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1.
Ciênc. rural (Online) ; 53(11): e20220080, 2023. tab
Article in English | VETINDEX | ID: biblio-1427352

ABSTRACT

In this study, the risk factors associated with stillbirth in sows were identified and their odds ratio assessed. For this purpose, 587 farrowings on Farm A and 929 on Farm B were monitored, and the sow parity, body condition score, farrowing duration, total number of piglets born, numbers of live births, stillbirths, and mummified piglets, obstetric interventions, and piglet sex and weight were recorded. At the end of farrowing, piglets classified as stillborn were necropsied to confirm the diagnosis. Consequently, 5.49% of the piglets on Farm A and 5.10% of those on Farm B were stillborn. On both farms, sows with a high parity, prolonged farrowing, and a large litter size had the highest odds ratio of stillbirths. On Farm B, farrowing intervention through the use of vaginal palpation and oxytocin increased the odds of stillbirth by 1.7 and 2.5 times, respectively. Heavy litters increased the odds of stillbirth by 1.4 times. Additionally, low-birth-weight piglets were 2.3 and 3.1 times more likely than their medium-birth-weight and high-birth-weight counterparts, respectively, to be stillborn. In conclusion, on both farms, the risk factors associated with stillbirth were a high parity, a large litter size, and prolonged farrowing.


O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco associados ao nascimento de natimortos em fêmeas suínas e a razão de chance para a sua ocorrência. Foram acompanhados 587 partos na granja A e 929 na granja B onde foram registrados: ordem de parto, escore de condição corporal, duração do parto, total de nascidos, nascidos vivos, natimortos, mumificados, intervenções ao parto, peso e o sexo dos leitões. Ao final do parto foi realizada necropsia dos leitões classificados como natimortos a fim de confirmar o diagnóstico. A ocorrência de leitões natimortos foi de 5,49% e 5,10% na granja A e B, respectivamente. Fêmeas de maior ordem de parto, com partos prolongados e leitegadas mais numerosas apresentaram maior chance da ocorrência de leitões natimortos em ambas as granjas. Na granja B a necessidade de intervenção ao parto através do uso de ocitocina e palpação vaginal aumentaram a chance da presença de leitões natimortos em 1,7 e 2,5 vezes, respectivamente. Leitegadas pesadas aumentaram em 1,4 vezes as chances de ocorrência de leitões natimortos. No entanto, leitões com menor peso ao nascer aumentam em 2,3 vezes as chances de natimortos, quando comparadas a leitões de peso intermediário, e 3,1 vezes em relação a leitões com maior peso de nascimento. Os fatores de risco associados à ocorrência de natimortos nas duas granjas foram a ordem de parto elevada, leitegadas numerosas e partos prolongados.


Subject(s)
Animals , Swine , Risk Factors , Parturition , Fetal Mortality
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 67(2): 465-473, Mar-Apr/2015. tab
Article in English | VETINDEX | ID: vti-303518

ABSTRACT

The aim of this study was to verify the association of sow body weight development until the 1st weaning with reproductive performance, piglet production and culling rate until the 3rd farrowing in 196 primiparous sows using logistic regression models. Each 10kg increase in weight gain in the 1st pregnancy (OR= 0.63), weight at 1st farrowing (OR= 0.70), weight at the 1st weaning (OR= 0.73) or weight gain from the 1st artificial insemination (AI) to the 1st weaning (OR= 0.67) decreased the percentage of primiparous sows with long weaning-to-oestrus interval - WOI (>5 days). An increasing lactation length and an increase in the number of weaned piglets were responsible for respectively decreasing (OR= 0.77-0.80, per day of lactation) and increasing (OR= 1.52-1.59, per piglet weaned) the percentage of sows with long WOI. Sows with <159.5kg at weaning had higher odds of non-farrowing (NFR) compared to sows with >170kg (OR= 4.73). Sows with <17.5kg of gain from the 1st AI to the 1st weaning had higher odds (OR= 4.88) of NFR than sows gaining >30kg. Each additional lactation day decreased the NFR (OR= 0.74). Females weighing <139kg at the 1st AI had higher percentages of small numbers of total born in the second parity (STB2, OR= 2.00) and over three parities (OR= 3.28) compared to those weighing ≥139kg. Sows with weight gain <25kg at the 1st pregnancy had higher odds of STB2 (OR= 3.01) compared to sows gaining >35kg. Each 10kg of increase in weight at the 1st weaning or in weight gain from the 1st AI to the 1st weaning decreased the total culling rate (OR= 0.71 and 0.73, respectively) and culling for reproductive reasons (OR= 0.57 and 0.61, respectively). The culling rate until the 3rd farrowing was also increased in sows with a smaller first litter size. The results show that not only reaching a minimum weight at the 1st AI but also having an adequate body weight gain until the 1st weaning is important for the reproductive performance, productivity and retention of Landrace x Large White Danbred sows in the herd.(AU)


