disponibles y la literatura revisada que lo avale.(AU)
Abstract Metacarpal fractures constitute 10% of the total number of fractures(1) and they represent 30%-50% of hand fractures(2). Fracture of the fifth metacarpal neck is the most frequent one, also called Boxer fracture, corresponding to 20% of all hand fractures. Literature favors a conservative treatment for most of these fractures, since they are stable from the beginning or after a closed reduction. Our bibliographic review aims to define the different criteria used to treat extra-articular metacarpal fractures excluding the thumb, with or without surgery. To that end, we conducted a systematized review of the last 10 years in patients over 18 years old, obtaining 19 articles that met our inclusion criteria. Our analysis strategy was to review therapy indications, frequency and justification. Systematized revision was divided into three groups of work: those who dealt with orthopedic treatment, those who indicated surgical treatment and those who compared results between the two treatments. Results led to the conclusion that there is no surgical indication that is universally recommended, since literature lacks Level I or II studies on this matter. Our review reveals the most frequently accepted surgical indications in literature. Dorsal angulation exceeding 30 degrees, malrotation and shortening stand out, all of which result in severe sequelae such as crossfinger, loss of extension or grip strength. Last, there being no consensus and until there is enough scientific evidence, decisions on therapeutic strategies are to the orthopedic surgeon, which decision shall be based on their experience, considering the kind of fracture, materials available and reviewed literature that supports it.(AU)
Resumo As fraturas dos metacarpianos correspondem a 10% das fraturas em geral(1) e a 30%-50% das fraturas da mão(2). A fratura do colo do quinto metacarpiano, também conhecida como Boxer fracture, é a mais frequente - 20% das fraturas da mão. A literatura atual apoia o tratamento conservador para a grande maioria destas fraturas, pois são estáveis desde o começo ou depois de uma redução fechada(1). Calcula-se que apenas 5% tem indicação cirúrgica. O objetivo desta revisão bibliográfica foi identificar os diferentes critérios utilizados para tratar, cirurgicamente ou não, as fraturas não articulares dos metacarpianos excluindo o primeiro dedo. Realizamos una revisão sistemática da literatura científica dos últimos dez anos que incluíam pacientes maiores de 18 anos; 19 artigos foram selecionados por seguir os critérios de inclusão. A estratégia da análise foi revisar as indicações terapêuticas, frequência e justificativas. Os artigos foram organizados em três grupos: tratamento ortopédico, tratamento cirúrgico e os que comparavam os resultados de ambos os tratamentos. A análise dos resultados mostrou que não se pode concluir que exista una indicação cirúrgica universalmente recomendada, pois a literatura carece de estudos com níveis de evidencia I ou II que considerem esses aspectos. Entre as indicações cirúrgicas mais frequentemente aceitas na literatura se destacam a angulação dorsal maior a 30 graus, má rotação e encurtamento, que determinam sequelas graves como o crossfinger, a perda da extensão ou da força de preensão. Finalmente, como não existe um consenso e enquanto não houver suficiente evidencia científica, a decisão sobre a estratégia terapêutica cabe ao ortopedista, que deve basear-se em sua experiência, considerando as características da fratura, os materiais disponíveis e a literatura disponível.(AU)
ABSTRACT
Las fracturas de los metacarpianos constituyen el 10% del total de las fracturas(¹) y representan un 30%-50% de las fracturas de la mano(²). La fractura del cuello del quinto metacarpiano es la más frecuente, también llamada Boxer fracture, corresponde al 20% de todas las fracturas de la mano. Para la gran mayoría de estas fracturas la literatura actual avala el tratamiento conservador, ya que son estables desde el principio o luego de una reducción cerrada(¹). Se calcula que apenas un 5% tienen indicación quirúrgica. El propósito de nuestra revisión bibliográfica fue establecer los diferentes criterios que se utilizan para tratar en forma quirúrgica o no las fracturas no articulares de los metacarpianos excluido el primer dedo. Para ello realizamos una revisión sistematizada de los últimos diez años en mayores de 18 años, obteniendo 19 artículos que cumplían con nuestros criterios de inclusión. Nuestra estrategia de análisis fue revisar las indicaciones terapéuticas, frecuencia y justificaciones. Esta revisión sistematizada se organiza en tres grupos de trabajos, aquellos que se ocupaban del tratamiento ortopédico, los que indicaban el tratamiento quirúrgico y los que comparaban los resultados de ambos tratamientos entre sí. De sus resultados se puede concluir que no existe una indicación quirúrgica universalmente recomendada, ya que la literatura carece de estudios con nivel de evidencia I o II que vayan en esa dirección. De nuestra revisión se extrae cuáles son las indicaciones quirúrgicas más frecuentemente aceptadas en la literatura. Destacándose la angulación dorsal mayor a 30 grados, la malrotación y el acortamiento, los cuales determinan secuelas graves como el crossfinger, la pérdida de extensión o de fuerza de prensión. Finalmente, al no existir un consenso y hasta no contar con la suficiente evidencia científica, la decisión de la estrategia terapéutica recae sobre el cirujano ortopedista, quien debe elegirla según su experiencia, teniendo en cuenta la personalidad de la fractura, los materiales disponibles y la literatura revisada que lo avale.
