ABSTRACT
Obstructive urolithiasis is highly prevalent disease in feedlot sheep. Urinary acidification is effective for disease prevention. Forty-five healthy 3-4 month-old male Santa Inês crossbred feedlot lambs were distributed into three groups of 15 animals each. Ammonium chloride (GA) at 400 mg/kg/day/animal, vitamin C (GC) at 4 mg/kg/day/animal, and a combination of the two (GAC) were administered orally for 21 d. Blood and urine samples were taken 7 d before beginning treatment (M0), immediately before (M1), and weekly for 21 d (M2, M3, and M4) for renal function tests, levels of Ca, P, and Mg in serum and urine, urinalysis, and fractional excretion (FE) analysis in these minerals. In groups GA and GAC, pH decreased in M2 and remained acidic throughout the experiment. A significant decrease in serum P and a urinary increase in Ca and Mg occurred in GA. The FE of Ca increased during treatments, but there was no interference with Mg. The FE of P was significantly lower in GA. Ammonium chloride was an effective urinary acidifier in sheep, but vitamin C administered orally did not provide stable results. Thus, based on our results, vitamin C supplementation may not effective for urinary acidification to prevent obstructive urolithiasis.(AU)
A urolitíase obstrutiva é uma enfermidade de alta incidência em ovinos confinados. A acidificação urinária é um dos métodos mais eficazes para a prevenção da doença. Utilizaram-se 45 cordeiros clinicamente sadios, machos, mestiços Santa Inês, com três a quatro meses de idade, em confinamento, distribuídos em três grupos de 15 animais cada. Foi administrado 400mg/kg/dia/animal de cloreto de amônio (GA), 4mg/kg/dia/animal de vitamina C (GC) e associação dos dois produtos (GAC), durante 21 dias, ambos por via oral. As colheitas de sangue e urina foram realizadas sete dias antes do início do tratamento (M0), imediatamente antes (M1) e depois, semanalmente, até 21 dias após (M2, M3 e M4) para realização de exames de função renal (ureia e creatinina), dosagem de Ca, P e Mg no soro e na urina, urinálise e cálculo de EF desses minerais. Nos grupos GA e GAC, houve diminuição do pH no M2, permanecendo ácido até o final do experimento. Houve diminuição significativa do P sérico no GA, além de aumento urinário nos teores de Ca e Mg nesse grupo. A EF de Ca aumentou após o início dos tratamentos, porém não houve interferência para Mg. A EF de P foi significativamente menor somente no GA. O cloreto de amônio se mostrou eficaz como acidificante urinário em ovinos, porém a vitamina C, por via oral, apresentou oscilação e não atingiu estabilidade. Portanto, a suplementação com vitamina C não foi eficaz para acidificação urinária e, por isso, não deve ser utilizada na prevenção de urolitíase obstrutiva.(AU)
Subject(s)
Animals , Ascorbic Acid/analysis , Ascorbic Acid/therapeutic use , Ammonium Chloride/analysis , Ammonium Chloride/therapeutic use , Sheep/physiology , Urolithiasis/therapy , Urolithiasis/veterinary , Acidification , Urinalysis/veterinaryABSTRACT
Obstructive urolithiasis is highly prevalent disease in feedlot sheep. Urinary acidification is effective for disease prevention. Forty-five healthy 3-4 month-old male Santa Inês crossbred feedlot lambs were distributed into three groups of 15 animals each. Ammonium chloride (GA) at 400 mg/kg/day/animal, vitamin C (GC) at 4 mg/kg/day/animal, and a combination of the two (GAC) were administered orally for 21 d. Blood and urine samples were taken 7 d before beginning treatment (M0), immediately before (M1), and weekly for 21 d (M2, M3, and M4) for renal function tests, levels of Ca, P, and Mg in serum and urine, urinalysis, and fractional excretion (FE) analysis in these minerals. In groups GA and GAC, pH decreased in M2 and remained acidic throughout the experiment. A significant decrease in serum P and a urinary increase in Ca and Mg occurred in GA. The FE of Ca increased during treatments, but there was no interference with Mg. The FE of P was significantly lower in GA. Ammonium chloride was an effective urinary acidifier in sheep, but vitamin C administered orally did not provide stable results. Thus, based on our results, vitamin C supplementation may not effective for urinary acidification to prevent obstructive urolithiasis.