O objetivo do estudo foi verificar, com modelos de regressão logística, a associação entre características de desenvolvimento corporal até o 1º desmame com o desempenho reprodutivo, produção de leitões e taxa de remoção até o 3º parto de 196 fêmeas suínas primíparas. Houve redução nas chances de as fêmeas terem intervalo desmame-estro (IDE) longo (>5 dias) a cada 10kg de aumento no ganho de peso na 1ª gestação - GPG1 (razão de chance - RC = 0,63), peso no 1º parto - PP1 (RC= 0,70), peso no 1º desmame - PD1 (RC= 0,73) ou ganho de peso da 1ª inseminação artificial (IA) ao 1º desmame - GPIAD1 (RC= 0,67). O percentual de porcas com IDE longo reduziu com o aumento da duração da lactação (RC= 0,77-0,80, por dia de lactação) e aumentou com o aumento no número de leitões desmamados (RC= 1,52-1,59, por leitão desmamado). Porcas com <159,5kg ao desmame tiveram maior chance de não parir (NP) em comparação a porcas com >170 kg (RC= 4,73). Porcas com <17,5kg de GPIAD1 tiveram maior chance (RC= 4,88) de NP do que porcas ganhando >30kg. O aumento da duração da lactação reduziu a chance de NP (RC= 0,74, para cada dia). Fêmeas com <139kg na 1ª IA tiveram maior chance de terem leitegada pequena no segundo parto - LPSP (RC= 2,00) ou ao longo de 3 partos (RC= 3,28), em comparação às fêmeas com ≥139kg. Fêmeas com GPG1 <25kg tiveram maior chance de LPSP (RC= 3,01) do que fêmeas com >35kg. Houve diminuição na taxa geral de descarte (RC= 0,71 e 0,73, respectivamente) e descarte por causas reprodutivas (RC= 0,57 e 0,61, respectivamente) para cada 10kg de aumento no PD1 e GPIAD1. A taxa de descarte até o 3º parto também aumentou nas porcas com menor leitegada no primeiro parto. Os resultados mostram que, além de atingir um peso mínimo na 1ª IA, o ganho de peso entre a 1ª IA e o primeiro desmame é importante para o desempenho reprodutivo, produtividade e retenção de fêmeas Danbred Landrace x Large White no rebanho.(AU)


Subject(s)
Animals , Swine , Body Weight , Weaning , Lactation , Reproductive Behavior , Postpartum Period , Animals, Suckling/growth & development
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; Arq. bras. med. vet. zootec. (Online);67(2): 465-473, Mar-Apr/2015. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: lil-747044