Abstract Metacarpal fractures constitute 10% of the total number of fractures(1) and they represent 30%-50% of hand fractures(2). Fracture of the fifth metacarpal neck is the most frequent one, also called Boxer fracture, corresponding to 20% of all hand fractures. Literature favors a conservative treatment for most of these fractures, since they are stable from the beginning or after a closed reduction. Our bibliographic review aims to define the different criteria used to treat extra-articular metacarpal fractures excluding the thumb, with or without surgery. To that end, we conducted a systematized review of the last 10 years in patients over 18 years old, obtaining 19 articles that met our inclusion criteria. Our analysis strategy was to review therapy indications, frequency and justification. Systematized revision was divided into three groups of work: those who dealt with orthopedic treatment, those who indicated surgical treatment and those who compared results between the two treatments. Results led to the conclusion that there is no surgical indication that is universally recommended, since literature lacks Level I or II studies on this matter. Our review reveals the most frequently accepted surgical indications in literature. Dorsal angulation exceeding 30 degrees, malrotation and shortening stand out, all of which result in severe sequelae such as crossfinger, loss of extension or grip strength. Last, there being no consensus and until there is enough scientific evidence, decisions on therapeutic strategies are to the orthopedic surgeon, which decision shall be based on their experience, considering the kind of fracture, materials available and reviewed literature that supports it.
Resumo As fraturas dos metacarpianos correspondem a 10% das fraturas em geral(1) e a 30%-50% das fraturas da mão(2). A fratura do colo do quinto metacarpiano, também conhecida como Boxer fracture, é a mais frequente - 20% das fraturas da mão. A literatura atual apoia o tratamento conservador para a grande maioria destas fraturas, pois são estáveis desde o começo ou depois de uma redução fechada(1). Calcula-se que apenas 5% tem indicação cirúrgica. O objetivo desta revisão bibliográfica foi identificar os diferentes critérios utilizados para tratar, cirurgicamente ou não, as fraturas não articulares dos metacarpianos excluindo o primeiro dedo. Realizamos una revisão sistemática da literatura científica dos últimos dez anos que incluíam pacientes maiores de 18 anos; 19 artigos foram selecionados por seguir os critérios de inclusão. A estratégia da análise foi revisar as indicações terapêuticas, frequência e justificativas. Os artigos foram organizados em três grupos: tratamento ortopédico, tratamento cirúrgico e os que comparavam os resultados de ambos os tratamentos. A análise dos resultados mostrou que não se pode concluir que exista una indicação cirúrgica universalmente recomendada, pois a literatura carece de estudos com níveis de evidencia I ou II que considerem esses aspectos. Entre as indicações cirúrgicas mais frequentemente aceitas na literatura se destacam a angulação dorsal maior a 30 graus, má rotação e encurtamento, que determinam sequelas graves como o crossfinger, a perda da extensão ou da força de preensão. Finalmente, como não existe um consenso e enquanto não houver suficiente evidencia científica, a decisão sobre a estratégia terapêutica cabe ao ortopedista, que deve basear-se em sua experiência, considerando as características da fratura, os materiais disponíveis e a literatura disponível.
Subject(s)
Humans , Metacarpal Bones , Fractures, Bone/therapy , Hand Injuries/therapyABSTRACT
Los huesos metacarpianos son largos y cilíndricos, articulándose proximalmente con el carpo y distalmente con las falanges proximales de los dedos. Estos huesos han recibido especial atención en el área de la medicina forense para la determinación del sexo. Con el objetivo de aportar datos biométricos sobre los huesos metacarpianos en individuos chilenos, determinamos radiográficamente, en 52 manos de individuos de ambos sexos, la longitud de cada uno de ellos, el ancho de su base, cuerpo y cabeza. En los individuos de sexo masculino, la longitud promedio del I metacarpiano fue de 40,9 +/- 6,4 mm y la del II metacarpiano de 60,8 +/- 7,4 mm; en el sexo femenino el I metacarpiano tuvo un promedio de 39,2 +/- 5,2 mm y el II metacarpiano de 60,6 +/- 8,9 mm. El ancho promedio de la epífisis proximal de cada hueso metacarpiano en individuos de sexo masculino fue para el I metacarpiano 12,5 ± 2,1 mm y para el II metacarpiano 14,8 ± 2,1 mm; en el sexo femenino, el I metacarpiano tuvo 11,6 ± 2,3 mm y el II metacarpiano 13,9 ± 2,1 mm. El diámetro promedio en la parte media del cuerpo de cada hueso en individuos masculinos fue para el I metacarpiano 11,8 +/- 2,2 mm y para el II metacarpiano 11,7 +/- 2,2 mm; en el sexo femenino, el I metacarpiano tuvo 10,86 +/- 2,8 mm y el II metacarpiano 11,8 +/- 2,6 mm. El ancho promedio de la epífisis distal de cada hueso en los individuos de sexo masculino fue para el I metacarpiano 6,7 +/- 1,2 mm y el II metacarpiano de 5,7 +/- 1,2 mm; en el sexo femenino, esta variable fue para el I metacarpiano 6,2 +/- 1,5 mm y para el II metacarpiano de 5,0 +/- 1,4 mm. El primer metacarpiano es el más corto de todos. El segundo metacarpiano siempre tuvo una longitud mayor que los otros metacarpianos, especialmente del tercero, que le sigue en longitud. En solo un caso la longitud del segundo metacarpiano fue menor que la del tercero y en dos casos el segundo y el tercer metacarpiano tuvieron la misma medida...