A urolitíase obstrutiva é uma enfermidade de alta incidência em ovinos confinados. A acidificação urinária é um dos métodos mais eficazes para a prevenção da doença. Utilizaram-se 45 cordeiros clinicamente sadios, machos, mestiços Santa Inês, com três a quatro meses de idade, em confinamento, distribuídos em três grupos de 15 animais cada. Foi administrado 400mg/kg/dia/animal de cloreto de amônio (GA), 4mg/kg/dia/animal de vitamina C (GC) e associação dos dois produtos (GAC), durante 21 dias, ambos por via oral. As colheitas de sangue e urina foram realizadas sete dias antes do início do tratamento (M0), imediatamente antes (M1) e depois, semanalmente, até 21 dias após (M2, M3 e M4) para realização de exames de função renal (ureia e creatinina), dosagem de Ca, P e Mg no soro e na urina, urinálise e cálculo de EF desses minerais. Nos grupos GA e GAC, houve diminuição do pH no M2, permanecendo ácido até o final do experimento. Houve diminuição significativa do P sérico no GA, além de aumento urinário nos teores de Ca e Mg nesse grupo. A EF de Ca aumentou após o início dos tratamentos, porém não houve interferência para Mg. A EF de P foi significativamente menor somente no GA. O cloreto de amônio se mostrou eficaz como acidificante urinário em ovinos, porém a vitamina C, por via oral, apresentou oscilação e não atingiu estabilidade. Portanto, a suplementação com vitamina C não foi eficaz para acidificação urinária e, por isso, não deve ser utilizada na prevenção de urolitíase obstrutiva.
Subject(s)
Animals , Ammonium Chloride/analysis , Ammonium Chloride/therapeutic use , Sheep/physiology , Urolithiasis/therapy , Urolithiasis/veterinary , Ascorbic Acid/analysis , Ascorbic Acid/therapeutic use , Acidification , Urinalysis/veterinaryABSTRACT
Introducción: La diabetes mellitus es una de las patologías más prevalentes, afectando hasta el 2014 a un 9% de la población mundial y en el Perú el 4.3% de la población adulta ya es diabética. Estos pacientes son más susceptibles a enfermedades infecciosas, siendo la del tracto urinario la más frecuente, considerándose complicada, lo que significa que deben recibir manejo hospitalario, conllevando a disminución de la calidad de vida de los mismos. Objetivo: Determinar si la nefropatía diabética es un factor de riesgo para la prevalencia de infección del tracto urinario en pacientes hospitalizados en el servicio de medicina del Hospital Uldarico Rocca Fernández. Métodos: Es un estudio observacional, analítico de corte longitudinal, tipo caso y control; la información se recolectó mediante una ficha de datos utilizando las historias clínicas de los pacientes hospitalizados en el servicio de medicina del Hospital Uldarico Rocca Fernández en el periodo 2011-2015. La muestra se obtuvo por muestreo probabilístico, siendo el tamaño de esta de 360, con una proporción de casos y controles 1:1. Resultados: La nefropatía diabética obtuvo un OR=8.62 (IC95% 4.78 15.57), la macroalbuminuria obtuvo un OR=5.75 (IC95% 2.99 11.06), el pH alcalino obtuvo un OR=5.42 (IC95% 3.22 - 9.13) y el control glucémico obtuvo un OR=5.44 (IC95% 3.44 - 8.88). Conclusión: La nefropatía diabética se asocia a mayor prevalencia de ITU en pacientes hospitalizados en el servicio de medicina del Hospital Uldarico Rocca Fernández.
Introduction: Diabetes mellitus is one of the most prevalent pathologies, affecting up to 2014 to 9% of the world population and in Peru, 4,3% of the adult population is already diabetic. These patients are more susceptible to infectious diseases, urinary tract infection are the most complicated frequently involve, these patients receive hospital treatment, decreasing their life quality. Objective: To determine if diabetic nephropathy is a risk factor for the prevalence of urinary tract infection in hospitalized patients at the Uldarico Rocca Fernandez Hospital. Methods: It is an observational, analytical study of longitudinal cut, case and control type; the information was collected through a data sheet using the medical records of patients hospitalized in the medical service of the Hospital Uldarico Rocca Fernandez in the period 2011-2015. The sample was obtained by probabilistic sampling, sample size of 360, with a proportion of cases and controls 1:1. Results: Diabetic nephropathy had an OR = 8.62 (95% CI 4.78 - 15.57), macroalbuminuria obtained an OR = 5.75 (95% CI 2.99-11.06), the alkaline pH had an OR = 5.42 (95% CI 3.22-9.13) and the Glycemic control obtained an OR = 5.44 (95% CI 3.44 - 8.88). Conclusion: Diabetic nephropathy is associated with a higher prevalence of UTI in patients hospitalized in the medical service of the Hospital Uldarico Rocca Fernandez.