ABSTRACT

The aim of this study was to verify the association of sow body weight development until the 1st weaning with reproductive performance, piglet production and culling rate until the 3rd farrowing in 196 primiparous sows using logistic regression models. Each 10kg increase in weight gain in the 1stpregnancy (OR= 0.63), weight at 1st farrowing (OR= 0.70), weight at the 1st weaning (OR= 0.73) or weight gain from the 1startificial insemination (AI) to the 1st weaning (OR= 0.67) decreased the percentage of primiparous sows with long weaning-to-oestrus interval - WOI (>5 days). An increasing lactation length and an increase in the number of weaned piglets were responsible for respectively decreasing (OR= 0.77-0.80, per day of lactation) and increasing (OR= 1.52-1.59, per piglet weaned) the percentage of sows with long WOI. Sows with <159.5kg at weaning had higher odds of non-farrowing (NFR) compared to sows with >170kg (OR= 4.73). Sows with <17.5kg of gain from the 1st AI to the 1st weaning had higher odds (OR= 4.88) of NFR than sows gaining >30kg. Each additional lactation day decreased the NFR (OR= 0.74). Females weighing <139kg at the 1st AI had higher percentages of small numbers of total born in the second parity (STB2, OR= 2.00) and over three parities (OR= 3.28) compared to those weighing ≥139kg. Sows with weight gain <25kg at the 1st pregnancy had higher odds of STB2 (OR= 3.01) compared to sows gaining >35kg. Each 10kg of increase in weight at the 1st weaning or in weight gain from the 1st AI to the 1st weaning decreased the total culling rate (OR= 0.71 and 0.73, respectively) and culling for reproductive reasons (OR= 0.57 and 0.61, respectively). The culling rate until the 3rdfarrowing was also increased in sows with a smaller first litter size. The results show that not only reaching a minimum weight at the 1st AI but also having an adequate body weight gain until the 1st weaning is important for the reproductive performance, productivity and retention of Landrace x Large White Danbred sows in the herd.(AU)


O objetivo do estudo foi verificar, com modelos de regressão logística, a associação entre características de desenvolvimento corporal até o 1º desmame com o desempenho reprodutivo, produção de leitões e taxa de remoção até o 3º parto de 196 fêmeas suínas primíparas. Houve redução nas chances de as fêmeas terem intervalo desmame-estro (IDE) longo (>5 dias) a cada 10kg de aumento no ganho de peso na 1ª gestação - GPG1 (razão de chance - RC = 0,63), peso no 1º parto - PP1 (RC= 0,70), peso no 1º desmame - PD1 (RC= 0,73) ou ganho de peso da 1ª inseminação artificial (IA) ao 1º desmame - GPIAD1 (RC= 0,67). O percentual de porcas com IDE longo reduziu com o aumento da duração da lactação (RC= 0,77-0,80, por dia de lactação) e aumentou com o aumento no número de leitões desmamados (RC= 1,52-1,59, por leitão desmamado). Porcas com <159,5kg ao desmame tiveram maior chance de não parir (NP) em comparação a porcas com >170 kg (RC= 4,73). Porcas com <17,5kg de GPIAD1 tiveram maior chance (RC= 4,88) de NP do que porcas ganhando >30kg. O aumento da duração da lactação reduziu a chance de NP (RC= 0,74, para cada dia). Fêmeas com <139kg na 1ª IA tiveram maior chance de terem leitegada pequena no segundo parto - LPSP (RC= 2,00) ou ao longo de 3 partos (RC= 3,28), em comparação às fêmeas com ≥139kg. Fêmeas com GPG1 <25kg tiveram maior chance de LPSP (RC= 3,01) do que fêmeas com >35kg. Houve diminuição na taxa geral de descarte (RC= 0,71 e 0,73, respectivamente) e descarte por causas reprodutivas (RC= 0,57 e 0,61, respectivamente) para cada 10kg de aumento no PD1 e GPIAD1. A taxa de descarte até o 3º parto também aumentou nas porcas com menor leitegada no primeiro parto. Os resultados mostram que, além de atingir um peso mínimo na 1ª IA, o ganho de peso entre a 1ª IA e o primeiro desmame é importante para o desempenho reprodutivo, produtividade e retenção de fêmeas Danbred Landrace x Large White no rebanho.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Swine/growth & development , Body Weight , Weight Gain , Weaning , Insemination, Artificial/veterinary
4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456689

