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R. Inst. Adolfo Lutz ; 64(2): 193-199, 2005.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-453470

ABSTRACT

Aflatoxin M1 (AFM1) is a biotransformation product from aflatoxin B1, which is excreted in milk from animals that ingest contaminated foodstuff. The objectives of this study were to improve the thin layer chromatography (TLC) technique for analyzing AFM1 in goat milk, and to evaluate its occurrence in samples from State of Bahia. One hundred raw milk samples were colleted from five farms, located at the Recôncavo Baiano, during the period from November 2000 to August 2002. Milk samples were analyzed for determining aflatoxin M1 by means of TLC technique (Sabino et al. 1989) with some modifications. For that, lead acetate was employed during the purification process in order to precipitate proteins found in substrate, and allowed the visualization of AFM1 on chromatography plate. By means of modified TLC technique the detection and quantification limits of aflatoxin M1 were of 0.2 and 0.5 µg/L, respectively. The percentage of recoveries average and coefficient of variation for AFM1 detection were 89.6 e 0%, respectively. These results revealed that this technique was efficient for determining AFM1 in goat milk. AFM1 was not detected in any of the analyzed samples, demonstrating the good quality of these products regarding to contamination by this toxin.


A aflatoxina M1 (AFM1) é um produto da biotransformação da aflatoxina B1, a qual é excretada no leite de animais que ingerem alimentos contaminados. Os objetivos deste trabalho foram otimizar o método por cromatografia em camada delgada (CCD) para análise de AFM1 em leite de cabra e avaliar sua ocorrência no Estado da Bahia. Foram coletadas 100 amostras de leite em cinco propriedades, localizadas na região do Recôncavo Baiano, durante o período de novembro de 2000 a agosto de 2002. AAFM1 foi determinada no leite por meio de método de CCD conforme Sabino et al. (1989) modificado com a utilização de acetato de chumbo na fase de purificação para promover a precipitação de proteínas do substrato, possibilitando a visualização da AFM1 na placa cromatográfica. Os limites de detecção e quantificação obtidos pela técnica modificada foram de 0,2 e 0,5µg/L, respectivamente, com percentual de recuperação de 89,6% e coeficiente de variação igual a zero. Estes resultados revelaram que esta metodologia mostrou-se eficiente para a determinação de AFM1 em leite caprino. Em todas as amostras analisadas não foi detectada a presença de AFM1, demonstrando a boa qualidade deste produto quanto à contaminação por esta toxina.

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