ABSTRACT
Introducción: la obesidad y las urolitiasis son problemas crecientes en el mundo. El pH urinario ácido (bajo) predispone a las urolitiasis.Objetivo: determinar la posible relación entre el peso corporal y el índice de masa corporal con el pH urinario en pacientes litiásicos.Métodos: estudio observacional analítico transversal en el que se incluyeron todos los pacientes litiásicos adultos cubanos que se hicieron estudio metabólico renal en el Instituto de Nefrología entre enero de 2011 y diciembre de 2012, que no presentaran ninguna condición con reconocida influencia sobre el pH urinario. Se midió el pH urinario y se hizo minicultivo con una muestra de orina en ayunas. Se midió el peso, la talla y se calculó el índice de masa corporal. La información se procesó mediante el paquete estadístico SPSS versión 15.0. Fue calculada la media, la desviación estándar, máximo y mínimo de edad, peso e índice de masa corporal. Las comparaciones entre las variables se hicieron por análisis de varianza.Resultados: fueron estudiados 1 724 pacientes con una edad promedio de 41,6 años y una relación hombre/mujer de 2,1/1. El pH urinario medio disminuyó 0,23 unidades del sextil de menos peso corporal al de mayor peso (p= 0,00). El pH urinario medio fue de 5,69 en desnutridos y normopesos, en sobrepesos fue de 5,59 y de 5,53 en obesos (p= 0,00).Conclusión: el pH urinario en ayunas tiene una relación inversa con el peso corporal y el índice de masa corporal en pacientes adultos con litiasis urinarias sin infección del tracto urinario(AU)
Introduction: obesity and urolithiasis are growing problems in the world. The acid (low) urinary pH predisposes urolithiasis.Objective: determine the possible relationship between body weight and body mass index (BMI) with urinary pH in patients with kidney stones.Methods: a cross-sectional observational study was conducted in all Cuban adults lithiasic patients who underwent renal metabolic study at the Nephrology Institute from January 2011 to December 2012, and who did not have any conditions with recognized influence on urinary pH. Urinary pH was measured and a mini-culture was performed on a fasting urine sample. Weight, height and body mass index were registered. The information was processed using SPSS version 15.0. Mean age, standard deviation of minimum and maximum age, weight and body mass index were calculated. Comparisons between variables were made by analysis of variance.Results: 1 724 patients were studied with age average of 41.6 years and a male/female ratio of 2.1/1. The urinary pH mean decreased 0.23 sextile units from less to heavier body weight (p= 0.00). The urinary pH mean was 5.69 in malnourished and normal weight patients, it was 5.59 in overweight patients, and 5.53 in those obese (p= 0.00).Conclusion: fasting urinary pH is inversely related to body weight and body mass index in adult patients with urinary lithiasis without infection of the urinary tract(AU)
Subject(s)
Humans , Urolithiasis/urine , Nutritional Status/physiology , Body Weight , Body Mass Index , Cuba , Hydrogen-Ion Concentration , Cross-Sectional Studies , Observational Studies as TopicABSTRACT
INTRODUCCIÓN: la obesidad y las urolitiasis son problemas crecientes en el mundo. El pH urinario ácido (bajo) predispone a las urolitiasis. OBJETIVO: determinar la posible relación entre el peso corporal y el índice de masa corporal con el pH urinario en pacientes litiásicos. MÉTODOS: estudio observacional analítico transversal en el que se incluyeron todos los pacientes litiásicos adultos cubanos que se hicieron estudio metabólico renal en el Instituto de Nefrología entre enero de 2011 y diciembre de 2012, que no presentaran ninguna condición con reconocida influencia sobre el pH urinario. Se midió el pH urinario y se hizo minicultivo con una muestra de orina en ayunas. Se midió el peso, la talla y se calculó el índice de masa corporal. La información se procesó mediante el paquete estadístico SPSS versión 15.0. Fue calculada la media, la desviación estándar, máximo y mínimo de edad, peso e índice de masa corporal. Las comparaciones entre las variables se hicieron por análisis de varianza. RESULTADOS: fueron estudiados 1 724 pacientes con una edad promedio de 41,6 años y una relación hombre/mujer de 2,1/1. El pH urinario medio disminuyó 0,23 unidades del sextil de menos peso corporal al de mayor peso (p= 0,00). El pH urinario medio fue de 5,69 en desnutridos y normopesos, en sobrepesos fue de 5,59 y de 5,53 en obesos (p= 0,00). CONCLUSIÓN: el pH urinario en ayunas tiene una relación inversa con el peso corporal y el índice de masa corporal en pacientes adultos con litiasis urinarias sin infección del tracto urinario.