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732942

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731988

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731239

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-730700

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

9.
Acta sci. vet. (Online) ; 37(1): 103-104, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-730525

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do número de leitões paridos e desmamados no primeiro parto, das reservas corporais ao parto e a perda das reservas corporais durante a lactação sobre a produção de leitões no segundo parto. Foram analisadas 1222 fêmeas que chegaram ao segundo parto sem interrupções como retorno ao estro, abortamento ou vazias ao parto. Foram medidos o peso corporal, espessura de toucinho (ET) e escore corporal visual (ECV), no máximo 24 horas pósparto e no dia do desmame. Foram calculadas a gordura e a proteína corporal ao parto e ao desmame para, posteriormente, serem obtidos os valores com relação às perdas destas reservas. O total de leitões nascidos no primeiro e no segundo partos e o número de leitões desmamados foram analisados de acordo com as características corporais e produtivas das fêmeas no primeiro parto e primeiro desmame. O tamanho de leitegada no primeiro e no segundo partos foram, respectivamente, 12,4 leitões e o de 9,7 leitões nascidos totais. Na média, as fêmeas apresentaram redução de 18,6 kg (9%) de peso corporal, 3,1mm de ET e 0,8 de ECV durante a lactação. O tamanho da leitegada no segundo parto não diferiu entre as classes das variáveis, peso, ET, ECV, gordura e proteína corporal no primeiro parto (P>0,05). As fêmeas com peso acima de 178kg, ET (=16), ECV (=3,0) e gordura corporal (=21%) ao desmame tiveram maior leite

10.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(1): 39-43, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456464

ABSTRACT

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

11.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(3): 307-311, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456506

ABSTRACT

Como o desencadeamento do parto é dependente do cortisol fetal, o objetivo do estudo foi verificar se o aumento no número de leitões nascidos, observados nos últimos anos, e a ordem de parto influenciam a duração da gestação em suínos. Dados referentes a 21824 partos foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP ®. A duração média da gestação foi de 115,26±1,61 dias com uma maior concentração de partos em 115 e 116 dias (49,2%). Houve um aumento de 0,5 dia na gestação de fêmeas com quatro fetos mumificados (P

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 307-311, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733376

ABSTRACT

Como o desencadeamento do parto é dependente do cortisol fetal, o objetivo do estudo foi verificar se o aumento no número de leitões nascidos, observados nos últimos anos, e a ordem de parto influenciam a duração da gestação em suínos. Dados referentes a 21824 partos foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP ®. A duração média da gestação foi de 115,26±1,61 dias com uma maior concentração de partos em 115 e 116 dias (49,2%). Houve um aumento de 0,5 dia na gestação de fêmeas com quatro fetos mumificados (P

13.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(1): 39-43, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733062

ABSTRACT

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

14.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(1): 39-43, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732444

ABSTRACT

O período de lactação é um importante aspecto na produtividade de granjas suínas, já que influencia diretamente os dias do ciclo produtivo e a fisiologia da reprodução das matrizes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do período de lactação (PL) no intervalo desmame-estro (IDE), taxa de parição ajustada (TPA) e tamanho da leitegada subseqüente (TLS) em um rebanho comercial. Dados referentes a 19.846 desmames realizados em 2002 e 2003 foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP  ®. Para multíparas, PL de 15 dias foram suficientes para a estabilização do IDE (4,8 ± 2,8 dias). As primíparas apresentaram IDE mais curto com PL de 20-24 dias (4,7 ± 2,5 dias). Houve redução na TPA somente em PL inferiores a 10 dias, tanto em primíparas como em multíparas. Para primíparas, períodos de lactação a partir de 17 dias resultaram em estabilização do TLS. As porcas multíparas apresentaram aumento gradativo do TLS até 15-16 dias de lactação, quando houve estabilização. A duração da lactação influencia o desempenho reprodutivo subseqüente em primíparas e multíparas suínas. Períodos de lactação de duas semanas podem ser adequados para multíparas, mas três semanas seriam necessárias para melhor desempenho das primíparas.

15.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 307-311, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732150

ABSTRACT

Como o desencadeamento do parto é dependente do cortisol fetal, o objetivo do estudo foi verificar se o aumento no número de leitões nascidos, observados nos últimos anos, e a ordem de parto influenciam a duração da gestação em suínos. Dados referentes a 21824 partos foram coletados a partir do programa de gerenciamento de dados PigCHAMP ®. A duração média da gestação foi de 115,26±1,61 dias com uma maior concentração de partos em 115 e 116 dias (49,2%). Houve um aumento de 0,5 dia na gestação de fêmeas com quatro fetos mumificados (P

16.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 57(6): 805-810, 2005. tab
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-6541