The metacarpal bones are long and cylindrical and articulate proximally and distally with carpus and with the proximal phalanges of the fingers, respectively. These bones have received special attention in the area of ??forensic medicine for sex determination. In order to provide biometric data on the metacarpal bones in Chilean individuals group, we determined radiographically in 52 hands, of both sexes, the length of each, the width of the base, body and head. In male subjects, the length averages were in the first metacarpal bone 40.9 +/- 6.4 mm and in the second metacarpal bone 60.8 +/- 7.4 mm, in females the first metacarpal bone had an average of 39.2 +/- 5.2 mm and second metacarpal 60.6 +/- 8.9 mm. The width averages of the proximal epiphysis of metacarpal bones in male individuals were in first metacarpal 12.5 +/- 2.1 mm and in second metacarpal 14.8 +/- 2.1 mm; in females, in the first metacarpal was 11.6 +/- 2.3 mm and 13.9 +/- 2.1 mm in second metacarpal bone. The diameter averages in the middle of the body in male individuals were 11.8 +/- 2.2 mm in first metacarpal bone and in second metacarpal, 11.7 +/- 2.2 mm; in females, the first metacarpal had 10.86 +/- 2.8 mm and the second metacarpal bone, 11.8 +/- 2.6 mm. The width averages of the distal epiphysis in male individuals were 6.7 +/- 1.2 mm in first metacarpal bone and in second metacarpal, 5.7 +/- 1.2 mm; in females, this variable was 6.2 +/- 1.5 mm in the first metacarpal bone and in the second metacarpal bone was 5.0 +/- 1.4 mm. The first metacarpal bone was the shortest of metacarpals. The second metacarpal always had a greater length than the other metacarpals, especially the third, next in length. In one case only the second metacarpal length was less than the third and in two cases the second and third metacarpal had the same length...
Subject(s)
Humans , Male , Female , Metacarpal Bones/anatomy & histology , Hand/anatomy & histology , Sex Determination by Skeleton , Chile , Forensic MedicineABSTRACT
OBJETIVOS: Durante o tratamento de fraturas fechadas do colo do metacarpo do dedo mínimo (fraturas do boxeador) usando fixação percutânea com fio K transversal e outros procedimentos, pode ocorrer lesão iatrogênica do ramo digital dorsal do dedo mínimo (RDDDM) do ramo dorsal do nervo ulnar (RDNU). Neste estudo, visamos descrever a relação do RDDDM do RDNU e os pontos de inserção na face lateral do quinto metacarpo durante fixação percutânea com fio K transversal de fraturas subcapitais. MÉTODOS: Foram realizadas dissecações e medições desse ramo depois de colocação de pino transversal percutâneo na parte distal do quinto osso do metacarpo em dez mãos de cadáveres fixadas em formalina. RESULTADOS: Os resultados desse estudo confirmam a grande proximidade da trajetória do pino e desse ramo, e demonstram sua possível lesão iatrogênica durante a fixação do fio K no quinto metacarpo. CONCLUSÕES: Para evitar a penetração desse nervo e limitar as chances de lesão iatrogênica, é importante conhecer o trajeto desse nervo. Os autores descrevem os pontos de inserção anatômica e acreditam que com uso do conhecimento da anatomia das fraturas subcapitais do quinto metacarpo, elas podem ser tratadas sem risco de déficits sensoriais futuros.
OBJECTIVES: When treating closed fractures of the neck of the little finger metacarpal (boxer fractures) with percutaneous transverse K-wire fixation and other procedures, there may be iatrogenic injury to the dorsal digital branch to the little finger (DDBLF) of the dorsal branch of the ulnar nerve (DBUN . In this study we aimed to describe the relationship of the DDBLF of the DBUN and the insertion points on the external side of the fifth metacarpal during percutaneous transverse K-wire fixation of subcapital fractures. METHODS: Dissections and measurements regarding this branch were performed after percutaneous transverse pinning to distal part of fifth metacarpal bones in ten cadaver hands formalin fixed. RESULTS: The results of this study confirm the close proximity of the trajectory of the with this branch and demonstrate its potential iatrogenic injury during K-wire fixation of the fifth metacarpal. CONCLUSIONS: To avoid penetration of this nerve and limit the chances of iatrogenic injury it is important to know its course. The authors describe the anatomical insertion points and believe that using the anatomical knowledge, subcapital fifth metacarpal fractures can be treated without risk of sensory deficits.