INTRODUCTION: obesity and urolithiasis are growing problems in the world. The acid (low) urinary pH predisposes urolithiasis. OBJECTIVE: determine the possible relationship between body weight and body mass index (BMI) with urinary pH in patients with kidney stones. METHODS: a cross-sectional observational study was conducted in all Cuban adults lithiasic patients who underwent renal metabolic study at the Nephrology Institute from January 2011 to December 2012, and who did not have any conditions with recognized influence on urinary pH. Urinary pH was measured and a mini-culture was performed on a fasting urine sample. Weight, height and body mass index were registered. The information was processed using SPSS version 15.0. Mean age, standard deviation of minimum and maximum age, weight and body mass index were calculated. Comparisons between variables were made by analysis of variance. RESULTS: 1 724 patients were studied with age average of 41.6 years and a male/female ratio of 2.1/1. The urinary pH mean decreased 0.23 sextile units from less to heavier body weight (p= 0.00). The urinary pH mean was 5.69 in malnourished and normal weight patients, it was 5.59 in overweight patients, and 5.53 in those obese (p= 0.00). CONCLUSION: fasting urinary pH is inversely related to body weight and body mass index in adult patients with urinary lithiasis without infection of the urinary tract.
Subject(s)
Humans , Body Weight , Body Mass Index , Nutritional Status/physiology , Urolithiasis/urine , Cross-Sectional Studies , Cuba , Observational Studies as Topic , Hydrogen-Ion ConcentrationABSTRACT
The purpose of the present study was to establish a practical, fast, precise and low-cost procedure to estimate the degree of metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis for further treatment. The rumen acidosis was induced experimentally in 40 crossbreed rumen-cannulated 1.5-year-old steers. The induction caused the development of the most characteristic clinical signs of acute rumen lactic acidosis, severe rumen acidosis and a moderate metabolic acidosis, which was evidenced by low blood pH, and blood bicarbonate concentration and base excess (BE). A highly positive correlation (r=0.80) between urinary pH and BE concentration, and between urinary pH and blood pH (r=0.75) was observed. The BE concentration estimated by urinary pH was similar to that determined by venous blood gas analysis (P>0.99). Furthermore, the results presented by the predictive formula were very significant. In conclusion, urinary pH is a good tool to predict the quantity of buffers needed to treat metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis.(AU)
O presente estudo teve como objetivo desenvolver um procedimento de baixo custo, preciso, rápido e prático para estimar o grau de acidose metabólica, para tratar bovinos com quadros de acidose láctica ruminal. A acidose ruminal foi induzida experimentalmente em 40 novilhos mestiços de 1,5 anos de idade, implantados com cânula ruminal. Essa indução causou o surgimento de sinais clínicos muito típicos da enfermidade aguda, com o aparecimento de pronunciada acidose ruminal e acidose metabólica de grau moderado, caracterizado por baixo pH sangüíneo e diminutos teores de bicarbonato e excesso de base (BE) no sangue. Verificou-se uma alta correlação positiva (r = 0,80) entre o pH urinário e o BE e entre o pH urinário e o pH sangüíneo (r = 0,75). A concentração de BE estimado pelo pH urinário foi similar à obtida pela análise do hemogasômetro (P = 0,99). Além disso, os resultados apresentados pela fórmula de predição foram muito significativos. Dessa forma, conclui-se que a mensuração do pH urinário é uma boa alternativa para estimar a quantidade necessária de tampão para tratar o quadro de acidose metabólica em bovinos com acidose láctica ruminal aguda.(AU)
Subject(s)
Animals , Cattle , Acidosis, Lactic/veterinary , Cattle Diseases/urineABSTRACT
The purpose of the present study was to establish a practical, fast, precise and low-cost procedure to estimate the degree of metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis for further treatment. The rumen acidosis was induced experimentally in 40 crossbreed rumen-cannulated 1.5-year-old steers. The induction caused the development of the most characteristic clinical signs of acute rumen lactic acidosis, severe rumen acidosis and a moderate metabolic acidosis, which was evidenced by low blood pH, and blood bicarbonate concentration and base excess (BE). A highly positive correlation (r=0.80) between urinary pH and BE concentration, and between urinary pH and blood pH (r=0.75) was observed. The BE concentration estimated by urinary pH was similar to that determined by venous blood gas analysis (P>0.99). Furthermore, the results presented by the predictive formula were very significant. In conclusion, urinary pH is a good tool to predict the quantity of buffers needed to treat metabolic acidosis in cattle with acute rumen lactic acidosis.