ABSTRACT

Dados de 435 animais de uma população F2 de suínos foram utilizados para avaliar a possibilidade de redução da dimensão do espaço multivariado, por meio da técnica de componentes principais. Foram avaliadas as seguintes características de desempenho: tamanho da leitegada ao nascer (TLN), tamanho da leitegada à desmama (TLD), número de tetos (NT), pesos ao nascer (PN), aos 21 (P21), aos 42 (P42), aos 63 (P63) e aos 77 (P77) dias de idade e ganho médio de peso diário (GPD), consumo de ração (CR) e conversão alimentar (CA) dos 77 aos 105 dias de idade. Seis componentes principais, obtidos a partir da matriz de correlação, apresentaram variância inferior a 0,7 (autovalores inferiores a 0,7), o que sugere seis variáveis para descarte, por apresentarem maiores coeficientes, em valor absoluto, a partir do último componente principal. As variáveis descartadas apresentaram correlação linear simples significativa com as demais. Em razão do grande número de variáveis redundantes, 54,5% delas podem ser eliminadas, sendo recomendada a avaliação de apenas TLN, NT, P77, CR e CA, sem que haja perda considerável da informação.(AU)


Using principal component analysis, records of 435 animals from an F2 swine population were used to identity independent and informative variables of economically important performance. The following performance traits were recorded: litter size at birth (BL), litter size at weaning (WL), teat number (TN), birth weight (BW), weight at 21 (W21), 42 (W42), 63 (W63) and 77 (W77) days of age, average daily gain (ADG), feed intake (FI) and feed:gain ratio (FGR) from 77 to 105 days of age. Six principal components expressed variation lower than 0.7 (eigen values lower than 0.7) suggesting that six variables could be discarded with little information loss. The discarded variables present significant simple linear correlation with the retained variables. Retaining variables BL, TN, W77, FI and FGR and eliminating all the rest would retain most of the relevant information in the original data set.(AU)


Subject(s)
Weight Gain/physiology , Body Constitution/physiology , Weight by Age/physiology , Animal Feed/analysis , Swine
17.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(1): 97-98, 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456391

ABSTRACT

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

18.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 97-98, 2005.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732976

ABSTRACT

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

19.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(1): 97-98, 2005.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732318

ABSTRACT

A influência da ordem de parto (OP) e da duração da lactação (DURLAC) sobre o intervalo desmame-estro (IDE) foi avaliada em 20669 registros de cobertura oriundos de duas granjas comerciais de suínos. As fêmeas foram classificadas de acordo com OP e DURLAC em quatro classes: OP 1, 2, 3-6 e >6; DURLAC 13-15 (somente na granja B), 16-19, 20-22 e 23-26 dias. As fêmeas também foram agrupadas, em oito classes, de acordo com o IDE sendo 0, 1, 2, 3-5, 6-8, 9-12, 13-18 e 19-21 dias. Mais do que 67% e 62% das fêmeas de todas as classes de ordem de parto e duração da lactação, respectivamente, concentraram seu estro entre 3 e 5 dias. Maior percentagem (P

20.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(2): 169-170, 2004.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456357

ABSTRACT

Um dos parâmetros mais utilizados para a mensuração da produtividade em suínos é o número de leitões desmamados por fêmea ao ano. A importância da mortalidade fetal tem aumentado devido ao aumento na taxa de ovulação e provável limitação da capacidade uterina. As perdas fetais, juntamente com a mortalidade na maternidade, estão entre as maiores causas de perdas na suinocultura. Os objetivos do trabalho foram verificar os fatores de risco para mumificação fetal e natimortalidade em 4 granjas tecnificadas. Para fins de análise, os dados de 565 partos foram separados em 2 grupos de granjas com características de ordem de parto (OP) semelhantes, sendo a média de 2,81 e 4,45 partos no grupo A e grupo B, respectivamente. Os leitões e as placentas foram pesados individualmente para obtenção do índice de produção placentária (IPP). A análise dos possíveis fatores de risco para natimortalidade e mumificação fetal foi feita pela regressão logística multivariada. As taxas de natimortos e de mumificados foram de 4,9% e 4,0% e de 6,2% e 2,8%, nos grupos A e B, respectivamente. O percentual de fêmeas com natimortos foi de 39,6 (110/278) no grupo A, e 44,6 (128/287) no grupo B. As fêmeas com mumificados representaram 37,4% (104/278) e 25,4% (73/287) nos grupos A e B, respectivamente. Fêmeas com mais de 12 leitões apresentaram maiores chances de natimortalidade, no grupo A, ou de mumificação,

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