O presente estudo teve como objetivo desenvolver um procedimento de baixo custo, preciso, rápido e prático para estimar o grau de acidose metabólica, para tratar bovinos com quadros de acidose láctica ruminal. A acidose ruminal foi induzida experimentalmente em 40 novilhos mestiços de 1,5 anos de idade, implantados com cânula ruminal. Essa indução causou o surgimento de sinais clínicos muito típicos da enfermidade aguda, com o aparecimento de pronunciada acidose ruminal e acidose metabólica de grau moderado, caracterizado por baixo pH sangüíneo e diminutos teores de bicarbonato e excesso de base (BE) no sangue. Verificou-se uma alta correlação positiva (r = 0,80) entre o pH urinário e o BE e entre o pH urinário e o pH sangüíneo (r = 0,75). A concentração de BE estimado pelo pH urinário foi similar à obtida pela análise do hemogasômetro (P = 0,99). Além disso, os resultados apresentados pela fórmula de predição foram muito significativos. Dessa forma, conclui-se que a mensuração do pH urinário é uma boa alternativa para estimar a quantidade necessária de tampão para tratar o quadro de acidose metabólica em bovinos com acidose láctica ruminal aguda.
Subject(s)
Animals , Cattle , Acidosis, Lactic/therapy , Acidosis, Lactic/urine , Acidosis, Lactic/veterinaryABSTRACT
A urolitíase é uma enfermidade que acomete os cães e gatos, como resultados de processos multifatoriais, que podem ocorrer isolados ou em conjunto. Essa enfermidade pode ocasionar obstrução do fluxo urinário e até mesmo evoluir para o óbito do animal, se não for tratada. Porém para elaborar um protocolo específico efetivo, há necessidade de um diagnóstico preciso da composição cristalina do urólito e da presença ou não de infecção no trato urinário. Devido à relevância dentro da clínica de pequenos animais, é que se fundamenta nesta revisão, enfocar os principais pontos que envolvem a urolitíase em cães e gatos, objetivando maiores esclarecimentos sobre a enfermidade, enfatizando os urólitos de oxalato de cálcio e estruvita, que são os mais comumente encontrados nessas espécies(AU)
Urolithiasis is an illness which can affect dogs and cats, as a result of multiple processes, that may occur isolated or in group. This disease can lead to an obstruction of the urinary flow and even cause the animals death, if not treated. Although, to elaborate an effective specific protocol, a precise diagnosis of the uroliths crystalline composition and whether is or not an infection in the urinary tract. Due to the relevance of small animals in clinics, this essay focuses on major points related to the Urolithiasis in dogs and cats, aiming more enlightenment on this disease, emphasizing calcium oxalate and uroliths, which are ordinarily found in these species(AU)
Subject(s)
Animals , Urolithiasis , Dogs , Cats , Urinary Tract Infections/physiopathology , Urolithiasis/classification , Urolithiasis/ethnology , Urolithiasis/veterinaryABSTRACT
A urolitíase é uma enfermidade que acomete os cães e gatos, como resultados de processos multifatoriais, que podem ocorrer isolados ou em conjunto. Essa enfermidade pode ocasionar obstrução do fluxo urinário e até mesmo evoluir para o óbito do animal, se não for tratada. Porém para elaborar um protocolo específico efetivo, há necessidade de um diagnóstico preciso da composição cristalina do urólito e da presença ou não de infecção no trato urinário. Devido à relevância dentro da clínica de pequenos animais, é que se fundamenta nesta revisão, enfocar os principais pontos que envolvem a urolitíase em cães e gatos, objetivando maiores esclarecimentos sobre a enfermidade, enfatizando os urólitos de oxalato de cálcio e estruvita, que são os mais comumente encontrados nessas espécies
Urolithiasis is an illness which can affect dogs and cats, as a result of multiple processes, that may occur isolated or in group. This disease can lead to an obstruction of the urinary flow and even cause the animals death, if not treated. Although, to elaborate an effective specific protocol, a precise diagnosis of the uroliths crystalline composition and whether is or not an infection in the urinary tract. Due to the relevance of small animals in clinics, this essay focuses on major points related to the Urolithiasis in dogs and cats, aiming more enlightenment on this disease, emphasizing calcium oxalate and uroliths, which are ordinarily found in these species
Subject(s)
Animals , Dogs , Cats , Urinary Tract Infections/physiopathology , Urolithiasis , Urolithiasis/classification , Urolithiasis/ethnology , Urolithiasis/veterinaryABSTRACT
Lesões agudas na coluna tóraco-lombar podem provocar inibição da micção, retenção e estase urinária. A antibioticoterapia fica indicada baseada na urocultura e antibiograma. Em alguns casos a antibioticoterapia é ineficaz, e os pacientes demonstram piora no quadro clínico. Este trabalho tem por objetivo identificar bactérias presentes na urina de cães com lesão da coluna tóraco-lombar, retenção urinária e paresia dos membros pélvicos. Foran utilizados 11 cães, divididos em dois grupos: seis no GI (≤ 7 dias de sintomatologia) e cinco no GII (≥ 30 dias de sintomatologia). Realizou-se urocultura e antibiograma, na qual foram atestados ampicilina, amoxilina, cefalexina, cefalotina, cefalozina, ciproflaxina, estreptomicina, florfenicol, gentamicina, neomicina, norfloxacina, penicilina G, tetraciclina e sulfadiazina/trimetropim. A escolha do antibiótico baseou-se resultado do antibiograma, pH urinário e pela comparação da CUM com a CIM. Em nove cães houve crescimento bacteriano: Staphylococcus spp (30%), Sreptococcus spp (20%) e Echerichia coli (30%) em GI e GII, e Corynebacterium SP (10%) no GII. No GI utilizou-se no tratamento enrofloxacina, cefalotina ou sulfadiazina com trimetropim, sendo que todos os cães apresentaram urocultura negativa após 14 dias. No GII foram utilizados sulfadiazina com trimetropim, cefazolina, florfenicol ou norfloxacina. Apenas o cão tratado com cefazolina continuava com urocultura positiva, visto que o pH urinário de atuação do antimicrobiano não estava adequado. Conclui-se, então, que para escolher o antibiótico é necessário saber a sensibilidade antimicrobiana, o pH urinário e a concentração urinária média (pelo menos quatro vezes maior que a CIM)(AU)
The acute injuries in the thoracolumbar column can provoke inhibition of the miction, urinary retention and stasis. The antibiotic therapy, if will not be based on the uruculture and in the test of antimicrobial sensitivy. In the clinical state. This paper has for objective to isolate bacteria gifts in urine of dogs with injury of the thoracolumbar column, urinary retention and paresis of behind limbs. There were used 11 dogs, divided in two groups: six in GI (≤7 days of sintomatology) and five in GII (≥30 days of sistomatology). Before, there was done the uruculture and the antimicrobial sensibility test with: ampicilin, cephalexin, cephalothin, cephazolin, ciprofloxacin, enrofloxacin, streptomycin, flofernicol, gentamicin, neomycin, norfloxacin, penicillin G, tetracycline e sulphadiazine/trimethropim. The change of the antibiotic was of the antimicrobial sensibility test result, urinary pH and comparision of the MUC with the MIC. In nine dogs there was bacterial groeth: Staphylococcus spp (30%), Streptococcus spp (20%) and Eschreichia coli (30%) in GI and GII, and Corynebacterium sp (10%) and Pseudomonas sp (10%) in the GII. In GI were used enrofloxacin, cephalothin or sulphadiazine, and all dogs had negative uruculture, after 14 days of treayment. In GII was used sulphadiazine/trimetroprime, cephazolin, florfenicol or norfloxacin. Only the dog treatment with cephazolin continued with uruculture positive, as the urinary pH that the antibiotical action not was adequated. It is concluded then that to choose the antibiotic it is necessary to know antimicrobial sensitivy, urinary pH and medium concentration (at least four times bigger that the CIM)(AU)
Subject(s)
Animals , Dogs , Cystitis/veterinary , Cystitis/drug therapy , Dogs , Microbial Sensitivity Tests/veterinary , Anti-Bacterial Agents , Spinal InjuriesABSTRACT
Lesões agudas na coluna tóraco-lombar podem provocar inibição da micção, retenção e estase urinária. A antibioticoterapia fica indicada baseada na urocultura e antibiograma. Em alguns casos a antibioticoterapia é ineficaz, e os pacientes demonstram piora no quadro clínico. Este trabalho tem por objetivo identificar bactérias presentes na urina de cães com lesão da coluna tóraco-lombar, retenção urinária e paresia dos membros pélvicos. Foran utilizados 11 cães, divididos em dois grupos: seis no GI (≤ 7 dias de sintomatologia) e cinco no GII (≥ 30 dias de sintomatologia). Realizou-se urocultura e antibiograma, na qual foram atestados ampicilina, amoxilina, cefalexina, cefalotina, cefalozina, ciproflaxina, estreptomicina, florfenicol, gentamicina, neomicina, norfloxacina, penicilina G, tetraciclina e sulfadiazina/trimetropim. A escolha do antibiótico baseou-se resultado do antibiograma, pH urinário e pela comparação da CUM com a CIM. Em nove cães houve crescimento bacteriano: Staphylococcus spp (30%), Sreptococcus spp (20%) e Echerichia coli (30%) em GI e GII, e Corynebacterium SP (10%) no GII. No GI utilizou-se no tratamento enrofloxacina, cefalotina ou sulfadiazina com trimetropim, sendo que todos os cães apresentaram urocultura negativa após 14 dias. No GII foram utilizados sulfadiazina com trimetropim, cefazolina, florfenicol ou norfloxacina. Apenas o cão tratado com cefazolina continuava com urocultura positiva, visto que o pH urinário de atuação do antimicrobiano não estava adequado. Conclui-se, então, que para escolher o antibiótico é necessário saber a sensibilidade antimicrobiana, o pH urinário e a concentração urinária média (pelo menos quatro vezes maior que a CIM)
The acute injuries in the thoracolumbar column can provoke inhibition of the miction, urinary retention and stasis. The antibiotic therapy, if will not be based on the uruculture and in the test of antimicrobial sensitivy. In the clinical state. This paper has for objective to isolate bacteria gifts in urine of dogs with injury of the thoracolumbar column, urinary retention and paresis of behind limbs. There were used 11 dogs, divided in two groups: six in GI (≤7 days of sintomatology) and five in GII (≥30 days of sistomatology). Before, there was done the uruculture and the antimicrobial sensibility test with: ampicilin, cephalexin, cephalothin, cephazolin, ciprofloxacin, enrofloxacin, streptomycin, flofernicol, gentamicin, neomycin, norfloxacin, penicillin G, tetracycline e sulphadiazine/trimethropim. The change of the antibiotic was of the antimicrobial sensibility test result, urinary pH and comparision of the MUC with the MIC. In nine dogs there was bacterial groeth: Staphylococcus spp (30%), Streptococcus spp (20%) and Eschreichia coli (30%) in GI and GII, and Corynebacterium sp (10%) and Pseudomonas sp (10%) in the GII. In GI were used enrofloxacin, cephalothin or sulphadiazine, and all dogs had negative uruculture, after 14 days of treayment. In GII was used sulphadiazine/trimetroprime, cephazolin, florfenicol or norfloxacin. Only the dog treatment with cephazolin continued with uruculture positive, as the urinary pH that the antibiotical action not was adequated. It is concluded then that to choose the antibiotic it is necessary to know antimicrobial sensitivy, urinary pH and medium concentration (at least four times bigger that the CIM)